sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O RELATO ESPERADO.

A VERDADE ABSOLUTA DOS FATOS.
Faz alguns dias que comentários anônimos não publicados em meu Blog especulam e provocam meu depoimento sobre a agressão que recebi na noite do dia 22. Conforme já havia manifestado, aguardaria uma posição do prefeito sobre o assunto para que não cometesse o risco de minha repulsa sobre o evento me levasse a cometer injustiças.  No início da noite de terça-feira (03/04), o assessor legislativo do prefeito me informou que quando indagou Jonas Marins sobre o ocorrido e o questionou sobre a  sua posição, ele afirmou que não iria se meter numa briga na qual não tinha nada a ver com isso. Isto posto, e mediante o festival de suposições sobre o assunto, algumas totalmente infundadas e alucinógenas, o que era de se esperar em sociedades inferiores que são comandadas por governos similares, venho relatar minuciosamente o ocorrido, absolutamente fiel a verdade, doa a quem doer, inclusive a mim mesmo. 
Abordarei o tema uma única e derradeira vez, razão pela qual posso acabar me estendendo mais do que o habitual, que já não é pouco, confesso.
Primeiramente, quero declarar ao prefeito e a quem interessar possa, inclusive ao tabloide semanal que tanto me ‘venera’, que em momento algum houve "briga", conforme dezenas de pessoas podem relatar e inclusive alguns  já o fizeram de forma jocosa em determinados espaços no Facebook e nas esquinas da vida. Briga remete a luta corporal e isso não aconteceu. Já diz o antigo ditado popular que ‘quando um não quer, dois não brigam’. O que houve foi agressão. Física, moral, espiritual, constrangedora, preconcebida e insana, sem retaliação ou revide de qualquer espécie, conforme passo a relatar:
Na noite de 22 de novembro, sexta-feira, após circular com meu carro pela cidade e não achar nada que me apetecesse, resolvi parar no “Severo bar”, que fica em frente ao prédio ‘Pathernon’, na Rua Abdo Felipe, no bairro Ano Bom. No balcão, conversava com o popular ‘Zé Netão’, empresário conhecido de longa data. Minutos após, em nosso entorno, já contávamos com as presenças dos empresários Luiz Claudio e Anderson, e do funcionário do INSS, de alcunha  adquirida face ao seu declarado amor pelo automobilismo,  ‘Zé Fórmula 1’. Nas mesas externas colocadas em baixo do toldo de cobertura aposto, devido a chuva que ocorria, vários homens tomavam as suas cervejas. Após aproximadamente uns trinta minutos de permanência no local e já predisposto a encerrar a minha despesa para me dirigir ao ‘Fronteiras’ como havia combinado com o companheiro Anderson, percebo um carro branco estacionando em frente a uma garagem ao lado do bar. Dele saiu o radialista conhecido como ‘Tico Balanço’ que se dirigiu determinado em minha direção, de forma visivelmente transtornada. Ao chegar e abrir espaço para me contatar, falou, em tom áspero e desafiador, que ‘precisava conversar comigo’ e que ‘eu teria escrito que ele era ladrão e que suas filhas estavam com vergonha dele face a minha afirmação’. Entre uma ameaça e outra e vários desafios feitos em tom belicoso, me efetuou o primeiro empurrão no peito para gerar uma distância provocativa. Tentei, sobre sucessivas vezes, interceder para que ele não fizesse nada que pudesse se arrepender depois, afirmando que em momento algum o teria chamado de ladrão e que não tinha absolutamente nada contra a pessoa dele. Nenhum argumento utilizado impedia seu intermitente ataque através de ameaças e rompantes, sendo notória a sua predisposição para o embate físico. No meio de minha intercessão para evitar uma agressão física, ou até a utilização de suposta arma letal, o proprietário do estabelecimento pediu que saíssemos do interior do bar e nos deslocássemos para a calçada. O radialista afirmou que só iria se eu fosse junto, pois ele tinha que ‘acertar contas comigo’.  