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Um dos maiores absurdos administrativos da história de Barra Mansa vem causando muita polêmica na cidade. Tem gente que não acredita no fato e duvida até dos documentos que mostramos.
Vamos fazer uma recapitulação para ficar bem claro:
A prefeitura de Barra Mansa, vendeu, por leilão, o imóvel onde funciona o SAAE do Ano Bom pelo valor de R$1.695.000,00. Vários avaliadores dizem categoricamente que o imóvel vale no mínimo R$4.000.000,00
O grupo que comprou chama-se MAC-MED COMÉRCIO DE MATERIAL HOSPITALAR , e tem sede em Vila Velha, no ESPÍRTO SANTO.
Apesar da atividade da empresa estar bem clara, estranhamente a causa da compra é a construção de prédios residenciais.
Quando uma administração se desfaz de um bem público, a única explicação é a falta de interesse desse imóvel para a municipalidade.
Acontece que logo após a venda, o Município alugou o imóvel em questão, por oito meses, para que o SAAE do ano Bom continuasse em funcionamento.
O valor mensal da locação é de R$23.000,00, o que prova que ou o imóvel foi vendido barato ou foi locado caro.
Um imóvel de R$1.695.000,00, na ótica do mercado imobiliário, jamais pode ser alugado por R$23.000,00 mensais. (1,36% do valor do imóvel). O máximo que se apura é 1,00%, mas a média no nosso estado gira em torno de 0,50%,
Se esse contrato for renovado e perdurar por seis anos, a prefeitura vai estar doando um imóvel de quase 6.000 metros quadrados numa área nobre da cidade para uma empresa do Espírito Santo.
Isso são fatos, documentados, inquestionáveis e translúcidos.
O resto é o nosso silencio, indignação, repulsa e raciocínio, acompanhados de umas doses mórbidas de omissão das autoridades constituídas e bem remuneradas para a defesa dos direitos do povo.
Vamos fazer uma recapitulação para ficar bem claro:
A prefeitura de Barra Mansa, vendeu, por leilão, o imóvel onde funciona o SAAE do Ano Bom pelo valor de R$1.695.000,00. Vários avaliadores dizem categoricamente que o imóvel vale no mínimo R$4.000.000,00
O grupo que comprou chama-se MAC-MED COMÉRCIO DE MATERIAL HOSPITALAR , e tem sede em Vila Velha, no ESPÍRTO SANTO.
Apesar da atividade da empresa estar bem clara, estranhamente a causa da compra é a construção de prédios residenciais.
Quando uma administração se desfaz de um bem público, a única explicação é a falta de interesse desse imóvel para a municipalidade.
Acontece que logo após a venda, o Município alugou o imóvel em questão, por oito meses, para que o SAAE do ano Bom continuasse em funcionamento.
O valor mensal da locação é de R$23.000,00, o que prova que ou o imóvel foi vendido barato ou foi locado caro.
Um imóvel de R$1.695.000,00, na ótica do mercado imobiliário, jamais pode ser alugado por R$23.000,00 mensais. (1,36% do valor do imóvel). O máximo que se apura é 1,00%, mas a média no nosso estado gira em torno de 0,50%,
Se esse contrato for renovado e perdurar por seis anos, a prefeitura vai estar doando um imóvel de quase 6.000 metros quadrados numa área nobre da cidade para uma empresa do Espírito Santo.
Isso são fatos, documentados, inquestionáveis e translúcidos.
O resto é o nosso silencio, indignação, repulsa e raciocínio, acompanhados de umas doses mórbidas de omissão das autoridades constituídas e bem remuneradas para a defesa dos direitos do povo.
Júlio,
ResponderExcluirPrecisamos encontrar o documento da venda do terreno do Saae, pois ele não foi publicado. Vai que não bate os nome das empresas (a que comprou e a que alugou). Tem mais coisa escondida.
abs
Senhores:
ResponderExcluirÉ bom esclarecer:
01-O INEP não permitiu que o SAAE fosse instalado no terreno na saudade ao lado do rio Paraíba;
02-Para onde então vai o saae??
03-O saae aumntou a tarifa de agua em mais de 705, pois alterou as faixas de consumo e na média o aumento foi de 70%;
04-A sociedade pergunta:
-Onde está a ACIAP-SICOMERCIO-OAB-asbam-sindicatos-CDL-CMBM=MPE????????
NINGUÉM VAI QUESTIONAR ESTA "NEGOCIATA'PREJUDICIAL A CIDADE?
05-O terreno vale mais de R$ 4.500.000,00(basta ver valores de mt2 no bairro e o valor do aluguel de R$ 23.000,00 reforça o 'Subfaturamento"
06-A PMBM tinha tanto interesse em vender o terreno que solicitou e o pior a CMBM aprovou o aumento de gabarito naquele local;
07-Será que as condições de galerias, esgoto, agua tratada, transito naquele local permite a construção de 5 torres naquele local, com um aumento considerado de fluxo de trãnsito e outras demandas?
08-É preciso confirmar a identidade do comprador, pois as informações aqui no campla é de um consorcio de "ex-prefeito e outros 5 secretários+um laranja para construção destas torres.
09-O aluguel do local recem vendido já demonstra que aquela autarquia precisa do terreno e portanto não poderia vende-lo/aluga-lo imediatamente;
10-o caminho viável e inevitável é uma ação pública para cancelar o feito e a seguir solicitar ao MP a apuração para punição dos responsáveis.
Ricardo