Continuando nossa sequência de análises políticas, vamos fazer uma rápida abordagem sobre as demais pré-candidaturas anunciadas em Barra Mansa, e aos poucos, vamos comentando sobre todo o sul-fluminense. Analisemos, primeiramente, os pretensos candidatos à deputado federal domiciliados em Barra Mansa.
CHRIS – Por mais que eu faça análise, ainda não consegui entender o espírito dessa candidatura. Nada contra o Chris, que, aliás, é um bom amigo, mas não consigo captar o que se pretende extrair dessa candidatura sem pé nem cabeça. Sua sigla partidária é o PMDB, pois Chris, que é primeiro suplente de três vereadores na Câmara Municipal nesse partido, não quer perder a chance de assumir o mandato legislativo na hipótese da falta de algum dos titulares e por força da legislação eleitoral e da necessidade de fidelidade partidária, manteve-se filiado na legenda, mesmo contra sua vontade, depois de não assumir a secretaria municipal de juventude, esporte e lazer (Chris não sabia que o cargo já estava prometido através da negociata da lavagem de dinheiro PBBM X FEBAM X RECANTO X BMFC). E o PMDB, como todo mundo sabe, é a legenda mais acirrada do cenário eleitoral fluminense, pois lá estão abrigados os mais pesados apaniguados do governador Sérgio Cabral, o que nem de longe é a situação do Chris, visto que ele é assessor do deputado Ademir Melo, ou pelo menos foi, até o início de abril deste ano. Poderia se supor que sua candidatura visa dar-lhe projeção para a próxima eleição para a vereança, mas é outro argumento insólito, visto que Chris, sem estrutura financeira nem partidária, tende a ter uma votação pífia no pleito de outubro o que pode comprometer a sua imagem e sacrificar as suas eventuais e promissoras chances eleitorais na eleição de 2012, sendo assim, tal estratégia, se real, é um anunciado tiro no pé. Ademir, que é o seu patrono, fechou claro acordo com o deputado Eduardo Cunha, e os poucos votos que Chris obtiver, farão falta na prestação de contas de Ademir com seu novo parceiro. E se mesmo assim, o imponderável e impossível virasse uma absurda e inimaginária realidade, e Chris vencesse o pleito, quase nada poderia se esperar de seu mandato, haja vista que sua experiência é diminuta para tal ambição, pelo menos, por ora. Dizem que sua candidatura visa não fortalecer o nome do Jonas Marins, mas quanto a isso, não se preocupem, pois a administração do “bem”, sucateando a Asbam como tem feito sistematicamente, já deu conta dessa missão, conforme falaremos a seguir.
JONAS MARINS – Outro que peca por estar sempre galgando passos maiores que suas pernas. Jonas, se candidato a vereador no pleito passado, certamente se elegeria, e desta forma, seu poder de fogo no legislativo municipal para não permitir o sucateamento da Asbam, seria demasiadamente intensificado. Ganharia ele e a instituição, e desta feita, ele até poderia vislumbrar uma pernada maior este ano. Mas contrariando a lógica e o bom juízo, foi candidato à prefeito, e teve uma votação significativa, porém inócua. Como resultado da votação, que lhe deu o cargo sem valor de quarto candidato mais votado, ele só ganhou a fúria do vencedor, que a cada dia lhe coloca contra os seus antigos patrocinadores, os funcionários públicos, que hoje, prejudicados pela fragilidade econômica da Asbam, acabam dirigindo a ele a maior responsabilidade pelo fracasso. Se não bastasse, o seu partido, o PC do B, na melhor das hipóteses, só fará dois deputados federais, e eles já tem nome e sobrenome: Jandira Feghalli e Edmilson Valentim, esse último, tendo o patamar sólido de 75.000 votos, que seria o número ideal para que Jonas tivesse viabilidade eleitoral. Então, resumindo: esquece. Se vale também a hipótese de fortalecer o nome para a próxima eleição, quero declarar que acho isso, no mínimo, hipócrita, pois trata-se de um engodo para engabelar os seus supostos beneficiados, os eleitores. E quem, nos dias de hoje, começa sua trajetória por essa porta, geralmente não consegue sequer abri-la.