Nesse momento, percebo que todos em volta estavam nos observando, muitos torcendo para o pior. Até os meus companheiros de conversa se afastaram estrategicamente. Na rua, continuaram as provocações e o radialista me chamou reiteradas vezes de ‘viado’, ‘bicha’ ‘frouxo’, ‘pederasta’, entre as ofensas que me recordo em questionamento da minha masculinidade. Após outro empurrão provocativo, disse que ao contrário de muitos, não tinha medo de mim e nem de perder o emprego. Disse que seu patrão era Féres Nader e que ele não precisava da ‘merreca’ que recebia da prefeitura. Falou que me “cobriria de ‘porrada’” toda vez que me encontrasse e que ele era perigoso. Disse que se eu o denunciasse à polícia ou publicasse menção no Blog a ‘coisa ficaria pior’. Disse, em tom visivelmente ameaçador, que eu não conhecia a família de sua esposa, que se encontrava no interior de seu veículo, observando tudo. Mesmo sem a menor reação de minha parte, me deu um tapa com a mão esquerda na minha face direita, que se não gerou nenhum dano físico, e não vou mentir para me vitimar mais do que devido, mas causou profundo constrangimento moral. Após outro ‘discurso’ do radialista, esse realizado especificamente para os presentes, talvez inebriado pelo ‘show’ que protagonizara, disse que as pessoas não deveriam beber comigo, pois eu era um pedófilo, um “viado’, um ‘traíra’, que não era amigo de ninguém e que não entendia o que as pessoas faziam ao meu lado, posto que eu não seria digno delas, entre outros xingamentos do mesmo naipe.
Após a sua saída, e ele ainda perdurou alguns minutos dentro de seu carro estacionado em frente ao bar, tentei acertar a bebida que tomei, mas um outro desafeto declarado, talvez incentivado pela minha falta de reação perante o ocorrido, também tentou me intimidar e provocar, e após acenar para o proprietário, me dirigi para o meu carro.
Ainda mantendo pleno domínio de minhas reações, me locomovi imediatamente para a sede da 90ª Delegacia de Polícia Civil, instalada em Barra Mansa, quando fui atendido pelo Inspetor Marcus Vinicius Luna Freire. Pela primeira vez em minha vida tentei acionar o aparelho de rádio do prefeito, cujo ID jamais havia utilizado, mas não fui atendido.  
O Inspetor disse que não percebia nenhuma lesão em mim, o que concordei, mas nem por isso abriria mão de registrar a ocorrência. De meu relato, finalizado às 22:57h., foi lavrado o Termo Circunstanciado nº090-05011/2013 e aberto o Inquérito devido sobre ‘Ameaça e Vias de fato’.
Dois dias após, em minha casa, recebi, via e-mail, o relato do jovem Maicon Douglas de Sousa Farias, com o título ‘AGRESSÃO DO SECRETÁRIO DE CULTURA’, que informava que o Superintendente da Fundação de Cultura de Barra Mansa, Claudio Chiesse, o teria esperado na entrada do evento ‘ANIME FEST FAN’, que o GRUPO AKAI, presidido pelo declarante, realizaria às 14 horas no Palácio Barão de Guapy, no dia 24, domingo. Disse que o superintendente tentou evitar que o fórum acontecesse e que nada iria se realizar no local e com um grupo de pessoas o teria agredido em público lhe desferindo um tapa no rosto e o proibindo em adentrar no recinto, mesmo após a expressa autorização da Câmara, responsável direta pelas instalações definidas para o acontecimento festivo. Disse que o superintendente falou que a razão da agressão teria sido uma postagem no meu Blog que reproduziu um desabafo da vítima conta a Fundação de Cultura. Disse que registrou um Boletim de Ocorrência contra o agressor. Importante frisar que o declarante não sabia da agressão que eu sofri dois dias antes. Na segunda-feira, ao receber em meu gabinete a visita dos vereadores Marcelo Borges e Leiteiro, os únicos que me perguntaram pessoalmente sobre o ocorrido no dia 22, o vereador Leiteiro, presidente do Legislativo, me falou que ao chegar no local do evento citado por Maicon, percebeu que o Superintendente estava sob visível efeito de álcool e teria se desculpado por extrapolar ao limite de suas funções e querer exercer ingerência sobre imóvel que não é da sua alçada.
Segundo os dois agressores, a ‘fúria’ se deu face a postagem de nosso Blog ‘MAIS UMA DESILUSÃO CULTURAL EM BARRA MANSA’, publicada em 19 de novembro, que carece reprodução para melhor esclarecimento:

