Os convites para produções ou parceiras de novos eventos não param de pipocar, mas como não vivo exclisivamente desse ramo, me dou ao luxo de só produzir eventos em que assine a qualidade do artista e coincida com meu gosto pessoal. Como a patroa é fã de carteirinha do Nando Reis, aceitei a empreitada e junto com a Open Eventos e o Casarão, eu e meu parceiro Mauro Medeiros encaramos mais essa. No dia 2 de julho, sábado, no Porão Hall, apresentaremos para voce: NANDO REIS E OS INFERNAIS, um dos shows mais concorridos do Brasil nos últimos meses. Para melhor conforto de nossos clientes preferenciais e patrocinadores, aboliremos as mesas, mas estamos confeccionando mais 12 camarotes privillege, que ficarão no primeiro piso ao lado do palco. Então serão somente 26 camarotes à venda e 400 ingressos para a Área Vip, o restante será ingresso de pista. Essa semana ainda os ingressos estarão a venda na Rilmo Calçados em Barra Mansa e Volta Redonda, na Planet Girls no Sider Shopping, no Casarão (VR) e na Eraldo Magazine em Resende. Quem comprou antecipado o ingresso para o Show do seu Jorge se deu super bem e depois não adianta ficar chorando. Corra e garanta o seu espaço num evento Classe A, lotado e transbordando de gente bonita e segurança. Informações mais detalhadas e camarotes somente aqui no Blog do Julinho, ou pelo e-mail fialhoesteves@yahoo.com.br.
Tem convênio com ASBAM
ResponderExcluirMais uma oportunidade para venderem mais drogas na cidade.
ResponderExcluirSou uma mãe aflita. Não aguento mais seus showzinhos.
Os traficantes e os bandidos vão lucrar novamente e cheirar em sua homenagem.
Angelica
Verbo Divino
Não, se não a PMBM não repasa a grana e quem dança sou eu.
ResponderExcluirAngelica, e duvido ser esse seu nome e duvido até que voce seja mãe:
ResponderExcluirBarra Mansa não tem show nenhum e a droga impera na cidade. O que provoca o consumo de drogas é o vazio e a ociosidade da juventude, nunca a cultura.
Concordo com vc Julinho. Essa Angélica deve ser uma mal amada separada e que a filha não vê a hora de sair de casa. Minha senhora a droga não precisa de show para vender, eles entregam em casa. Se ainda fosse a Angélica do Luciano Huck, coitadinha da sua filinha.
ResponderExcluirComplementando...o último showzinho que fiz gerou uma movimentação financeira direta na razão de uma quatro de milhão de reais. Investimento meu e de meus sócios, sem nenhuma verba pública.
ResponderExcluirA prefeitura repassa sempre para Asbam mais fica um jogo de empurra empurra. Eles não pagam os comerciantes pondo culpa na prefeitura. Meu cunhado sofreu com isso.
ResponderExcluirConvênico com Asban é pacto de falência. Vc tem razão em não fazer
Borges
Retificando:"...um quarto de milhão de reais...".
ResponderExcluirUm quarto de milhão dependendo do tamanho do imóvel é uma bela imagem.
ResponderExcluirCuidado com os ladrões de Barra Mansa.
ACHO, QUE OUVIR DIZER, QUE O SOBRINHO DO ZE ANUNCIAÇAO TAMBEM TEM UMA EMPRESA, DE CONSULTORIA, IGUAL A DO PALLOCI, EM BREVE TEREMOS NOVIDADES. ABS ARTISTA ANONIMO
ResponderExcluirJulinho dá quase para comprar o Terreno do SAAE
ResponderExcluirApóio a iniciativa de trazerem shows de qualidade pra região, entendo tbm a grande procura por parte do público pra tais eventos, mas o Porão Hall precisa mudar sua postura e limitar (ou diminuir o limite) de público pois parece que estão apenas visando a venda de ingresso e o conseqüente lucro e não a qualidade e o conforto de seus "clientes", digo isso porque fui ao show do Seu Jorge, comprei mesa paguei relativamente caro e fui tratado como um cachorro começando por ter que implorar por uma vaga no estacionamento que era direito adquirido com o ingresso e na hora do evento não existia e chegando ao ponto de ser retirado da mesa aonde eu me encontrava no meio da apresentação pelo "dono" do evento (segundo ele próprio) e sendo praticamente jogado em um canto pra dar lugar à outros convidados do mesmo, desrespeito total que seria facilmente evitado se colocassem pessoas que nos orientassem logo na chegada às mesas, entre outros contratempos...
