CONCLUSÕES DESPRETENCOSAS DE UMA ENQUETE IDEM.

É PAULO, É PEDRA OU É O FIM DO CAMINHO?
SERÃO AS ÁGUAS DE MARÇO FECHANDO O VERÃO OU SERÃO NOSSOS VOTOS SALVANDO UMA GERAÇÃO?

Na nossa última enquete, encerrada a pouco, perguntamos aos nossos leitores eleitores de Barra Mansa...
Supondo que Jonas e Ruthinha apoiem a candidatura de Inês Pandeló e supondo que Tuca abra mão da candidatura, em qual desses pré-candidatos você votaria para Prefeito de Barra Mansa?
E o resultado, apurado em 325 respostas, foi o seguinte:
PAULO COSENZA ........................................................134 (41,23%)
ZÉ RENATO ...............................................................104 (32,00%)
CLÁUDIO MANES ..........................................................55 (16,92%)
INÊS PANDELÓ.............................................................32 (9,85%)

Tenho tanta coisa para falar sobre isso, que vou tentar resumir, correndo da mesma forma o risco de ser prolixo, mesmo resumindo.
Novamente, quero ressaltar que nossas enquetes não têm o menor valor científico ou estatístico, pois retratam somente o pensamento de nossos leitores e por várias vezes, tal como essa, “incrementado” com movimentos passionais de militantes e simpatizantes mais apaixonados ou articulados na web.
Mas, mesmo assim, podemos tirar algumas conclusões muito significativas desse último exercício.
Não tenho a menor dúvida que “aquela” galera que sempre se mobiliza nas enquetes do nosso Blog, quando se envolve, direta ou indiretamente, o nome de Jonas Marins, maquinou para seus “parceiros” votarem sistematicamente no Zé Renato. No nosso próprio blog, em enquete recente, Zé Renato teve quase unanimidade de notas ZERO relativas ao seu desempenho, e nada justificaria uma súbita mudança de avaliação em tão curto espaço de tempo. A mensagem subliminar que eles pretenderam estampar no nosso Blog foi a seguinte: “Só nós temos condições de ganhar do Zé, e caso a gente esteja fora do páreo, que fique tudo como está, ou seja...DANE-SE, para não dizer F...-SE...”
A segunda mensagem subliminar que eles enviaram, mesmo sem querer, foi a seguinte: “Esse acordo com a Inês e a Ruthinha só vale para a gente se nós formos a cabeça da chapa, caso contrário, DANE-SE, para não dizer F...-SE.”
Infelizmente, podemos constatar que membros pensantes engajados na candidatura de Jonas, só enxergam uma possibilidade de negociação, ou seja, em torno de si mesmos. Isso em nada engrandece o processo eleitoral e em nada remedia Barra Mansa do caos onde ela se enfiou pelas péssimas escolhas efetuadas por seu povo. Uma felpuda raposa política de Barra Mansa, que em passado recente ocupou posições de absoluto destaque em nossa política, sempre sentencia o seu medo dos “ratos magros”. Na sua cabeça, se uma geladeira tiver que ser invadida por ratos, que eles sejam gordos e acostumados com fartura, posto que ratos magros, na ânsia de suprir os anos de carestia, tornam-se afoitos e atrapalhados em saciar os seus mais ferozes instintos e dilapidam o patrimônio da geladeira com assaz rapidez e desespero. É preciso ter cuidado com os ratos magros, principalmente se por trás deles, ou no entorno, tiver um gato gordo mais ardiloso ainda, e segundo consta, nessa ratoeira existe um enorme e insaciável. Mas o ideal “olímpico”, é que nossa geladeira fique imune à ratos, sejam gordos ou magros.
Nessa enquete também tivemos um claro movimento em favor de votos para o Paulo, que na minha avaliação, foram engenhados pelo ardil do peessedebista militante e apaixonado do Ricardo Maciel. Ora, se “aquela galera” pode e se farta desse expediente, por que Ricardo não pode? Inclusive, Ricardo mostrou que o ardil usado por eles também pode ser efetuado por outros, e até com mais eficácia, como ficou demonstrado no resultado final da pesquisa.
Porém, caros amigos, apesar de satisfeito em ter levantado mais uma polêmica sobre a trilha eleitoral de nossa cidade, sabemos que absolutamente nada disso tem valor e enquete nenhuma substitui a vontade popular que ainda não se mobilizou, não se engajou e nem se definiu. Aliás, está longe disso, e só poderemos fazer uma leitura mais razoável a partir de março ou abril. A única constatação que fazemos diariamente é o fato incontestável do governo Zé Renato ter ido contra a vontade popular e seu governo ter uma reprovação quase irreversível. Isso indica uma imperiosa necessidade de mudança, e talvez por isso, existam tantos sedentos de ocupar este espaço, mas temos o compromisso de não trocarmos seis por meia dúzia, e nem podemos correr o risco de apenas trocarmos a raça ou a forma física dos ratos. Barra Mansa precisa muito mais, merece muito mais, e tem gente que pode fazer muito mais. É preciso nos desnudarmos de preconceitos forjados por uma rede de “desinformação” instalada no centro administrativo com a função de denegrir a moral de todos os supostos adversários. Isso já funcionou uma vez, e o resultado é o caos que estamos vivendo.
Para finalizar, informo na próxima postagem responderei a alguns comentários sobre a participação do funcionalismo no pleito, pois acho que alguns companheiros estão misturando alhos com bugalhos e demonstrando uma força irreal que jamais demonstraram, nem para defender os seus próprios interesses. Para esclarecimento definitivo, informo, mais uma incontável vez, que não estou fazendo campanha para o Paulo e nem utilizando meu Blog para tal. Votei nele na enquete, é fato, pois ainda creio que ele seja o melhor quadro dos que estão a nossa disposição, mas existem outros belos nomes no contexto e meu voto irá para aquele que convencer a maioria de nosso povo que fará melhor, muito melhor, do que está sendo feito. Enquete é uma coisa, eleição é outra, e Barra Mansa, reafirmo, tem que estar muito, muito acima das vaidades pessoais e dos interesses próprios de quem quer que seja. Doa a quem doer. Não podemos mais esperar. É o futuro de nossos filhos e netos que está em jogo. Com isso não se brinca. Enquete é um apenas um exercício, mas na urna decide-se o futuro de um povo e o bem estar de uma geração. Será lá o nosso encontro com a verdade, e nessa derradeira vez, não poderemos mais errar.