O DESABAFO DE MAICON.
Recebi e-mail enviado pelo jovem Maicon Douglas de Sousa Fagundes, ressaltando a sua decepção com o tratamento ofertado pela Fundação de Cultura de Barra Mansa ao seu evento, que é apreciado por milhares de jovens. Optei por omiti-lo e não fazer registro para evitar retaliação contra a sua pessoa ou a sua inciativa, o que já é uma prática contra todos que se dispõem a debater e questionar os suspeitos rumos que a Cultura em Barra Mansa vem sendo tratada para benefício particular de poucos, mas como ele mesmo declarou, em conversa pública no Facebook, (Estava tentando resolver as questões de forma diplomática Júlio César Fialho Esteves mais percebi que com a fundação diplomacia, resultado e todos ponderações do bom senso não funcionam os critérios são misteriosos então resolvi mudar de atitude, MUDEI PRA SER FELIZ. Espero que o prefeito a quem mais possa, vejam minha manifestação que infelizmente não é um caso isolado e tome atitude nessa fundação de comando e subordinados infelizes.) que cansou de tentar a tratativa de forma diplomática, e atendendo ao seu aclame, reproduzo o seu desabafo, visto que seu objetivo é que o prefeito, Jonas Marins, para quem ele dedicou o seu voto e a sua confiança, tenha ciência do ocorrido.
Fundação de Cultura de BM uma desgraça sem graça.
Julinho,
Mais uma vez escrevo a você, sim pra falar da secretaria de cultura e seu secretario nefasto com sua equipe de verdadeiros ladrões de micharia. A mais de um mês atras fiz o pedido de som junto a essa mesma secretaria pra o Fórum Anime Fest Fan, que tem a intenção de abrir para o publico o debate sobre o evento do ano que vem, evento que esse ano atraiu mais de 3 mil pessoas (segundo a prefeitura 4 mil) e que contou com apoio pífio da prefeitura graças a essa desgraça de secretaria, o pouco apoio veio oriundo de outras pastas a pedido do prefeito para que o mesmo não fica-se sem ser atendido, fomos muito mal atendidos e acabei por tirar dinheiro do bolso por mais que fosse um evento que teria o apoio da prefeitura. Como falei pedimos apenas som pra uma banda se apresentar, tendo em vista que a prefeitura misteriosamente apoia eventos de 10 pessoas com muito mais coisas e o fórum é o primeiro passo pra um evento que em 2014 esperamos de 4 a 5 mil pessoas logo achei que não seria problema pois vi que após o sucesso do evento desse ano ficou um certo mal estar, mais parece que o nosso evento "não tem o Q a mais" solicitado pela secretaria e mesmo com o pedido liberado entregue por um vereador e aprovado pelo secretario fico sabendo agora faltando apenas alguns dias pra atividade que deve levar de 50 a 150 jovens que não teremos o som de palco, teremos apenas o PA. Mais uma vez a secretaria da desgraça apronto mais uma, criando dificuldade pra quem sabe vender a solução. Bom só estou falando pois sempre leio em seu blog denuncias sobre essa secretaria nefasta que precisa ser revista urgentemente. Queria falar mais da ação da secretaria em algumas festas de rua, algumas ações duvidosas mais como apenas sei por fonte confiável mais não tenho provas é preferível deixar pra outra ocasião, sei que tem muita gente com saudade do Célio( que pouco valia).
att.
Maicon Fagundes

