TELEMARACUTAIA EXPLÍCITA COM A BENÇÃO JUDICIAL.
Um certo dia, um agente credenciado da Telemar informou a minha esposa que a cobrança da conta de nossa linha fixa, sofreria uma alteração OBRIGATÓRIA. Todos os planos passariam por alteração e ele precisava da concordância dela para fazer tal demanda oferecendo supostas vantagens para isso. Quando ela me consultou eu lhe falei que não tomasse tal atitude que a história estava mal contada. Mesmo sem minha concordância minha esposa optou por assinar o tal termo pois o tal agente falou que sem isso, ficaríamos sem linha. Esse fato gerou uma discussão intensa entre nós. Pouco tempo depois passamos a receber não uma, mas três contas atinentes ao mesmo serviço, o tal Oi Paggo, inclusive com conta e juros de cartão de crédito que não foi solicitado nem entregue, e o somatório das contas quase triplicou em relação ao valor pago rotineiramente, e pássamos a receber ameaças em forma de cobrança de serviços não realizados e indevidos. Coincidentemente, na mesma época, entrevistei uma advogada de direitos do consumidor quando apresentava o Band Cidade. Após o programa ela me falou deste expediente escuso que estava sendo patrocinado e disseminado pela Oi, Telemar, e o escambáu, e passamos uma procuração para que ela acionasse a empresa e reparasse os danos materiais e morais aos quais minha esposa fora induzida. Passado algum tempo recebemos a notificação de que a audiência de conciliação estava marcada para quase um ano depois do ocorrido. No dia da esperada audiência, ocorreu um problema na justiça carioca, não me lembro bem o qual, que gerou o cancelamento da mesma. Nova data foi marcada para quase outro ano depois.
Chegou, enfim, o dia da audiência de conciliação. A advogada e minha esposa entraram numa pequena sala no Fórum onde três jovens, provavelmente estudantes, conduziram a tentativa de acordo. Ironicamente a preposta da Oi ofereceu para minha esposa R$650,00. Evidentemente que ela recusou. Nova audiência foi marcada. Pensei, enfim, que estaríamos de frente para o juiz responsável e poderíamos expor a maracutaia em que fomos envolvidos. Ledo engano. Hoje quem nos recebeu foi um “juiz leigo” que de forma debochada e insolente, sem analisar nenhuma linha do processo nem os documentos que apresentamos, tentou induzir minha esposa a aceitar a proposta da Oi. Para piorar o descaso, enquanto a secretária digitava o relatório, o fantoche de juiz e a preposta conversavam animadamente sobre receitas e dietas de emagrecimento sugerindo uma intimidade que intimida qualquer cidadão. O outro preposto da empresa, de calça jeans e camiseta, com mochila e tatuagens dignas de hippye, ironizava nossa advogada e ria do circo instalado.
Estou pouco me lixando para o valor que será arbitrado. Não entramos com a causa para pescarmos ganho que não fosse nosso direito. Os constrangimentos que passamos, as horas que perdemos, as esperas que realizamos, tudo enfim, custam bem mais que R$650,00, e a Oi a a justiça podem pegar esse valor e enfiar num lugarzinho bem aconchegante que lhes satisfaçam. Entramos na causa como repúdio a este expediente sórdido que multinacionais apelam com a conivência e a letargia da justiça brasileira que agindo assim incentiva a pilantragem e o engodo.
Não sei se o Juiz “responsável” pela Vara vai pensar diferente e arbitrar valor digno. Não tenho nem segurança se ele vai se dar ao luxo de manusear o processo ou dar a minha esposa o direito dela contar a sua sincera e real versão, pois até agora esse direito foi negado, mas garanto que um dia, seja em que esfera for, alguém vai. Custe o que custar.
Eu não quero tirar vantagem da situação, pois desde o início contribuí para que ela sequer tivesse ocorrido, mas estou como a maioria do povo brasileiro, com sede de justiça. Esse é um direito meu e o buscarei seja aonde for.
Chegou, enfim, o dia da audiência de conciliação. A advogada e minha esposa entraram numa pequena sala no Fórum onde três jovens, provavelmente estudantes, conduziram a tentativa de acordo. Ironicamente a preposta da Oi ofereceu para minha esposa R$650,00. Evidentemente que ela recusou. Nova audiência foi marcada. Pensei, enfim, que estaríamos de frente para o juiz responsável e poderíamos expor a maracutaia em que fomos envolvidos. Ledo engano. Hoje quem nos recebeu foi um “juiz leigo” que de forma debochada e insolente, sem analisar nenhuma linha do processo nem os documentos que apresentamos, tentou induzir minha esposa a aceitar a proposta da Oi. Para piorar o descaso, enquanto a secretária digitava o relatório, o fantoche de juiz e a preposta conversavam animadamente sobre receitas e dietas de emagrecimento sugerindo uma intimidade que intimida qualquer cidadão. O outro preposto da empresa, de calça jeans e camiseta, com mochila e tatuagens dignas de hippye, ironizava nossa advogada e ria do circo instalado.
Estou pouco me lixando para o valor que será arbitrado. Não entramos com a causa para pescarmos ganho que não fosse nosso direito. Os constrangimentos que passamos, as horas que perdemos, as esperas que realizamos, tudo enfim, custam bem mais que R$650,00, e a Oi a a justiça podem pegar esse valor e enfiar num lugarzinho bem aconchegante que lhes satisfaçam. Entramos na causa como repúdio a este expediente sórdido que multinacionais apelam com a conivência e a letargia da justiça brasileira que agindo assim incentiva a pilantragem e o engodo.
Não sei se o Juiz “responsável” pela Vara vai pensar diferente e arbitrar valor digno. Não tenho nem segurança se ele vai se dar ao luxo de manusear o processo ou dar a minha esposa o direito dela contar a sua sincera e real versão, pois até agora esse direito foi negado, mas garanto que um dia, seja em que esfera for, alguém vai. Custe o que custar.
Eu não quero tirar vantagem da situação, pois desde o início contribuí para que ela sequer tivesse ocorrido, mas estou como a maioria do povo brasileiro, com sede de justiça. Esse é um direito meu e o buscarei seja aonde for.
E busque mesmo!! Em Barra Mansa tem juiz achando que é deus e arbritando valores mesquinhos e vergonhosos. E é assim mesmo, agem com deboche com os advogados e se cobrir vira mesmo um circo e se cercar vira um hospício. Aí a gente logo pensa em que? num País e que a corrupção impera? Paça a sua advogada pra impetrar todos os recursos cabíveis, pelo menos dá luta.Sou solidária nessa luta!! boa sorte!!
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