ABORTO DE IDÉIAS.
Dilma desmentiu a oposição ontem e disse que é radicalemente contra o aborto e que não defenderá um plebiscito, como faz a candidata do PV, Marina Silva e que, mesmo com o seu partido defendendo uma discussão maior sobre o tema, não proporá nenhuma medida ao Congresso para descriminalizar o aborto.
Mas em maio de 2009, em entrevista à revista "Marie Claire", que defende claramente o aborto, a já então pré-candidata não Dilma deu a seguinte resposta sobre o assunto: "Abortar não é fácil pra mulher alguma. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização. O aborto é uma questão de saúde pública. Há uma quantidade enorme de mulheres brasileiras que morre porque tenta abortar em condições precárias."
Portanto, a afirmação de que Dilma é a favor do aborto, que sua campanha está tratando como uma calúnia com objetivos eleitorais, tem base em declarações dela própria.
Mas em maio de 2009, em entrevista à revista "Marie Claire", que defende claramente o aborto, a já então pré-candidata não Dilma deu a seguinte resposta sobre o assunto: "Abortar não é fácil pra mulher alguma. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização. O aborto é uma questão de saúde pública. Há uma quantidade enorme de mulheres brasileiras que morre porque tenta abortar em condições precárias."
Portanto, a afirmação de que Dilma é a favor do aborto, que sua campanha está tratando como uma calúnia com objetivos eleitorais, tem base em declarações dela própria.
Por cínica conveniência eleitoreira ela não mantém abertamente seu pensamento íntimo, mas para Dilma e Lula, nada importa, a não ser continuar mamando nas tetas públicas.
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