BILL – Na mesma linha do inimaginável e imponderável, essa candidatura só serve para moeda de troca numa suposta vitória da Dilma. Nada mais.
CONCLUSÃO: Não será desta vez que Barra Mansa terá um representante genuíno no Congresso Nacional. A divisão de forças na cidade, somada ao estelionato eleitoral promovido por candidaturas de fora, usando e abusando do poderio econômico, aliada a falta de novos líderes no cenário municipal, inviabiliza qualquer pretensão nesse sentido. O dia que Barra Mansa tiver uma administração voltada para todos os segmentos da sociedade, fazendo alianças partidárias de alto nível para uma gestão participativa e popular, o eventual e sonhado prefeito poderá tentar unir forças em torno de uma candidatura viável ao Congresso Nacional. Mas enquanto o interesse de um grupo diminuto em quantitativo e pensamento, estiver com as rédeas na mão, contentemo-nos com as migalhas oferecidas aos mendigos e as esmolas orçamentárias concedidas nos nossos pires em mão.
CHRIS – Por mais que eu faça análise, ainda não consegui entender o espírito dessa candidatura. Nada contra o Chris, que, aliás, é um bom amigo, mas não consigo captar o que se pretende extrair dessa candidatura sem pé nem cabeça. Sua sigla partidária é o PMDB, pois Chris, que é primeiro suplente de três vereadores na Câmara Municipal nesse partido, não quer perder a chance de assumir o mandato legislativo na hipótese da falta de algum dos titulares e por força da legislação eleitoral e da necessidade de fidelidade partidária, manteve-se filiado na legenda, mesmo contra sua vontade, depois de não assumir a secretaria municipal de juventude, esporte e lazer (Chris não sabia que o cargo já estava prometido através da negociata da lavagem de dinheiro PBBM X FEBAM X RECANTO X BMFC). E o PMDB, como todo mundo sabe, é a legenda mais acirrada do cenário eleitoral fluminense, pois lá estão abrigados os mais pesados apaniguados do governador Sérgio Cabral, o que nem de longe é a situação do Chris, visto que ele é assessor do deputado Ademir Melo, ou pelo menos foi, até o início de abril deste ano. Poderia se supor que sua candidatura visa dar-lhe projeção para a próxima eleição para a vereança, mas é outro argumento insólito, visto que Chris, sem estrutura financeira nem partidária, tende a ter uma votação pífia no pleito de outubro o que pode comprometer a sua imagem e sacrificar as suas eventuais e promissoras chances eleitorais na eleição de 2012, sendo assim, tal estratégia, se real, é um anunciado tiro no pé. Ademir, que é o seu patrono, fechou claro acordo com o deputado Eduardo Cunha, e os poucos votos que Chris obtiver, farão falta na prestação de contas de Ademir com seu novo parceiro. E se mesmo assim, o imponderável e impossível virasse uma absurda e inimaginária realidade, e Chris vencesse o pleito, quase nada poderia se esperar de seu mandato, haja vista que sua experiência é diminuta para tal ambição, pelo menos, por ora. Dizem que sua candidatura visa não fortalecer o nome do Jonas Marins, mas quanto a isso, não se preocupem, pois a administração do “bem”, sucateando a Asbam como tem feito sistematicamente, já deu conta dessa missão, conforme falaremos a seguir.
