Os 15 minutos de fama internacional de Lula duraram 23 dias. Firmado em 17 de maio, o acordo nuclear de Teerã foi fulminado nesta quarta (9).
Reunido em Nova York, o Conselho de Segurança da ONU impôs ao Irã uma nova rodada de sanções. A quarta resolução punitiva desde 2006.
Dos 15 membros do conselho, 12 votaram a favor do porrete. Contra, apenas Brasil e Turquia, os dois mediadores do acordo malogrado.
O Líbano, que o Itamaraty chegou a contabilizar como aliado, preferiu o pior caminho: a covardia da abstenção.
Em pronunciamento feito antes da votação, a embaixadora do Brasil na ONU, Maria Luiza Viotti, defendeu a via diplomática.
Representante dos EUA, a embaixadora Susan Rice preferiu falar depois de apurados os votos. Fez um pronunciamento do tipo ‘me-engana-que-eu-gosto’:
"O Brasil e a Turquia trabalharam duro, o que reflete as boas intenções de seus líderes".
Depois do lero-lero, Rice foi ao ponto: o acordo "não responde às questões fundamentais".
Lembrou, por exemplo, que o Irã “não suspendeu o enriquecimento de urânio e outras atividades nucleares".
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, não se deu por achado. Disse que as sanções da ONU vão à “lata de lixo”.
O colega americano, Barack Obama, também veio à boca do palco. Declarou que, mantendo-se arredio, o Irã ficará cada vez mais isolado. Lula decerto dirá que fez o que estava ao seu alcance para injetar diplomacia num ambiente nada macio.
Por mais louvável que tenha sido o gesto, o Brasil foi ao rol dos derrotados de graça. A Turquia, vizinha do Irã, tinha lá suas razões para meter a colher no angu.
Quanto ao Brasil, afora o desejo de Lula descer ao verbete da enciclopédia como líder mundial, não havia uma mísera razão que justificasse o flerte com a encrenca.
FONTE: BLOG DO JOSIAS QUINTAL.
Reunido em Nova York, o Conselho de Segurança da ONU impôs ao Irã uma nova rodada de sanções. A quarta resolução punitiva desde 2006.
Dos 15 membros do conselho, 12 votaram a favor do porrete. Contra, apenas Brasil e Turquia, os dois mediadores do acordo malogrado.
O Líbano, que o Itamaraty chegou a contabilizar como aliado, preferiu o pior caminho: a covardia da abstenção.
Em pronunciamento feito antes da votação, a embaixadora do Brasil na ONU, Maria Luiza Viotti, defendeu a via diplomática.
Representante dos EUA, a embaixadora Susan Rice preferiu falar depois de apurados os votos. Fez um pronunciamento do tipo ‘me-engana-que-eu-gosto’:
"O Brasil e a Turquia trabalharam duro, o que reflete as boas intenções de seus líderes".
Depois do lero-lero, Rice foi ao ponto: o acordo "não responde às questões fundamentais".
Lembrou, por exemplo, que o Irã “não suspendeu o enriquecimento de urânio e outras atividades nucleares".
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, não se deu por achado. Disse que as sanções da ONU vão à “lata de lixo”.
O colega americano, Barack Obama, também veio à boca do palco. Declarou que, mantendo-se arredio, o Irã ficará cada vez mais isolado. Lula decerto dirá que fez o que estava ao seu alcance para injetar diplomacia num ambiente nada macio.
Por mais louvável que tenha sido o gesto, o Brasil foi ao rol dos derrotados de graça. A Turquia, vizinha do Irã, tinha lá suas razões para meter a colher no angu.
Quanto ao Brasil, afora o desejo de Lula descer ao verbete da enciclopédia como líder mundial, não havia uma mísera razão que justificasse o flerte com a encrenca.
FONTE: BLOG DO JOSIAS QUINTAL.
É bacana ver o lula achando que sua opiniao vale alguna coisa. É apenas um macaquinho "barbudo" de auditorio.... estamos muito mau representados.
ResponderExcluirMarcia.