ResponderExcluirSei que esse não é a finalidade desse espaço, mas tendo em vista a atenção dispensada aos comentários e visando um melhor tratamento nos próximos eventos, resolvi expor aqui minha indignação com essa falta de respeito.
Muito obrigado pela oportunidade de expressar me.
Ivan,
ResponderExcluirMesmo com uma venda muito grande, havia capacidade para mais gente e por respeito ao público não permitimos. Realmente reconheço que o atendimetno e o espaço das mesas foi insuficiente e para tal, nos próximos eventos já limitamos o número em 60 (No show houveram 90). Quanto a questão de estacionamento que era fanqueado para os proprietários de mesas e camarotes, percebemos tres falhas inadimissíveis do funcionário do Porão encarregado para tal. Lhe orientei que o espaço era exclusivo mas ele por conta própria ou consentimnto da casa, locou mais espaços e ocorreram incidentes graças a isso. Tal fato foi motivo de enorme repreensão de minha parte e registro perante o proprietário da casa. Infelizmetne a mão de obra para tais eventos não é qualificada como deveria. Eu fui o "dono" do evento mas só desloquei uma mesa por respeito ao comprador da mesa original, e se foi o seu caso, lamento, mas uma pessoa pagou pela localização escolhida e só fiz garantir o seu direito, porém estou com a lista dos compradores de mesa nas mãos e não identifiquei o seu nome. É normal que entre 3.500 pessoas algumas saim insatisfeitas mas tal fato não me acomoda pois nosso objetivo é 100% de satisfação e todos os erros percebidos já estão sendo corrigidos para o próximo show sob nossa responsabilidade. Agradeço a crítica e lamento os inconvenientes pelos quais voce passou. Não era esse nosso objetivo e nosso risco empresarial demonstra nosa boa vontade. Muito mais do que o lucro, que também é fundamental e justo, nos importa o ambiente e a satisfação da realização de um evento deste porte.
Se sua mesa foi a 77, lembre-se que lhe perguntei se a aceitava pois outra pessoa tinha ocuipado a mesa original e lhe comuniquei que a mesa era sua e voce só ficaria em outra por livre e expontanea vontade, e nesse caso, se realmente é esse, houve sua concordancia plena.
Um abraço e perdões, todos clientes são iguais e todos merecem todo nosso respeito e atenção.
Julinho,
ResponderExcluirRealmente eu estava nessa mesa,apesar dela não estar em meu nome, foi comigo que você conversou, entendo o seu lado pois realmente estava muito confuso o espaço para as mesas, quando me referi à você como "dono" foi devido ao fato de você mesmo ter se apresentado como tal, reconheço também que só saí da mesa depois que você me mostrou a mesa à qual estava reservada a mim, mas, como disse, essa situação seria facilmente evitada conforme a sugestão dada.
Fui seu cliente na ocasião e certamente serei outras vezes em que trouxer shows interessantes e de qualidade pra região, apóio a iniciativa de dar mais diversidade cultural para o interior, apenas, no calor da situação e, sem entender do que se tratava, por não ter sido orientado préviamente, fiquei sim, chateado e me sentindo desrespeitado, mas, foi ótimo ter tido a oportunidade de me expressar aqui e de ter ouvido o seu lado.
Parabenizo então pelo ocorrido da troca das mesas haja visto que o fez pra respeitar o direito de outro cliente que assim como eu os possui e tenho certeza de que nas próximas oportunidades tais problemas serão sanados pois servirão como experiência, espero que me compreenda minha iniciativa ao usar esse espaço como um meio de vocês também entenderem o lado do público e agradeço a oportunidade de ser ouvido.
Um abraço e até a próxima, pode ter certeza de que voltarei para elogiar da mesma forma que vim para criticar pois isso é ser justo e assim como você foi comigo em me responder, serei em reconhecer seus méritos.
Mais uma vez, obrigado!
Ivan,
ResponderExcluirSe todas as péssoas tivessem a sua dignidade, a sua coragem, a sua consciencia e a sua iniciativa, o mundo seria muito melhor. Grato pela crítica sincera e construtiva que só provocará maiior comforto para todos. Queira-me bem pois é esse o sentimento recíproco. Um grande abraço e reiterado pedido de perdão é o máximo que podemos te ofercerer no momento,
Valeu,
Julinho Esteves