ANÁLISE POLÍTICA.
Nesse período pré-eleitoral, a maioria das abordagens que recebo entre amigos, é sobre minhas impressões a respeito do quadro eleitoral. Ainda é cedo, respondo para muitos, pois de fato é cedo, e não possuo bola de cristal. Criei uma certa “fama” no meio político de antever alguns resultados eleitorais, mas confesso que já errei bastante também. Mas minhas impressões não são realizadas por mero acaso, conveniência ou “chutômetro”. Todas as minhas previsões anteriores se basearam em dados estatísticos, estudos, análises e uma dose de experiência que não posso negar.
Creio que muita água vai passar por debaixo dessa ponte até a eleição de outubro, mas alguns quadros podem ser rascunhados ou ao menos pincelados. No caso de Barra Mansa, a pergunta mais frequente é sobre o que acho das chances dos pré-candidatos a ALERJ e ao Congresso Nacional. Não me omitirei sobre o assunto pois não é do meu feitio, mas existe um caso que vamos dedicar um capítulo inicial na nossa análise, que talvez seja a maior incógnita para aliados e adversários do pachá de Apiacá: Quantos votos Roosevelt precisa para se eleger? E é sobre esse tema que vamos discursar nesse primeiro momento de análise.
Creio que muita água vai passar por debaixo dessa ponte até a eleição de outubro, mas alguns quadros podem ser rascunhados ou ao menos pincelados. No caso de Barra Mansa, a pergunta mais frequente é sobre o que acho das chances dos pré-candidatos a ALERJ e ao Congresso Nacional. Não me omitirei sobre o assunto pois não é do meu feitio, mas existe um caso que vamos dedicar um capítulo inicial na nossa análise, que talvez seja a maior incógnita para aliados e adversários do pachá de Apiacá: Quantos votos Roosevelt precisa para se eleger? E é sobre esse tema que vamos discursar nesse primeiro momento de análise.
Peguemos primeiramente o universo eleitoral do estado do Rio de Janeiro.
Obtivemos 8.092.578 votos válidos para deputado estadual em 2002 e 8.175.963 em 2006, constatando um acréscimo de votos válidos de 1,03%, o que nos permite fazer uma projeção para 2010 contando com aproximadamente 8.260.000 votos válidos para a ALERJ. Como são 70 deputados, podemos presumir que para se conquistar uma cadeira na ALERJ, cada partido terá que somar ao menos 118.000 votos.
O quadro de pré-candidatos anunciados pelo PMDB é uma verdadeira “pedreira”.
Temos 18 deputados com mandato candidatos a reeleição, e todos, por gozarem das benesses do poder, seja na Alerj ou Governo do estado, e a maioria absoluta em ambos, contam com excelentes estruturas de campanha e financeiramente estão bastante “sólidos”. A Federação das transportadoras não nos deixa mentir.
Analisemos caso a caso:
ALAIR CORREA (Ex-prefeito de cabo Frio) teve 81.000 votos na última e podemos projetar 90.000.
ANDRÉ LAZARONI (Ex André do PV) teve apenas 32.000 votos na última, mas abandonou o Partido Verde em troca de apoio governamental e a expectativa menos otimista é de 50.000 votos.
APARECIDA GAMA (5 mandatos consecutivos) Teve 43.000 votos em 2006, mas agora é líder do Governo na ALERJ, aumentando seu cacife político e raio de ação. Pode facilmente angariar 60.000 votos.
CHIQUINHO DA MANGUEIRA (Ex-secretário de esporte) Teve 54.000 votos na última, mas está na moda por causa da Copa 2014 e Olimpíada 2016, graças a sua acentuada atuação no segmento. Cacife para 70.000 votos.
DÉLIO LEAL (Decano) Esse veterano teve apenas 39.000 em 2002, mas agora, com apoio irrestrito da “máquina” sabe que seu trabalho foi incrementado. Deve chegar mole nos 50.000.
DICA (Baixada) teve 61.000 votos na última quando Zito era candidato e recordista de votos, agora sem a presença do amigo tirando seus votos na região, tem a meta razoabilíssima de 80.000 votos.
DOMINGOS BRAZÃO (Zona Oeste) este verdadeiro comandante na ALERJ, teve 74.000 votos na última, mas sua ação foi sensivelmente “incrementada”, razão que não terá menos de 80.000 votos.
EDSON ALBERTASSI (Rádio 88) Presidente cativo da Comissão de Finanças da Assembléia, ampliou em muito suas bases eleitorais. Teve 49.000 em 2006, mas tem tudo para bater 65.000 este ano.
