Imagem de maquete divulgada pela prefeitura de Barra Mansa.
PERMANECE MENTIRA!
Numa bem elaborada estratégia de marketing, a prefeitura de Barra Mansa vem divulgando uma falsa imagem sobre os benefícios que as obras do Governo Federal trarão para nossa cidade, com a badalada remoção do pátio de manobras. Segundo os políticos, a obra, que além dos dois viadutos, ainda prevê o alargamento de vias já existentes e a implantação de novas ruas, duas grandes avenidas, seis novas passarelas e uma passagem subterrânea, além da adequação de quatro passarelas já existentes. As avenidas construídas ligarão os bairros Barbará e Saudade. Já os viadutos serão construídos nos bairros Barbará e Saudade, próximo ao Colégio Municipal Washington Luís. As quatro passarelas que existem na cidade ficam localizadas próximo ao Sesi (Serviço Social da Indústria), no Viaduto Alexandre Fischer, no viaduto Didácio Fonseca e próximo ao C.M. Washington Luiz, em Saudade. As seis novas superiores ficarão nos seguintes locais: próximo ao Campo do Ferroviário (Estamparia), na Rua Alberto Mutel (Centro), próximo à Associação dos Aposentados (Centro), no bairro Roberto Silveira (Bom Pastor), próximo ao Parque da Cidade e na Avenida Homero Leite. E a passagem subterrânea será na Rua Duque de Caxias, no Centro.
Se todas as obras forem terminadas, o que torcemos que aconteça, mesmo assim a cidade estará muito distante da divulgada pela prefeitura em suas propagandas. O que o prefeito e outros políticos não revelam, é que os trens não só continuarão a passar, como ainda vão intensificar o número de viagens (eles passarão de 15 em 15 minutos), além de aumentar suas composição em 50 vagões, em média. Eles continuarão a passar pelo centro da cidade, aumentando a poluição sonora e a atmosférica, já que não usam nenhuma cobertura. Quando se começou a discutir a retirada do pátio de manobras, a prefeitura dizia não abrir mão de que ficassem apenas duas malhas ferroviárias (linhas). Hoje, de concreto, o que temos é o aumento de mais uma malha ferroviária, aumentando para 4 o números de linhas que cortarão o centro da cidade. Outro dano colateral, este por completa incompetência dos projetistas da prefeitura, condena o tradicional Colégio Washington Luiz, uma vez que o viaduto passa quase dentro do colégio.
Na realidade, o que teremos quando tudo for feito (se for feito!), será uma cidade cortada ao meio por um muro de mais de dois metros de altura e o aumento da poluição. Gaves problemas dos bairros (saneamento, infraestrutura, saúde digna, educação de qualidade, transporte eficiente e barato, enchentes dos rios Bananal, Barra Mansa e Bocaininha etc) continuarão à espera de um governo competente, que tenha coragem de encarar de frente estes desafios.
A nós, barramansenses, resta torcer para quando passar a euforia translucida que tanto ilude o povo, a prefeitura seja assumida por um administrador comprometido mais com as nossas realidades que com os mirabolantes holofotes patrocinados pelo dinheiro público.
Por fim, como nos presenteou nosso querido Mario Quintana fica a frase para reflexão: "O que mata o jardim não é o abandono. O que mata o jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente". Acorda Barra Mansa!
Numa bem elaborada estratégia de marketing, a prefeitura de Barra Mansa vem divulgando uma falsa imagem sobre os benefícios que as obras do Governo Federal trarão para nossa cidade, com a badalada remoção do pátio de manobras. Segundo os políticos, a obra, que além dos dois viadutos, ainda prevê o alargamento de vias já existentes e a implantação de novas ruas, duas grandes avenidas, seis novas passarelas e uma passagem subterrânea, além da adequação de quatro passarelas já existentes. As avenidas construídas ligarão os bairros Barbará e Saudade. Já os viadutos serão construídos nos bairros Barbará e Saudade, próximo ao Colégio Municipal Washington Luís. As quatro passarelas que existem na cidade ficam localizadas próximo ao Sesi (Serviço Social da Indústria), no Viaduto Alexandre Fischer, no viaduto Didácio Fonseca e próximo ao C.M. Washington Luiz, em Saudade. As seis novas superiores ficarão nos seguintes locais: próximo ao Campo do Ferroviário (Estamparia), na Rua Alberto Mutel (Centro), próximo à Associação dos Aposentados (Centro), no bairro Roberto Silveira (Bom Pastor), próximo ao Parque da Cidade e na Avenida Homero Leite. E a passagem subterrânea será na Rua Duque de Caxias, no Centro.
Se todas as obras forem terminadas, o que torcemos que aconteça, mesmo assim a cidade estará muito distante da divulgada pela prefeitura em suas propagandas. O que o prefeito e outros políticos não revelam, é que os trens não só continuarão a passar, como ainda vão intensificar o número de viagens (eles passarão de 15 em 15 minutos), além de aumentar suas composição em 50 vagões, em média. Eles continuarão a passar pelo centro da cidade, aumentando a poluição sonora e a atmosférica, já que não usam nenhuma cobertura. Quando se começou a discutir a retirada do pátio de manobras, a prefeitura dizia não abrir mão de que ficassem apenas duas malhas ferroviárias (linhas). Hoje, de concreto, o que temos é o aumento de mais uma malha ferroviária, aumentando para 4 o números de linhas que cortarão o centro da cidade. Outro dano colateral, este por completa incompetência dos projetistas da prefeitura, condena o tradicional Colégio Washington Luiz, uma vez que o viaduto passa quase dentro do colégio.
Na realidade, o que teremos quando tudo for feito (se for feito!), será uma cidade cortada ao meio por um muro de mais de dois metros de altura e o aumento da poluição. Gaves problemas dos bairros (saneamento, infraestrutura, saúde digna, educação de qualidade, transporte eficiente e barato, enchentes dos rios Bananal, Barra Mansa e Bocaininha etc) continuarão à espera de um governo competente, que tenha coragem de encarar de frente estes desafios.
A nós, barramansenses, resta torcer para quando passar a euforia translucida que tanto ilude o povo, a prefeitura seja assumida por um administrador comprometido mais com as nossas realidades que com os mirabolantes holofotes patrocinados pelo dinheiro público.
Por fim, como nos presenteou nosso querido Mario Quintana fica a frase para reflexão: "O que mata o jardim não é o abandono. O que mata o jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente". Acorda Barra Mansa!
Esses vagabundos enganam sempre o povo. Fizeram um filme em cima de desenho e agora sabemos que apenas vão murar a linha e implantar outro ramal de trem, o povo da Eduardo Junqueira para vir na estamparia deverão ir no Barbará ou então no centro, é mole!
ResponderExcluirÈ só muro, nada de avenida nada de nada nadica de nada...
Moraney Santiago
DE FATO A UNICA OBRA QUE ESTA ADIANTADA E A DA FERROVIA, O MURO VAI FICAR LEGAL,LEMBRA BERLIM.... ABS ARTISTA ANONIMO.
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