BATOM NA CUECA.

RETROCESSO DEMOCRÁTICO.

De forma pouco feliz, os vereadores da Câmara Municipal de Barra Mansa, em votação secreta, mantiveram o veto do prefeito Zé Renato a dois projetos de Lei de autoria do veredor Marcelo Borges, já retratados aqui no Blog. Um deles dizia a respeito da gratuidade para menores de 12 anos, portadores de necessidades eseciais e maiories de 60 anos em eventos culturais a serem realizados no Parque da Cidade. O outro requeria liberação de exames de força física para gestantes em concursos públicos. 6 votos a favor do veto contra 4 contrários, foi o resultado. Estranho é que os projetos foram aprovados por unanimidade no plenário no ato de sua apresentação original. Como dizia o folclórico ex-vereador José Marques: " A Câmara desvotou o que tinha votado". O prefeito usa de sua ascendência perante um gurpo de vereadores para de forma rasteira, exercer um revanchismo político sem precendentes e extremamente antipático. Triste é a cidade onde um vereador é impedido de exercer o seu ofício por força de uma ditadura inexplicável. Após o resultado, o vereador Marcelo Boges usou a tribuna e "espinafrou" o Governo e a Procuradoria do Município, além de efetuar outras severas críticas, inclusive afirmando existirem secretários ladrões, prometendo em breve futuro dar o devido nome aos bois.

Por falar no vereador, está em tramitação a AÇÃO POPULAR encabeçada por ele contra a licitação do CTR. A ação encontra-se na 2ª Vara Cível da cidade e tem como réu o prefieto Zé Renato, fazendo parte do processo nº0017008-81.2011.8.19.007.

Outro problema para o prefeito que vai tomando corpo na justiça é o processo nº0001238-14.2012.8.19.0007, uma ação civil de Improbidade Administrtiva e Dano ao Erário, movida pelo Ministério Público do estado do Rio de Janeiro e acatado pela justiça, que tem como réus o prefeito Zé Rernato e a empresa Intermídia.Biz. A demanda encontra-se nas mãos da Juiza Dra. Cristiane Tomaz Buosi, titular da 4ª Vara Cível da Comarca de Barra Mansa e cheira a batom na cueca.