GRAÇAS MATTOS (São Gonçalo) Teve 92.000 votos na última. Não precisa falar mais nada. Na pior das hipóteses, repete.
MARCELINO D’ALMEIDA (Zona Oeste) Teve apenas 42.000 votos na última, em outro partido, mas foi Secretário de Governo de Eduardo Paes e ampliou, e muito, sua base. Candidato de 60.000 pra cima.
NELSON GONÇALVES (Volta Redonda) Na última eleição pegou a última cadeira da sobra no PMDB com 42.000 votos. Conseguiu inúmeras benfeitorias, destacando-se novas rodovias estaduais, e com isso, tem cacife para 55.000 votos.
NOEL DE CARVALHO (Resende) Queridinho do Governador que fará tudo para a reeleição de Noel, já vem com cartel de 51.000 votos em 2006, e agora é cotado para conquistar no mínimo 65.000.
PAULO MELO (É o cara) teve 110.000 votos na última, mas agora é porta-voz do Governo na ALERJ. Sua eleição é tão certa que ele já está em franca campanha para disputar a Presidência da ALERJ. Repete a votação facilmente.
PEDRO AUGUSTO (Rádio TUPI) 115.000 votos em 2006. Ta bom pra você? Pra ele também.
ROBERTO DINAMITE (Vasco) 16 anos como deputado. Sua votação vinha caindo e na última teve apenas 49.000, mas agora conseguiu a sonhada presidência cruzmaltina que vai lhe render no mínimo mais 20.000 votos. 69.000 é a soma.
PEDRO FERNANDES (Herdeiro) Caçula do clã Pedro Fernandes – Rosa Fernandes, conseguiu 69.000 votos em 2006 sem o apoio da máquina. Agora com ela a favor, bate 80.000.
PEDRO PAULO (Paes) Elegeu-se no PSDB com 32.000 votos, aí ganhou a chefia da Casa Civil de seu amigo Eduardo Paes, que já declarou voto e apoio em favor do “irmão”. De coadjuvante do processo eleitoral, virou protagonista. 70.000 com o pé nas costas.
SULA (Ex-prefeita de Belford Roxo) 44.000 votos na última e 50.000 pra mais em 2010.
Fora esses nomes, temos que incluir o Rafael Picciani, filho do atual presidente da ALERJ, Jorge Picciani, que é candidato ao senado. Não falta dinheiro, não falta voto, não falta nada. Bota 80.000 sem medo.
Temos ainda o vereador João Augusto de Niterói, que amparado por forças políticas locais, entre na briga (40.000???)
Não esqueçamos do filho do Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, que também vem com a mala cheia (40.000???)
O vereador de Petrópolis Bernardo Chim vem com o apoio do Leandro Sampaio e já conquistou 21.000 votos na última.
Mas o problema só começa agora. O PMDB tem peixes grandes, não tão grandes para carregar outros nas costas, e muitos peixes pequenos que entram só para cumprir tabela e somam quase nada na legenda. Não tem os carregadores de piano e complementadores de votos para a sigla, afinal, quem tem pouco voto para se eleger, não entra nessa canoa furada. Além disso, o PMBD perdeu deputados puxadores de votos e alguns inteiradores como o recordista Álvaro Lins (cassado).
Vários outros bons de voto para “intera” estão fora do partido ou do cenário como: Ana Paula (26.000 em 2006), Aurélio Marques (36.000 – saiu do partido), Carlos Kohler (36.000 – saiu do partido), Claudeci das ambulâncias (29.000 – enrolado com a Polícia federal), Pastora Edna (33.000 – acomodou-se numa secretaria em Queimados), Eliana Ribeiro (32.000 – defenestrada por causa do seu marido ex-deputado André Luiz, até a sua candidatura a vereança do Rio foi impugnada), Gilberto José (33.000 que agora é prefeito de Paraíba do Sul), Renato de Jesus (37.000 - eterno suplente entra-e-sai), Paulo Albernaz (21.000 – vereador em Campos -saiu do partido), Samuquinha (28.000 – vereador em Caxias e não quer enfrentar seus aliados poderosos), Samuel Malafaia (35.000 – que saiu do partido para engrossar a turma religiosa do Garotinho) e Sebastião Ferraz (31.000 – saiu do partido e teve 35.000 para se eleger vereador na capital).
E os peixes pequenos do PMDB são muito fracos. Na última eleição, 27 candidatos somados tiveram apenas 37.000 votos (Média de 1.370 por cabeça).
