POR NOSSA CONTA E RISCO.
Ao conceber Dilmaleta como sua candidata, Lula se incumbiu do milagre de convertê-la de auxiliar chinfrim em presidenciável competitiva. Com antecedência nunca antes vista na história desse país, o presidente antecipou a sua própria sucessão. Levou a Dilmaracutaia aos holofotes há mais de uma ano. Apresentou-a em inaugurações e visitas a obras, num frenético vaivém que inspirou os adversários a acusá-lo de usar a máquina pública com propósitos eleitorais. Uma pergunta passou a circular no ar e não querer calar: Quanto custou ao contribuinte a caravana para levantar a Dilmúmia?
O deputado Raul Jungmann, transformou a dúvida coletiva num requerimento de informações à Presidência. Esse tipo de requerimento é uma prerrogativa que a Constituição oferece aos legisladores. Coube à sucessora de Dilmaracujá seco, Erenice Guerra, responder. No questionário, o deputado abordou sua curiosidade de custos sobre eventos realizados entre setembro de 2009 à fevereiro de 2010.
Em pesquisa própria, o deputado contabilizara 26 as viagens e eventos. Questionou sobre os custos da participação de Dilmaquiagem, de Lula e dos caroneiros oficiais.
Na chefia da Casa Civil desde abril, quando Dilmascate trocou o posto pelos palanques, Erenice respondeu apenas um pequeno pedaço do questionário. Limitou-se a informar a quantia referente à participação de Dilmaculada nos pacmícios: R$ 3.052.870,94. Ou seja, os custos da União com o meu, o seu, o nosso suado dinheirinho, foi da média de R$ 508,8 mil por mês para promover a candidata oficial.
As cifras incluem, segundo a resposta da Casa Civil: “Fornecimento de alimentação, diárias, hospedagem, serviços de telefonia, apoio logístico e locação de veículos (utilizados por Dilmanipuladora) nas viagens”. E quanto ao resto? “As demais despesas relacionadas a combustível dos aviões oficiais, locação de veículos aéreos, custo estimado por convidado e número de convidados que integraram a comitiva presidencial, deixam de ser informadas”. Por quê? Diz ela: “Não são da competência desta secretaria e tampouco constam do nosso sistema de apropriação de custos”. Lastimável.
O deputado Raul Jungmann, transformou a dúvida coletiva num requerimento de informações à Presidência. Esse tipo de requerimento é uma prerrogativa que a Constituição oferece aos legisladores. Coube à sucessora de Dilmaracujá seco, Erenice Guerra, responder. No questionário, o deputado abordou sua curiosidade de custos sobre eventos realizados entre setembro de 2009 à fevereiro de 2010.
Em pesquisa própria, o deputado contabilizara 26 as viagens e eventos. Questionou sobre os custos da participação de Dilmaquiagem, de Lula e dos caroneiros oficiais.
Na chefia da Casa Civil desde abril, quando Dilmascate trocou o posto pelos palanques, Erenice respondeu apenas um pequeno pedaço do questionário. Limitou-se a informar a quantia referente à participação de Dilmaculada nos pacmícios: R$ 3.052.870,94. Ou seja, os custos da União com o meu, o seu, o nosso suado dinheirinho, foi da média de R$ 508,8 mil por mês para promover a candidata oficial.
As cifras incluem, segundo a resposta da Casa Civil: “Fornecimento de alimentação, diárias, hospedagem, serviços de telefonia, apoio logístico e locação de veículos (utilizados por Dilmanipuladora) nas viagens”. E quanto ao resto? “As demais despesas relacionadas a combustível dos aviões oficiais, locação de veículos aéreos, custo estimado por convidado e número de convidados que integraram a comitiva presidencial, deixam de ser informadas”. Por quê? Diz ela: “Não são da competência desta secretaria e tampouco constam do nosso sistema de apropriação de custos”. Lastimável.
Só numa das viagens, a “Caravana do São Francisco”, Lula e Dilmaligna dispuseram de uma “entourage” de mais de cem convidados. Seria de bom tom saber quanto custou. O Planalto sempre alegou que a farra promocional de Dilmulambo não ultrapassou os limites da lei. Foram atos de governo, não de campanha. O rol de viagens inclui, por exemplo, um deslocamento ocorrido em 22 de janeiro de 2010. Nesse dia, Lula e Dilmarajá foram à inauguração da sede do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados de São Paulo. A festa virou comício. Em discurso transmitido ao vivo pela emissora estatal, Lula fez clara e escancarada campanha para Dilmentira.
Noutra viagem listada por Jungmann e incluída nos levantamento de custos da Casa Civil, Lula levou Dilmascarada ao interior de Minas Gerais. Cabo eleitoral e candidata foram a cidades mineiras, em 9 de fevereiro de 2010. Entre elas Teófilo Otoni. Uma visita carregada de ares eleitorais. Num dos discursos do dia, Lula, com Dilmarmelada a tiracolo, disse: “Vou fazer a sucessão”. Para quê? “Dar continuidade ao que nós estamos fazendo...” “...Porque este país não pode retroceder. Este país não pode voltar para trás como se fosse um caranguejo”. A bagunça administrativo-eleitoral foi tamanha, que, em 27 de janeiro, de passagem por Recife, Dilmarmota viu Lula ser carregado a um hospital da capital pernambucana. O dodói do presidente foi passageiro. Rendeu-lhe uma madrugada no leito hospitalar e um check-up de emergência. Permanente mesmo só a certeza absoluta de que o contribuinte, inclusive os eleitores de Serra e Marina Silva, financiou parte do mega-empreendimento eleitoral de Lula. Assim como eu, assim como você.
Noutra viagem listada por Jungmann e incluída nos levantamento de custos da Casa Civil, Lula levou Dilmascarada ao interior de Minas Gerais. Cabo eleitoral e candidata foram a cidades mineiras, em 9 de fevereiro de 2010. Entre elas Teófilo Otoni. Uma visita carregada de ares eleitorais. Num dos discursos do dia, Lula, com Dilmarmelada a tiracolo, disse: “Vou fazer a sucessão”. Para quê? “Dar continuidade ao que nós estamos fazendo...” “...Porque este país não pode retroceder. Este país não pode voltar para trás como se fosse um caranguejo”. A bagunça administrativo-eleitoral foi tamanha, que, em 27 de janeiro, de passagem por Recife, Dilmarmota viu Lula ser carregado a um hospital da capital pernambucana. O dodói do presidente foi passageiro. Rendeu-lhe uma madrugada no leito hospitalar e um check-up de emergência. Permanente mesmo só a certeza absoluta de que o contribuinte, inclusive os eleitores de Serra e Marina Silva, financiou parte do mega-empreendimento eleitoral de Lula. Assim como eu, assim como você.