ESCRITOR IVEZ HUBLET MORRE EM BRASÍLIA.
De forma estranha, após ser preso incomunicável.
Lembram do episódio do aposentado que deu uma bengalada em José Dirceu, no tempo do “mensalão”?
O curitibano Yves Hublet ganhou destaque no Brasil em 2005 ao atacar a bengaladas o então deputado José Dirceu, que estava sendo processado por envolvimento no “mensalão”. Pois o aposentado era um escritor de romancesinfanto-juvenil, que após ser perseguido (pelo sistema repressivo do PT?), teve que se mudar para a Bélgica. Em maio deste ano, esteve no Brasil para assuntos particulares tendo, inclusive, estado em Curitiba e disse estar contratando a Editora Protexto, do escritor Airo Zamoner, para a edição de mais uma obra.
Antes de retornar à Bélgica, passou por Brasília e, ao desembarcar, foi preso, incomunicável, não tendo sequer o direito de contatar advogado ou amigos. Adoeceu no cárcere e foi levado a um hospital onde acabou falecendo. Apenas esta semana, vazou a morte deste escritor paranaense, que ficou revestida do mais absoluto silêncio dentro dos órgãos governamentais, ao molde dos piores anos que esta Pátria teve. Será que estamos voltando aos porões de uma ditadura?
Este caso é muito serio, pois o corpo jamais poderia ter sido cremado sem a conclusão das investigações. Nunca é demais lembrar que nas democracias a oposição tem, por delegação dos seus eleitores, o sagrado dever de atuar em todas as todas as instancias do poder para proteger o cidadão. A morte do escritor Yves, ocorrida possivelmente quando estava sob custódia do estado (sem um motivo plausivel ) deve ser, denunciada, investigada, e esclarecida.
O deputado federal Álvaro Dias, fez este questionamento no Congresso Nacional e paira no ar um sentimento estranho de que essa morte misteriosa foi engenhada por poderosos.
A prisão e a morte de Yves Hublet pode ser o mais novo enigma na série de enigmas envolvendo mortes e não custa refrescar a memória e perguntar: como ficou a morte do Toninho do PT e a do Celso Daniel, que prosseguem nubladas?
Há uma versão de que Yves foi preso ao tentar retornar para a Bélgica face a porte de armas ilegais, e que depois ficou hospedado na casa de amigos e sua morte se deu por razões naturais. Rogo para que isso seja verdade. Pelo bem da democracia e pelo bem do Brasil.
Lembram do episódio do aposentado que deu uma bengalada em José Dirceu, no tempo do “mensalão”?
O curitibano Yves Hublet ganhou destaque no Brasil em 2005 ao atacar a bengaladas o então deputado José Dirceu, que estava sendo processado por envolvimento no “mensalão”. Pois o aposentado era um escritor de romancesinfanto-juvenil, que após ser perseguido (pelo sistema repressivo do PT?), teve que se mudar para a Bélgica. Em maio deste ano, esteve no Brasil para assuntos particulares tendo, inclusive, estado em Curitiba e disse estar contratando a Editora Protexto, do escritor Airo Zamoner, para a edição de mais uma obra.
Antes de retornar à Bélgica, passou por Brasília e, ao desembarcar, foi preso, incomunicável, não tendo sequer o direito de contatar advogado ou amigos. Adoeceu no cárcere e foi levado a um hospital onde acabou falecendo. Apenas esta semana, vazou a morte deste escritor paranaense, que ficou revestida do mais absoluto silêncio dentro dos órgãos governamentais, ao molde dos piores anos que esta Pátria teve. Será que estamos voltando aos porões de uma ditadura?
Este caso é muito serio, pois o corpo jamais poderia ter sido cremado sem a conclusão das investigações. Nunca é demais lembrar que nas democracias a oposição tem, por delegação dos seus eleitores, o sagrado dever de atuar em todas as todas as instancias do poder para proteger o cidadão. A morte do escritor Yves, ocorrida possivelmente quando estava sob custódia do estado (sem um motivo plausivel ) deve ser, denunciada, investigada, e esclarecida.
O deputado federal Álvaro Dias, fez este questionamento no Congresso Nacional e paira no ar um sentimento estranho de que essa morte misteriosa foi engenhada por poderosos.
A prisão e a morte de Yves Hublet pode ser o mais novo enigma na série de enigmas envolvendo mortes e não custa refrescar a memória e perguntar: como ficou a morte do Toninho do PT e a do Celso Daniel, que prosseguem nubladas?
Há uma versão de que Yves foi preso ao tentar retornar para a Bélgica face a porte de armas ilegais, e que depois ficou hospedado na casa de amigos e sua morte se deu por razões naturais. Rogo para que isso seja verdade. Pelo bem da democracia e pelo bem do Brasil.
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