JONAS MARINS – Outro que peca por estar sempre galgando passos maiores que suas pernas. Jonas, se candidato a vereador no pleito passado, certamente se elegeria, e desta forma, seu poder de fogo no legislativo municipal para não permitir o sucateamento da Asbam, seria demasiadamente intensificado. Ganharia ele e a instituição, e desta feita, ele até poderia vislumbrar uma pernada maior este ano. Mas contrariando a lógica e o bom juízo, foi candidato à prefeito, e teve uma votação significativa, porém inócua. Como resultado da votação, que lhe deu o cargo sem valor de quarto candidato mais votado, ele só ganhou a fúria do vencedor, que a cada dia lhe coloca contra os seus antigos patrocinadores, os funcionários públicos, que hoje, prejudicados pela fragilidade econômica da Asbam, acabam dirigindo a ele a maior responsabilidade pelo fracasso. Se não bastasse, o seu partido, o PC do B, na melhor das hipóteses, só fará dois deputados federais, e eles já tem nome e sobrenome: Jandira Feghalli e Edmilson Valentim, esse último, tendo o patamar sólido de 75.000 votos, que seria o número ideal para que Jonas tivesse viabilidade eleitoral. Então, resumindo: esquece. Se vale também a hipótese de fortalecer o nome para a próxima eleição, quero declarar que acho isso, no mínimo, hipócrita, pois trata-se de um engodo para engabelar os seus supostos beneficiados, os eleitores. E quem, nos dias de hoje, começa sua trajetória por essa porta, geralmente não consegue sequer abri-la.
BILL – Na mesma linha do inimaginável e imponderável, essa candidatura só serve para moeda de troca numa suposta vitória da Dilma. Nada mais.
CONCLUSÃO: Não será desta vez que Barra Mansa terá um representante genuíno no Congresso Nacional. A divisão de forças na cidade, somada ao estelionato eleitoral promovido por candidaturas de fora, usando e abusando do poderio econômico, aliada a falta de novos líderes no cenário municipal, inviabiliza qualquer pretensão nesse sentido. O dia que Barra Mansa tiver uma administração voltada para todos os segmentos da sociedade, fazendo alianças partidárias de alto nível para uma gestão participativa e popular, o eventual e sonhado prefeito poderá tentar unir forças em torno de uma candidatura viável ao Congresso Nacional. Mas enquanto o interesse de um grupo diminuto em quantitativo e pensamento, estiver com as rédeas na mão, contentemo-nos com as migalhas oferecidas aos mendigos e as esmolas orçamentárias concedidas nos nossos pires em mão.
É lamentável que mais uma vez estaremos sem um representante
ResponderExcluirEsse Eduardo Cunha pode nem ser muita coisa, mas fez mais por barra mansa que o deley. As emendas dele vem todo ano, do deley só chegam as promessas.
ResponderExcluirNão sei o que é pior para B Mansa, ficar sem representante ou ter representantes iguais ao que tivemos até hoje...na esfera estadual e federal....
ResponderExcluirCorujão da Mata
Infelizmente, depois de Marcello Drable e Sebastião Duque e Elmiro e Denisar, os Deputados de Barra Mansa, tanto federais quanto estaduais, se sobressairam nas páginas policiais. Inês Pandeló e Ademir de Mello, mesmo com uma serie de denúncias administrativas, frisa-se de passagem, ainda não são bons representantes. Ismael, com aquela arrogância e empáfia foi também um zero a esquerda e sofreu acusações de corrupção que acabaram envolvendo seu fiel escudeiro e tesoureira Salatiel.
ResponderExcluirEliete.
Caro amigo Julio, comentario antecipado de um resultado que so Jesus p prever, vejo em Cris uma luz no final do tunel seu trabalho esta sento feito de forma seria pelos amigos, vai surpreender sua votaçao.... quem viver vera!!!!!!
ResponderExcluirQdo vc fala em:
ResponderExcluir"...estelionato eleitoral promovido por candidaturas de fora, usando e abusando do poderio econômico, aliada a falta de novos líderes no cenário municipal."
Você está se referindo a Eduardo CUnha e Fernandinho Beira-mar, digo, Jordão???
