O INIMIGO DAS CRIANÇAS AGORA ATACA DESDE 0 VENTRE DAS MÃES.
Não acredita? Pois é. Mais um veto que demonstra inequivocamente a loucura de um revanchismo político sem precedentes acima de todos os interesses sociais de nossas comunidades. O vereador Marcelo Borges da Silva adentrou com projeto de lei que proíbe o tratamento discriminatório às gestantes que participam de concursos públicos de provas ou de provas e títulos no município. O objetivo único é evitar que gestantes sofram riscos ou constrangimentos em provas de esforço físico, como aconteceram no concurso público promovido pela PMBM em remoto passado. Nada mais justo e sensato. Isso é matéria de cunho social elevado e inteligente. Mas, por incrível que pareça e absurdo que seja, o prefeito Zé Renato também VETOU a proposição alegando que a matéria é de competência federal, tornando-se ilegítima. Ilegítimo é incorporação de subsídios aos vencimentos dos apadrinhados do prefeito, sem a benção da Constituição. A Comissão de Constituição e Justiça da CMBM, presidida pelo vereador Guto Nader, não concorda com as razões do veto pois o projeto visa tão somente que não seja imposta às gestantes, na fase de seleção, uma carga de esforço físico desumana a seu estado de gravidez, esclarecendo que o teor do projeto, aprovado por todos os edis, não favorece ninguém nem estabelece cotas discriminatórias de privilégios, apenas exclui a exigência de esforço físico a alguém momentaneamente incapaz de fazê-lo. Esse é o prefeito Zé Renato. Esse VETO também será apreciado e votado na noite de hoje na sessão legislativa.
É importante que todos tenham conhecimento da verdadeira "face" desse suposto "BEM" que instalou-se na cidade na base da mentira, da deturpação de valores, da calúnia covarde, das ofensas anônimas, da degradação de adversários pelas costas e outras práticas tão nocivas quanto as que eles utilizam no seu governo.
Se alguém duvida desses fatos, convido-o a comparecer na CMBM na noite de hoje para comprovar com os próprios olhos e ouvidos nossas informações, muito embora a absoluta maioria de nossos leitores, sabem que jamais publicaríamos tais fatos se não estivessemos amparados pela plena verdade.
Muitos alegam que os vereadores não trabalham, mas pergunto: como trabalhar se o prefeito não respeita a função do vereador e suas iniciativas?
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