ROMA-RIO. Não estamos em ROMA, estamos no RIO.
A grande imprensa brasileira está pouco inspirada neste início de ano. Após a eleição presidencial e as fofocas dos bastidores ficou um marasmo no noticiário e qualquer coisinha ganha ares de notoriedade. A imprensa brasileira tem excelentes profissionais, mas em contrapartida, tem uma leva incomensurável de sensacionalistas e maus profissionais, ora por falta de capacidade, e muitas das vezes por falta de ética.
Um dos assuntos mais badalados e noticiados em todos os jornais, rádios e televisões no final de semana, foi o fato do atual deputado federal Romário, encontrar-se em plena quinta-feira jogando futivolei no final de tarde na Barra da Tijuca do Rio de Janeiro. Milhares de falsos moralistas ou ignorantes, alardearam aos quatro ventos o fato, considerado pela corrente hipócrita como uma gazeteamento sem precedentes. Pura babaquice.
Primeiramente, nada de importante está se votando no Congresso, e todo mundo sabe que a casa só funciona mesmo, algumas vezes, as terças e quartas-feiras, mesmo assim só depois do carnaval.
Em segundo lugar, todos os deputados do Brasil, ao faltarem as sessões do congresso ou se ausentarem de Brasília, utilizam o argumento, já acatado pela população, de estarem visitando as suas bases eleitorais. Ora, aonde encontra-se a base eleitoral do Romário? No Rio. Na praia. Na Barra. Na quadra de futivolei. E lá que ele mantem o seu nome aceso. E lá que ele é feliz. E lá que ele tem que estar sempre que possível.
Mas o principal alvo desta crítica à sociedade ignara é a indignação quanto a ausência de Romário em Brasília. A esses indignados, posso afiançar que tenho muito mais receio e medo, dos deputados que não saem dos corredores palacianos, pois via de regra, com raríssimas exceções, são exatamente os mesmos que vivem em negociatas de cargos e manipulações orçamentárias para suas próprias locupletações. São estes ratos que Congresso, que na maioria absolutados dos casos, malversam o erário e sucateam a administração. São essas raposas vorazes que diuturnamente estão às portas dos gabinetes e ministérios arrumando fórmulas ilícitas para o engrandecimento de suas fortunas pessoais. É essa gente que envergonha o Congresso, não aqueles que só vão lá quando realmente necessários. E tenham certeza, esses dão muito menos despesas para o país.
Eu não votei no Romário e jamais votaria, pois creio que existem milhares de pessoas mais preparadas para exercer o cargo de Deputado federal em nosso estado, mas jamais me arrependeria do voto, se tivesse o dado, por tão ínfimo motivo.
Um dos assuntos mais badalados e noticiados em todos os jornais, rádios e televisões no final de semana, foi o fato do atual deputado federal Romário, encontrar-se em plena quinta-feira jogando futivolei no final de tarde na Barra da Tijuca do Rio de Janeiro. Milhares de falsos moralistas ou ignorantes, alardearam aos quatro ventos o fato, considerado pela corrente hipócrita como uma gazeteamento sem precedentes. Pura babaquice.
Primeiramente, nada de importante está se votando no Congresso, e todo mundo sabe que a casa só funciona mesmo, algumas vezes, as terças e quartas-feiras, mesmo assim só depois do carnaval.
Em segundo lugar, todos os deputados do Brasil, ao faltarem as sessões do congresso ou se ausentarem de Brasília, utilizam o argumento, já acatado pela população, de estarem visitando as suas bases eleitorais. Ora, aonde encontra-se a base eleitoral do Romário? No Rio. Na praia. Na Barra. Na quadra de futivolei. E lá que ele mantem o seu nome aceso. E lá que ele é feliz. E lá que ele tem que estar sempre que possível.
Mas o principal alvo desta crítica à sociedade ignara é a indignação quanto a ausência de Romário em Brasília. A esses indignados, posso afiançar que tenho muito mais receio e medo, dos deputados que não saem dos corredores palacianos, pois via de regra, com raríssimas exceções, são exatamente os mesmos que vivem em negociatas de cargos e manipulações orçamentárias para suas próprias locupletações. São estes ratos que Congresso, que na maioria absolutados dos casos, malversam o erário e sucateam a administração. São essas raposas vorazes que diuturnamente estão às portas dos gabinetes e ministérios arrumando fórmulas ilícitas para o engrandecimento de suas fortunas pessoais. É essa gente que envergonha o Congresso, não aqueles que só vão lá quando realmente necessários. E tenham certeza, esses dão muito menos despesas para o país.
Eu não votei no Romário e jamais votaria, pois creio que existem milhares de pessoas mais preparadas para exercer o cargo de Deputado federal em nosso estado, mas jamais me arrependeria do voto, se tivesse o dado, por tão ínfimo motivo.
Para essa imprensa que age em padrão etíope mas que exige um comportamento sueco, quero lembrar que estamos no Brasil, país que tem as suas mazelas muito associadas a péssima informação prestada ao nosso povo, geralmente contendo um imenso fundo comercial e casuístico por trás dela.
Aliás, para concluir, é bom frisar que se Romário elegeu-se como deputado federal, foi graças a excessiva notoriedade que a imprensa sempre deu em sua a sua vida pessoal e íntima, em detrimento de valores de outros segmentos que prestam serviços de extrema relevancia à sociedade.
Mas talvez, na época de Romário em campo, muitos jornalistas recebiam presentinhos e convites, e agora, na escassez dos mesmos, o criador tenha se voltado contra a criatura.
Imprensa brasileira (com nobres exceções, como sempre), só quem não te conhece e que te compra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor, nosso Blog não aceita mais comentários não identificados. Por obséquio, realize seu registro. Grato.