Caro bom amigo e blogueiro Júlio Esteves,
ResponderExcluirComo leitor do seu blog, acredito já ter intimidade com o seu estilo de escrever e com suas opiniões, quase sempre polêmicas. Estou escrevendo uma resposta ao seu post, com alguns dias de atraso, porque tenho trabalhado muito, andando por essa nossa Barra Mansa. Se você me permitir, gostaria de ter a oportunidade de esclarecer algumas de suas análises, as reais e as hipotéticas.
Inicialmente, você afirma que “ainda não consegui entender o espírito dessa candidatura” e “não consigo captar o que se pretende extrair dessa candidatura sem pé nem cabeça”. Bem amigo, me permita discordar. O “espírito” de minha candidatura tem uma explicação bastante simples: nasci e fui criado em Barra Mansa. Estou criando meus filhos aqui. Nesses anos todos, aprendi a amar minha cidade. E sinceramente e humildemente, acredito que posso dar minha colaboração no desenvolvimento de Barra Mansa, como muitos já o fizeram. Por tudo isso, tenha certeza: minha pré-candidatura tem “pé”, “cabeça”, motivo, motivação e apoiadores: empresários, engenheiros, médicos, publicitários, comerciantes, políticos, lideranças comunitárias, advogados, enfim, nosso grupo vem crescendo de uma maneira muito legal. Desde 2008. Nossas reuniões têm sido muito produtivas. Você é nosso convidado.
Eu me lembro muito bem e você - como profundo conhecedor da política barramansense - deve lembrar também. Nas eleições passadas muitos não acreditavam que minha candidatura pudesse ser realmente competitiva. Apesar da grande dificuldade financeira, eu sempre acreditei. Sentia nas ruas que a população queria renovação. E eu quero renovar. Na apuração, deixei de ser eleito por pouco mais de 100 votos. Fiquei na frente de muitos candidatos com muito mais tempo de política e, principalmente, com muito mais dinheiro para fazer campanha. E no mesmo PMDB.
ResponderExcluirNa continuidade, você afirma que “Poderia se supor que sua candidatura visa dar-lhe projeção para a próxima eleição para a vereança, mas é outro argumento insólito, visto que Chris, sem estrutura financeira nem partidária, tende a ter uma votação pífia no pleito de outubro” e “...tal estratégia, se real, é um anunciado tiro no pé”. Amigo, não tenho medo de dificuldades. Sou um homem simples, que vivo só do meu trabalho e honestamente, como você. Minha futura candidatura terá o tamanho da minha capacidade de convencer as pessoas que ela é possível, se estivermos juntos. Preciso de ajuda. Mas como você sabe muito bem - até por que trabalhou em várias dessas campanhas, se só dinheiro ganhasse eleição, nossa cidade estaria representada, seja por Denisar Arneiro, seja por Carlos Nader ou até mesmo pelo atual Prefeito, Zé Renato. Sejamos equilibrados, se só o dinheiro ganhasse eleições, Inês Pandeló nem existiria politicamente.
É claro que estrutura financeira é importante. Mas propostas e projetos adequados também são. Postura e ética também são. Planejamento, oportunidade e sorte também são. Enfim, apesar de todos os seus defeitos, essa é a nossa democracia, para pobres e ricos. Para os pragmáticos e para os sonhadores. Para os omissos e para os que precisam dar um grito de liberdade.
Quanto à afirmação “os poucos votos que Chris obtiver, farão falta na prestação de contas de Ademir com seu novo parceiro”, afirmo que quero só ajudar e não prejudicar ninguém. Meus votos serão dos que amam Barra Mansa e não farão falta a ninguém. Nem a Ademir, nem a Roosevelt, nem a Inês Pandeló. Lembro que Ademir Melo deixou de se eleger nas eleições parar Deputado Estadual em 2006 por que lhe faltaram pouco mais de 300 votos. E eu nem participei ativamente daquela eleição, muito menos estava apoiando Ademir. Portanto, a Cesar o que é de Cesar...