Mesmo não concordando, dizem que Roosevelt pode chegar a 40.000 votos. Para efeito de cálculo, vamos aceitar provisoriamente este número, sem abençoá-lo, haja vista que Roosevelt vai sofrer o desgaste da pífia administração de seu sucessor em Barra Mansa, e notoriamente é um mero desconhecido no Estado do Rio de Janeiro. Nem na vizinha Volta redonda ele consegue entrar, mesmo porque seu partido já tem dois fortes deputados na cidade (Albertassi e Nelson) e os demais correligionários tem profundas ligações com candidatos fora da sigla, como Gothardo e Paiva. Se Apiacá fosse no estado do Rio, talvez ele somasse mais uns 200 votos, mas não é o caso. Porém, para efeito de cálculo de legenda, vamos acatar o número de 40.000 votos para o pachá.
O PMDB apresentou apenas 59 candidatos a Deputado Estadual em 2006. Vamos supor que apresentem 70 em 2010.
Temos então 27 candidatos fraquíssimos alcançando 37.000 votos.
Mais os 23 figurões mencionados que somam 1.512.000 votos.
Vamos supor que entrem mais 20 candidatos com média de 5.000, perfazendo 100.000. (E nesse meio sempre aparece alguma surpresa que desbanca um dos bam-bam-bans).
Historicamente o PMDB consegue 120.000 votos de legenda para deputado estadual.
Tudo isso somado, chegamos a 1.769.000 votos, que foi a mesma base alcançada no último pleito. Isso garante 15 cadeiras mais uma ou duas na sobra. Total 16 ou 17.
Pela nossa projeção, rascunhada acima, o 17º candidato mais votado do PMDB terá no mínimo 50.000 votos. E esse é o mínimo que Roosevelt vai precisar para se tornar um candidato competitivo.
Contando que Barra Mansa aferiu somente 97.163 votos válidos na eleição de 2006, e somente 63.910 foram votos nominais para candidatos de Barra Mansa, podemos supor que mesmo que Roosevelt consiga 5.000 votos fora (o que é dificílimo para ele), ele teria que arrecadar 45.000 votos em Barra Mansa, o que representaria 70,41% dos votos da cidade. Isso, não para garantir a sua eleição, apenas para colocá-lo no páreo da disputa. Sobrariam apenas 18.910 para serem divididos entre Ademir Melo, Inês Pandeló, José Nader, Quequé, Elmiro Coutinho Junior e outros aventureiros de plantão. Alguém acredita nisso???
Isto posto, caros amigos da vida e desafetos do “bem”, Roosevelt não ganha a eleição nem que a vaca tussa. Mas a vaca de Barra Mansa já deu muito leite para o pachá e não está disposta a fazer milagres. Se alguém apostar no contrário, estou disposto a ganhar, digo gastar, uns caraminguás.
Estou às ordens.
Em outra postagem, faremos uma análise geral do quadro, sem tantas minúcias, prometo, porém este caso mereceu estudo e atenção especial.
E os peixes pequenos do PMDB são muito fracos. Na última eleição, 27 candidatos somados tiveram apenas 37.000 votos (Média de 1.370 por cabeça).
Mesmo não concordando, dizem que Roosevelt pode chegar a 40.000 votos. Para efeito de cálculo, vamos aceitar provisoriamente este número, sem abençoá-lo, haja vista que Roosevelt vai sofrer o desgaste da pífia administração de seu sucessor em Barra Mansa, e notoriamente é um mero desconhecido no Estado do Rio de Janeiro. Nem na vizinha Volta redonda ele consegue entrar, mesmo porque seu partido já tem dois fortes deputados na cidade (Albertassi e Nelson) e os demais correligionários tem profundas ligações com candidatos fora da sigla, como Gothardo e Paiva. Se Apiacá fosse no estado do Rio, talvez ele somasse mais uns 200 votos, mas não é o caso. Porém, para efeito de cálculo de legenda, vamos acatar o número de 40.000 votos para o pachá.
O PMDB apresentou apenas 59 candidatos a Deputado Estadual em 2006. Vamos supor que apresentem 70 em 2010.
Temos então 27 candidatos fraquíssimos alcançando 37.000 votos.
Mais os 23 figurões mencionados que somam 1.512.000 votos.
Vamos supor que entrem mais 20 candidatos com média de 5.000, perfazendo 100.000. (E nesse meio sempre aparece alguma surpresa que desbanca um dos bam-bam-bans).
Historicamente o PMDB consegue 120.000 votos de legenda para deputado estadual.
Tudo isso somado, chegamos a 1.769.000 votos, que foi a mesma base alcançada no último pleito. Isso garante 15 cadeiras mais uma ou duas na sobra. Total 16 ou 17.
Pela nossa projeção, rascunhada acima, o 17º candidato mais votado do PMDB terá no mínimo 50.000 votos. E esse é o mínimo que Roosevelt vai precisar para se tornar um candidato competitivo.