Para mim, fica claro que as ações foram engendradas e orquestradas, e não apenas coincidentes. Devem ter sido as formas de retaliação escolhidas para tentar minimizar ou intimidar a avalanche de críticas e suspeitas que a Fundação de Cultura tem recebido na cidade. Seria trágico, mas já é. Sereia horripilante se essas ações tivessem a benção do prefeito, mas perante a sua omissão, desleixo e silêncio, que beiram ao escárnio e ao deboche, não duvido mais de nada.
Feito esse relato, de forma pela qual seria impossível tornar mais verdadeiros os fatos, venho tecer as minhas considerações:
Percebe-se claramente que não teci ofensa ao meu agressor, em momento algum. Jamais o citei, mesmo que ele tenha se reportado ao jornal ‘aQui’, dias antes, me classificando de ‘homofóbico’, na matéria que registrou, ‘maquiada’ e contrária aos fatos registrados no ‘Youtube’, a discussão pública travada entre o radialista e o vereador Marcelo Borges na passeata LGBT ocorrida recentemente na cidade. Engraçado, se é que existe alguma graça nisso, é que pouquíssimos dias após dele ter me rotulado de homofóbico, tenha me classificado pessoalmente, insistentemente, e com várias testemunhas, de ‘viado’, ‘bicha’ e pederasta. 
Recordo desse mesmo agressor quando ele fazia a locução da uma caminhada do então candidato Jonas Marins, no bairro Vila Maria, e ao me identificar nas imediações, anunciou em microfone, em alto e bom som, a presença do “maior blogueiro do Brasil”. Lembro desse mesmo radialista quando ele me solicitava apoio para as atividades dos grupos de samba da cidade, que ele intermediava ou fazia parte, para apresentação no entorno do Parque Centenário. Lembro desse mesmo agressor quando liguei para ele, em menos de três meses passados, e lhe transferi para um diretor da Império Serrano, Dib Hauegen, que lhe ofereceu, a meu pedido, uma apresentação gratuita de segmento da Agremiação tradicional carioca para se apresentar na sua “Semana de Samba”, que foi anunciada como gerida por ele, mas acabou não acontecendo. Lembro dele me falando, por várias vezes, que eu era uma referência da cidade. Alguma coisa mudou. Não tinha absolutamente nada contra a pessoa dele. Não tinha, agora, jamais o esquecerei, mesmo que seja eternamente o meu desejo.
É inconcebível e pouco crível que dois ditos 'profissionais de imprensa', tenham posturas tão violentas contra opiniões adversas, mesmo nomeados para altos cargos públicos na administração municipal. Mas incrível ainda é a negligência de quem os investiu nas funções.
Quanto a minha reação imediata, ou melhor, a falta dela, que para muitos, foi alvo de chacota, muito embora nenhuma explicitada pessoalmente, tenho a dizer que nessa minha longa estrada na vida apreendi algumas coisas, e uma delas é que em uma briga física não há vencedores, somente vencidos. As poucas vezes que me recordo de ter usado de força física conta alguém, foi em absoluta defesa de integridade, e nunca por minha iniciativa. Ao longo da vida, sempre evitei, enquanto fosse possível, qualquer tipo de embate corporal violento. Sei que a sociedade em geral, hipócrita como só, e ainda ‘machista’ por excelência, se diz contrária a violência, mas tende a considerar ‘vencedor’ aquele que agride e rotular como ‘fraco’ aquele que não revida. Eu, apesar de tudo, ainda acredito na justiça, e não me cabe outra alternativa. Tenho 51 anos, sou casado há 30, tenho três filhos e uma neta. Sou servidor público graduado em função