sexta-feira, 3 de setembro de 2010

ALGUMAS IMAGENS DO FINAL DE SEMANA PASSADO.

Como dizem Silvinho Raia e Marcial em "Subindo pra Maromba": O som da cachoeira balança o coração..."
Galera no Mauro Jr., um dos melhores restaurantes em que essa minha boquinha já degustou prazer.
Nossa galera no Alcantilado: Giselli, Júlio, Mirella, Erlei, Carlos Henrique, Claudina, Dayse, Daniel, Carlos Alberto e Joana.

Nossas "meninas".

Comadres Dayse e Giselli.

Compadres Daniel e Júlio.

Cão e gato, eterna busca, eterna fuga.
LÁ EM MAUÁ, MAROMBA, MARINGÁ. Natureza com charme, paz com prazer, requinte e aventura, paixão e cheiro de mato, prazer e exaltação.
Se eu pudesse te dar um conselho, seria esse:
Vá pra Maringá, lugar melhor não há.

Um comentário:

  1. Julio, que fim de semana hem!

    -aproveite bem, antes que os novos donos do Brasil, que invadem a Receita Federal, não invadam as terras e digam que são deles. E, assim como aos comediantes, queiram proibir (censurar) o povo brasileiro de usar nossas maravilhas.


    Mesmo não sendo tema, quero agradecer ao amigo Duque, pela dica quanto a proibição da nossa presidente Dilma nos EUA.
    Realmente existe material falando a respeito nos locais indicados.

    Mais acho melhor esquecermos isto, senão os "raivosos" adversários da Democracia, podem tomar posições nada civicas contra nós.

    Se lembrarmos que:

    - o prefeito de Santo André Celso Daniel, assassinado, por causa de um dossiê sobre corrupção na prefeitura que administrava. Evidências importantes ficaram de lado, abafadas porque apontavam como mandantes do crime figuras dos mais altos níveis hierárquicos da República;

    -ou, Antônio da Costa Santos, mais conhecido como Toninho do PT, que exercia o cargo de prefeito de Campinas, quando foi assassinado a tiros;

    -ou, a absurda violação ao jardineiro Francelino, que ousou depor contra o ex-ministro Palocci e teve sua conta invadida e o sigilo quebrado pelo Ministro Palocci do PT;

    -ou, ao lembramos os doze meses de 2005, quando a marginalidade foi o grande tema no Brasil.

    Ilegal ou apenas imoral, reinou de janeiro a dezembro. E o maior dos roubos, e o maior dos absurdos também, é que dirigentes do Partido dos Trabalhadores - que sempre teve como bandeira de campanha a moralização da política - fossem denunciados como os maiores ladrões de recursos públicos, numa seqüência fabulosa de ações de lavagem de dinheiro.

    Durante o ano inteiro, comissões parlamentares de inquérito apuraram (digamos assim) as culpas de dirigentes do PT em situações de malversação de dinheiro de campanha eleitoral, movimentação ilegal de recursos inclusive com o uso de paraísos fiscais, corrupção ativa e passiva, subornos, abuso de poder, tráfico de influências, e tantas outras que não caberiam neste espaço. A televisão transmitiu ao vivo o espetáculo-realidade da suja política nacional, e conseguiu até maior audiência do que com suas produções fictícias.

    Deputados e senadores, muitos com a cara-de-pau de usar o tempo das perguntas aos depoentes para promoção eleitoral própria, passaram semanas seguidas aproveitando seus minutos de fama, num jogo sujo em que só se apurava o que se desejava apurar. Ladrões confessos continuaram sendo tratados com a deferência devida a pessoas de ilibada conduta: "Nobre deputado", "Excelentíssimo Doutor" etc. E, sem ao menos corar, ou então com as tais "lágrimas de crocodilo", confessaram crimes enormes de lesa-pátria, ainda assim para esconder crimes ainda maiores que trataram de esconder.

    Terminado o ano, uns poucos tiveram seus mandatos cassados, alguns ocupantes de cargos de confiança foram destituídos para a colocação de outros (não pelos crimes cometidos, mas apenas para obedecer ao rearranjo de forças políticas causado pelas denúncias). Dinheiro continuou correndo, agora para subornar quem pudesse falar e com sua fala transportar o escândalo para o próprio nível da Presidência da República.

    Tudo o que poderia ser dito, na verdade, já o foi. Faltou dizer apenas que esse foi o maior dos roubos que uma nação poderia sofrer: roubaram um ano inteiro de trabalho da nação, paralisando as atividades de Executivo e Legislativo (o Judiciário apenas continuou paralisado como sempre).


    Roubaram a esperança de um povo, que votara no PT justamente para acabar com a bandalheira que todos sabem existir nos altos níveis do Governo Federal.


    SaudaçõesAlvinegras,
    Pira
    .

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