ResponderExcluirSigo citando seu texto: “o imponderável e impossível virasse uma absurda e inimaginária realidade e Chris vencesse o pleito, quase nada poderia se esperar de seu mandato, haja vista que sua experiência é diminuta para tal ambição”. Aqui, além de discordar radicalmente pelo tom que me parece de um ceticismo pouco producente, gostaria de explicar que grande não é a ambição de ser Deputado Federal. Grande na verdade, é meu amor por Barra Mansa. Grande na verdade, seria minha vontade de exercer um mandato com honra e trabalho digno. E é também por isso que gostaria que comparassem minha citada “diminuta experiência” com a “grande experiência” dos nossos representantes atuais. Você está satisfeito? Tenho certeza que não... Ninguém está...
E vamos em frente: “dizem que sua candidatura visa não fortalecer o nome do Jonas Marins”. Essa nem mereceria resposta visto que não me dá nem o direito de saber de quem me defender. Se todos fizessem como você, Júlio, que mantêm um blog assinado e assume suas opiniões de peito aberto, a política de nossa cidade seria melhor. De qualquer forma, em respeito a você e à sua credibilidade afirmo que essa situação não existe e nunca existiu. Não faço política tentando diminuir ou enfraquecer ninguém. Me esforço, evidentemente, pensando somente no melhor resultado para o meu trabalho. Quem me conhece (e você me conhece bem) sabe que nunca aceitaria me prestar a esse tipo de papel.
Por fim, peço desculpas pelo longo texto e desde já agradeço sua gentileza de autorizar minhas explicações e me coloco à disposição para quaisquer informações adicionais que você ainda achar necessárias.
Um forte abraço,
Chris Vieira
Caro amigo Chris,
ResponderExcluirSeu comentário foi mandado em forma por e-mail, mas o reproduzi integralemnte aqui em tres partes visto que o espaço não permitia a inclusão total num único post.
Primeiramente quero agradecer e acreditar no apeço manifestado pela minha pessoa e saiba que é recíproco.
Minhas opiniões polêmicas fazem parte da minha personalidade e autenticidade, e sei que se para muitos é um incômodo, para outros é um desabafo coletivo.
Quero declinar o honroso convite para a aprticipação de apoio a sua candidatura, visto que continuo achando-a surreal e inoportuna. Você é um dos novos valores na política regional que deveria ser lapidado e preparado para voos mais curtos e factíveis. Lamentavelmente a política tornou-se extremamente profissionalizada e não a mudaremos em curto espaço de tempo, portanto, guardo meu romantismo para momentos de amor e para meus poemas. Na política ele não tem espaço. Não creio na produtividade de tais reuniões, pois se elas existem em torno de uma candidatura matematicamente fadada a derrota, podem ser até líricas, mas produtivas jamais.
Na eleição passada, como voce bem lembrou, eu também falei que sua candidatura era de alto risco pois se o PMDB conseguisse a façanha de eleger tres vereaores, eles seriam Zé Abel, Lula e Luis Antonio, nessa ordem, e foi exatamente isso que aconteceu. Na política, caro amigo, não existe espaço para quase, e político sem mandato é igual cachorro leproso, todo mundo tem pena mas ninguém bota a mão. Derrota por 100 votos ou por mil não diferem o êxito do fracasso. Na política nacional como no futebol, o vice-campeão é apenas o primeiro perdedor.
(Continua)...
Não somente o dinheiro é importante para uma vitória, mas em se tratando de candidatura ao Congresso nacional, para quem não é do PT, ele é "sine-qua-non". Negar tal assertiva é virar as costas para a realidade dura, crua e insensível dos meandros da política.
ResponderExcluirPorém caro Chris, pela sua humildade, creio ser um pouco soberbo dizer que os seus votos serão daqueles que realmente amam Barra Mansa, pois mesmo não tendo a honra de sufragar o seu nome, meu amor a Barra Mansa é julgado pelas minhas atitudes e não por uma possível votação na sua pessoa. O amor é livre e o amor que perdura, geralmente é aquele concretizado em bases sólidas e não em aventuras. Isso é paixão desequilibrada, não é amor.
