DESABAFO DE UM CIDADÃO QUATIENSE VIA FACEBOOK.

Luiz Porto Real publicou na sua linha do tempo "Boa tarde! Segue abaixo, carta que escrevi e, por conta própria, fiz várias cópias e estou distribuindo para a população de Quatis, que assim como eu, está indignado com o que eu considero o "TRIO DO MAL" está fazendo com a nossa cidade! Vou relatar um pouco do que está acontecendo: Após a manobra para a eleição da Mesa Diretora, o presidente da Câmara vereador Emerson Oliveira, conhecido como cabeludo, está alegando que a situação dos vereadores Hélio Ricardo, Edimilson de Oliveira, Flávio Florentino, Celso Pineschi, Paulo Moreira e Edvaldo José da Silva é irregular perante ao que determina o Regimento Interno da Câmara de Quatis, por não terem entregue, até o dia 1º de janeiro do corrente ano, declaração de bens. Diante disso, os vereadores citados estão sem receber o pagamento referente ao mês de janeiro. Para justificar o não pagamento, o vereador Cabeludo alegou a situação irregular dos vereadores, que por sua vez alegam ter entregado tal declaração nos prazos legais. Estou enviando o contato do vereador Hélio para que possam averiguar melhor a situação que é lastimável! Ao povo A política quatiense passa por uma situação tensa, perigosa mesmo. Os vereadores que imaginavam e sentem-se donos da Câmara estão esticando demais a corda, provocando, desconsiderando o valor do povo, agredindo o bom senso, a moral, a lei e, a continuar este procedimento, acabarão enfrentando o clamor público que irrompido poderá levar a consequências inimagináveis. Querem impor a mordaça da intimação a quem, legitimamente, mereceu a confiança de centenas de eleitores, com o cerceamento da sua atividade de vereador é autoritarismo abusivo, descabido e inaceitável. Tudo isto é produto do receio de perder o poder que há anos exercem. Essa pressa, esse impulso de autodefesa, dá razão a que se considere o interesse de escondera algo, de impedir que venham à tona supostos fatos que não seriam passíveis de boa explicação ou justificação. A vociferação, o apagar luzes - indícios do gosto de agir nos escaninhos da escuridão - não substitui e não pode substituir o direito de quem conquistou a digna representação popular, criando-lhes obstáculos e, pasmem, a pretensão de cassar-lhes o mandato. Tais agressões são atos gratuitos e em política todo ato gratuito é um grave erro. Os vereadores vitimados saberão buscar na justiça seus direitos. Os que os elegeram não se conformam com o roubo, a agressão, o deboche aos votos para eles colocados nas urnas. Não se brinca com o povo. O triunvirato que se apossou do pode legislativo acabará sentindo na própria carne o quanto o quanto dói a injustiça, o desrespeito, o jogo inconsequente com a dignidade alheia. Centenas de votos limpos não podem ser brutalmente esmagados pela truculência de uns poucos. Um eleitor no exercício de sua cidadania Quatis, 05 de fevereiro de 2012