de enorme responsabilidade e distinção e não é da  minha competência ou encargo ficar me engalfinhando pelas ruas. O conceito popular desse procedimento é “arregão”, ‘frouxo”, “covarde”, e coisas do tipo. Prefiro me rotular como CIDADÃO. E o papel de um cidadão, principalmente investido em função pública, é de ser cumpridor de leis e moderador de comportamentos. Não levei a tal ‘surra”, como falaram, e nem a sucessão e tapas que um determinado jornal fez publicar, mas isso não apaga a dor que senti, não a física, posto que não houve motivo para tal, mas a moral e conceitual, ao perceber que embora passeatas de justiça e igualdade social tomem conta das ruas, ainda vivemos em tempos de culto de emprego da força física para tentativa sórdida de solução de problemas e desavenças. 
Minha força sempre se deu através dos argumentos e dos debates, mesmo calorosos, mas jamais violentos. Me sobreponho com fatos, verdades e ponderações lúcidas, jamais com socos ou tapas. Minha masculinidade se reserva para a cama, local que julgo apropriado para exerce-la sabiamente. Compreendo que me invejem, por uma gama interminável de motivos, e entendo que se jubilem com minhas supostas derrotas pessoais, pois isso é da frágil natureza humana dos infelizes e fracos de espírito. Desde pequeno coleciono desafetos que jamais tiveram oportunidade de me conhecer, apenas me rotulam previamente encharcados de inveja e cegos pelo ódio. Aprendi a conviver com isso e rezar pelas almas perdidas, mas não sou suficientemente elevado pra conceder perdão para episódio tão grotesco e irracional, e isso acaba me fazendo mal.
Para aumentar essa dor espiritual, aquele tabloide semanal que coleciona razões para que eu mova ações de restauração da ordem e da integridade, além de ter dimensionado errado o evento, posto que não houve a ‘briga’ citada, ainda me qualificou de ‘rufião’. Rufião é sinônimo de gigolô, aquele que vive as expensas de prostituição de determinadas mulheres. Não tenho mais como protelar meu repúdio nas barras da justiça, mesmo que toda semana tenha que adentrar com nova petição diferente contra esse veículo de conduta torpe. Da mesma forma, acionarei os ‘fakes' titulares de espaços no Facebook através de ação na Delegacia Especializada de Crimes na Internet. Quero aproveitar o azo e lembrar à incauta que moveu ação indenizatória contra a minha pessoa, em face do Blog, que tive a oportunidade de fotografar e registrar o seu covarde ‘compartilhamento’. Por todo o tempo que estou perdendo com essas providências e o acúmulo de afazeres profissionais, que se multiplicam ao final dos anos, nosso Blog sofreu redução quantitativa de postagens  nos últimos dias e deve ter suas atividades suspensas, conforme relatarei a seguir, mas chegou a imperiosa hora de fazer valer os meus direitos, já tão vilipendiados.
Porém, de tudo que aconteceu, o que mais me dói, e dói muito, já que irônica e anonimamente me perguntaram tanto se estou sentindo dor, é a postura conivente do prefeito Jonas Marins perante seus subalternos. Me afeta profundamente perceber que um homem que foi tão atacado por covardias e preconceitos, agora tenha se transformado no padrinho dos violentos. Não foi para isso que arrisquei o meu emprego e minha vida, apostando todo o crédito que pudesse ter na sua empreitada.
Depois de catorze dias de reflexão e paciência, só posso afirmar que eu ainda acredito na JUSTIÇA. 
Infelizmente, eu não acredito mais no Prefeito.