Mas reitero, caro Chris, que seu amor pela ciade, do qual não duvido, não é ingrediente único para exercer política no congresso nacional. É preciso experiência, postura, dialética, jopgo de cintura, raciocínio rápido, tarimba, entre outros atributos para que um deputado, no meio de tantas cobras, consiga se sobrepor.
Quanto ao fato de sua candidatura possivelmente ter sido concebida para prejudicar o Jonas em eleiçõs futuras, quero esclarecer que não foi uma afirmação, mas uma suposição de gente que há bem pouco tempo, estava desfilando ao seu lado, e por isso, só por isso, levei em conta, mas confesso que tal conduta não coaduna com o seu caráter.
Para finalizar, quero agradecer o texto, longo é verdade, mas muito bem redigido, e desejar-lhe êxito em todas as suas empreitadas. Não acreditar no seu sucesso a curto prazo, não quer dizer que não torço por ele. Acho que o Flamengo esse ano vai lutar pelo rebaixamento, mas mesmo assim, torço para ele ser campeão.
ResponderExcluirUm grande abraço e sucesso no novo blog,
Chris, vai com fé, irmão! Como dizia o Féres Nader, se eleição fosse fácil, qualquer bundão virava deputado!!
ResponderExcluirCara, vc deve ter algum problema mental... Deve ter batido a cabeça quando criança, ou ter sido atropelado, sei lá, algo assim.. julinho... tcs tcs... Primeiro, gostaria de parabenizar vc por ser a pessoa mais perfeita do mundo. Voce é o cara que nunca erra, é o mais bonito de todos, mais fortão (hahahahaha), mais inteligente.... SE LIGA MEU IRMÀO...
ResponderExcluirEm vez de criticar, porque não faz alguma coisa pra melhorar, pelo menos pra ajudar a melhorar, ao invés de reclamar.
ISSO SOA MAIS COMO INVEJA.
Porque vc nào se candidata a vereador, deputado, senador ou até mesmo prefeito? Ou melhor, com essa sua perfeição, se candidata a governador do estado do rio de janeiro que acho que vc tem plenas condições de ser eleito. Acho que só assim vc conseguiria algum cargo político de significância, pois, vc parece ser uma pessoa muito ingrata, e nunca conseguiria um cargo de confiança, independente do prefeito que esteja governando essa cidade.
Não temos o que discutir quanto quem foi e quem fez melhor a barra mansa. É notório até mesmo para quem tem problema de visão e vc ainda insiste em reclamar, insiste em criticar....
Porra, se liga cara. Em vez de negativar, vamos dar apoio, sem esperar nada em troca.
O Chris tem todas as condições de ser eleito, basta que todos nós o ajude, e tem mais condiçòes ainda de fazer bem pra barra mansa, é isso que temos que ver... Vou votar no chris e tenho certeza que muita gente irá fazer isso tbm. E mesmo que ele não tenha chances de ser eleito, ele ta mais do que certo se estiver visando sua candidatura a 2012 e com certeza será eleito nas próximas eleições para vereador.
Julinho... pq vc naum muda de cidade? vai morar la no quinto dos infernos.
Meu Xará Júlio Cesar,
ResponderExcluirA chance do Chris ser eleito é a mesma de você conseguir mais neurônios.
Não precisa ser prefeito para saber disso.
Nunca me candidatei e provavelmente nunca o farei para não ser picado por mosa azul que me faça ficar cego político como você.
Discorde das pessoas, mas respeite seus pontos de vista.
Não vou mudar de cidade para deixar imbecis como voce tomarem conta do espaço.
F...-se.
julinho ser polemico,não atrapalha a vida de nimguem fale mau mas fale de voce pois para conseguir alguma coisa na politica,tem que ser lembrado bem ou mau voce esta no caminho certo deixa os invejosos de lado aqui se cole o que se planta. seja voce mesmo não tente mudar pois nos te conheçemos assim polemico verdadeiro.
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