DE NOVO, O ATAQUE DO pasQuim.

UM DECRÉPITO maQuilador DA VERDADE.

Mais uma vez, aQuele jornal semanal de Volta Redonda, cujo proprietário foi recentemente condenado à cinco anos de inegibilidade, juntamente com o ex-prefeito Zé Renato por crime eleitoral consorciado, vem colocar meu nome associado aos seus devaneios e mentiras.

Num de seu artigos, uma matéria expõe o seguinte:

Finanças

A novidade do governo comunista Jonas Marins durante a semana foi a criação de uma 'comissão de notáveis' para buscar o equilíbrio "das finanças públicas municipais". Fica a pergunta; o secretário de Fazenda, Douglas Durant, não tem competência não? E: vai aceitar o monitoramento dos 'notáveis'? O presidente da "tal comissão de notáveis" foi entregue a um assessor da Câmara de Barra Mansa, o polêmico Julinho Esteves. Veja como ele deu a a notícia: "me convidaram para "presidir uma comissão técnica acessória, sem vínculo empregatício, e aceitei, o que não poderia recusar sob hipótese alguma". É faz sentido. "Essa comissão tem a missão de colabortar (colaborar, grifo nosso) com recuperações de créditos e justiças fiscais e em contrapartida oferece uma  simbólica e justa remuneração indenizatória (grifo nosso) da qual farei jus com denodo sem prejuízo de minhas funções no Poder Legislativo. Tudo mais á fantasia e deboche", ironizou. pena que não tenha revelado quanto vai ganhar por sua "simbólica e justa remuneração indenizatória".

Conforme já havia preconizado e o jornal reproduziu: tudo mais é fantasia e deboche. O jornal mais uma vez, dependente do vício da mentira que lhe corrói a credibilidade, me cita com ódio, despeito e rancor.

A notícia é deturpada na sua própria origem. Esta comissão não está sendo criada, pois já existe e Jonas só pretende incrementá-la e forçá-la a resultados mais práticos e substanciais. Conforme deixei bem claro: é apenas uma "comissão técnica acessória". Também não trata-se de comissão de "notáveis", mesmo porque não o sou. Também não tem absolutamente nada a ver com "monitoramento" do secretário de fazenda, pois nem eu nem ele aceitaríamos essa condição imaginável somente na mente fértil e deturpada do autor da matéria. Douglas é meu amigo pessoal e tenho absoluta confiança na sua capacidade, lisura e ética. O que ele ainda não domina técnicamente, em pouquíssimo tempo terá em mãos, pois é obstinado, inteligente e sensível. Essa comissão é apenas para buscar meios de diminuir a dívida ativa do município e tentar transformá-la parcialmente em receita imediata. Fui, durante dois anos (1991 e 1992), Chefe do Departamento de Fiscalização Tributária da Prefeitura de Barra Mansa, e em apenas três meses, tripliquei a receita das rubricas orçamentárias sob meu comando, além de ter criado, há mais de 20 anos, com raríssimos recursos tecnológicos, o tão propalado "alvará instantâneo" que somente agora vem sendo enaltecido em várias administrações, sob os mais diversos apelidos. Isso é que me credenciou para o convite, não o fato de ser "notável", pois repito, não o sou.

Esse jornal, pródigo em mentiras e distorção de fatos contra seus desafetos, visa macular a imagem daqueles que não se rendem ao jugo de alguns segmentos da imprensa, da qual ele se associa,  no afã insaciável do lucro fácil, querendo verbas rotineiras para saciar os seus mais íntimos e inesgotáveis desejos pessoais e célere enriquecimento.

Não falei quanto receberei, primeiramente porque não sei. Não aceitei o convite condicionado a isto. Mas já que o jornal pretende ser o arauto do escoamento das finanças públicas, seria de bom alvitre que publicasse quanto recebeu e recebe dos órgãos públicos e prefeituras da região. Garanto que é muito, muito mais, que qualquer funcionário de primeiro escalão de qualquer prefeitura. É muito mais digno receber salário do que receber patrocínio do erário para se omitir ou para atacar quem não o oferece.

Uma coisa é o jornal me criticar, na condição de servidor público que sou. Outra coisa é me associar a notícias mentirosas e malversar fatos relacionados ao meu nome. Isso não permitirei e acionarei a justiça para por um fim nesse procedimento leviano e revanchista.