11 comentários:

  1. NÃO ME ENTREGO,
    POR MAIS QUE ME CASTIGUE A VIDA
    POR MAIS QUE A DOR ME DOA
    TEIMO EM SEGUIR MEU RUMO
    COMO UM BRIGUE, QUE A CADA ONDA MAIS ALTA
    ERGUE AINDA MAIS A PROA
    E AVANÇA, E ESGRIME O MAR
    EM DESATINO
    A SOSSOPRAR.
    MAS SEM FUGIR JAMAIS DO MEU DESTINO..

    PRA VC ESSA FELICIDADES

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    1. BRAVO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  2. Julinho,
    Sua ausência , ganha os corruptos, os sem noção, os trambiqueiros , etc....

    A cidade de BM precisa de voce pois com voce está ruim, sem voce ...fudeu.

    Pense bem, pela cidade.

    Até mesmo porque o Vasco e o Tricolor irão para 2 divisão e o botafogo não irá para a Libertadores, sua alegria aumentará com certeza.

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  3. Julio, concordo com sua postura de ter saído do local e não ter brigado.

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  4. Julinho,tomei conhecimento do ocorrido com Vc., pela leitura no seu Blog hoje.
    Lamento a parada do seu Blog, e o incidente pessoal. Tenha em mim, meus respeitos, solidariedade e amizade.
    Abraço.
    Paulo Balbi.

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  5. Era exatamente este resultado que o Jonas Claudinho Chiesse e Cia desejavam. Fico triste não por vc, pois descobriu quem é o prefeito. Porém fico chateado com a cidade q perdeu um espaço polêmico e útil. Cabeça erguida e siga em frente.

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  6. M e acostumei a dar sempre uma passada no blog pra saber das novidades + se o melhor pra vc é dar um tempo faça o que for melhor pra vc e para os seus um grande abraço esperando a sua volta algum dia valeu !!!

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  7. Não se entregue. Abandonando o blogue os politiqueiros sentirão vitoriosos. Vc e muito mais que esse bando de covardes irresponsaveis. Voc

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  8. Lamentavel essa parada !!!!!!

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  9. EM BARRA MANSA TODOS SÃO COVARDES, PRINCIPALMENTE OS POLÍTICOS O QUE LHES INTERESAM É APENAS UMA BOQUINHA, PARA SI OU ALGUÉM DA FAMÍLIA, VEJAM QUE AS CIDADES VIZINHAS SE DESENVOLVEM E A NOSSA NÃO, O JÚLINHO ESCRACHAVA COM JOSÉ RENATO E OLHA O QUE RECEBEU EM TROCA.

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  10. Sinto muito por você estar cessando suas atividades neste blog. Você acreditou em uma mudança, grande parte da população também acreditou. Mas, o que nós vemos é o de sempre: lobos cobertos por pele de cordeiro, que quando conseguem os seus objetivos mostram sua verdadeira face. A decepção promovida por essa atual gestão só confirma que em Barra Mansa não existem grandes políticos, grandes gestores. Apenas pessoas trabalhando para se perpetuar no poder e para o seu próprio engrandecimento, sem compromisso verdadeiro com a transformação e o desenvolvimento de nossa cidade.
    A fonte da grande transformação é a educação e mesmo essa gestão, até agora, em nada modificou o modelo adotado em nossas escolas. Eleição para diretores somente, não melhora em nada a educação. Na essência, não existem diferenças em relação às administrações anteriores. Pedagogias voltadas não para a preparação de pessoas cultas, críticas e que se valham da razão para entender o mundo à nossa volta. Mas pedagogias voltadas para atender aos interesses de instituições que querem um povo propenso a aceitar a condição que lhe é imposta. Entretanto, vamos ser justos, governos indiferentes e pedagogias inócuas não são os únicos responsáveis pelo caos na educação. Há de se atribuir a parcela de culpa aos gestores, professores e orientadores pedagógicos e educacionais que se omitem, por interesse próprio ou por incompetência, a esse descaso com a educação. Não se luta por ensino de qualidade, se luta por interesses de classe. As escolas de Barra Mansa formam legiões de analfabetos funcionais. Com o objetivo de mascarar essa situação, são oferecidos aos nossos alunos "projetos pedagógicos" que prometem aumentar a permanência das crianças no ambiente escolar, mas que na verdade, não possuem praticamente quase nenhum efeito na aprendizagem. Não conseguem ensinar matemática, língua portuguesa e estrangeira, ciências, física e química que são as bases das tecnologias que transformam países em grandes nações. Então vamos oferecer futsal, xadrez, dança, natação e música, é mais fácil. Para muitos pais, é mais comovente ver seu filho jogando bola ou tocando um instrumento musical do que usando a razão para solucionar um problema matemático. E isso é interessante para os políticos. Bonito, certamente! Contudo, a verdadeira educação não pode ser maquiada com tais ações. Elas são apenas complemento, não o fim primeiro.
    Provavelmente, esse será o único mandato do atual prefeito. Temo pelo que virá depois. Temo pela educação. Temo pelo Brasil.

    Um pai preocupado com a educação.

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