Contando que Barra Mansa aferiu somente 97.163 votos válidos na eleição de 2006, e somente 63.910 foram votos nominais para candidatos de Barra Mansa, podemos supor que mesmo que Roosevelt consiga 5.000 votos fora (o que é dificílimo para ele), ele teria que arrecadar 45.000 votos em Barra Mansa, o que representaria 70,41% dos votos da cidade. Isso, não para garantir a sua eleição, apenas para colocá-lo no páreo da disputa. Sobrariam apenas 18.910 para serem divididos entre Ademir Melo, Inês Pandeló, José Nader, Quequé, Elmiro Coutinho Junior e outros aventureiros de plantão. Alguém acredita nisso???
Isto posto, caros amigos da vida e desafetos do “bem”, Roosevelt não ganha a eleição nem que a vaca tussa. Mas a vaca de Barra Mansa já deu muito leite para o pachá e não está disposta a fazer milagres. Se alguém apostar no contrário, estou disposto a ganhar, digo gastar, uns caraminguás.
Estou às ordens.
Em outra postagem, faremos uma análise geral do quadro, sem tantas minúcias, prometo, porém este caso mereceu estudo e atenção especial.
Julio, Excelente seu comentário.
ResponderExcluirPosso garantir que servidor público+familiares não votarão no pagé de apiacá e estamos mobilizando alguns professores antigos para fazer uma varredura nos colégios e mostrar o caós que encontra-se o Colégio, O bairro a Cidade.Chegou a nossa vez de dizer:
"NO PASSARON"
Corujão da Mata
Caro Julio, parabéns pela postagem, eu acho a situação do Roosevelt, dificil se levarmos em conta os possíveis resultados de Barra Mansa para 2010, acredito que o Ademir Melo tenha no minimo 20.000 votos, por média histórica, 2006 e 2008, Inês Pandelo tenha 15.000 votos, José Nader Pai 6.000 votos, Albertassi 9.000 votos, Cida Diogo 3.000 votos, Nelson Gonçalves 3.000, Noel de Carvalho 2.000, Paiva 2.000 Gotardo 2.000, Outros candidatos de Barra Mansa 2.000, e os Candidatos de fora 3.500, claro que estes números são os que acredito que ocorrerá em Barra Mansa, onde a Turma BEM vai achar 40.000 votos em Barra Mansa para seu lider?
ResponderExcluirSimples questão de matématica.
Paulo Cesar
Agora SR.Pagé de Apiacá vai aparecer as sacanagens montadas na educação...só para lembrar:
ResponderExcluir-Troca de troca de secretários
-Falta de isonomia da gratificação de diretor com as Diretoras aposentadas(conquistas depois na justiça!)
-Nomeação de diretoras sem formação e ilegais
-Perseguição a diretores que não acaeitaram ficar de "4"
-Merenda pouca e ruim(terceirizada Nutri)
-Acabou o norte pedagógico(COC)
-Concurso mutretado
-8 anos sem reajuste salárial
-humilhação de servidores antigos trocando-os por estagiários
-mutilação do Campla(não tem lugar nem para estacionar
-colégios caindo aos pedaços
-Transformou a educação em cabidão de empregos
È mole?
gracinha
Júlio,
ResponderExcluirA nominata do PMDB é, sem dúvida, a mais difícil e, realmente, para se garantir, um candidato precisa de uns 50 mil votos – embora, dependendo da conjuntura, possa se eleger com um pouco menos.
Em relação às eleições em Barra Mansa, minha percepção de observador de fora é que qualquer um dos principais pré-candidatos a deputado estadual (Roosevelt, Inês e Ademir Melo) precisarão de ter uma boa votação fora caso queiram se eleger.
Na minha opinião, Roosevelt será o mais votado da cidade, mas, obviamente, tem um limite de 35 mil ou, na melhor das hipóteses, 40 mil votos. Quanto a sua votação fora, é preciso saber como está sua campanha: lideranças, apoios, dobradinhas.
Acredito, porém, que você superestimou a votação de alguns candidatos. Do Nelson Gonçalves, por exemplo. Usando a sua expressão, ele não tem 55 mil votos “nem que a vaca tussa”. Essa história de estrada é a única bandeira do Nelsinho desde que se elegeu pela primeira vez, em 1994. Isso nunca lhe garantiu mais do que uma ninharia de votos fora de Volta Redonda.
Na eleição passada, ele teve 42 mil votos, sendo 35 mil votos em Volta Redonda e sete mil votos fora. É muito pouco provável que ele consiga repetir os 35 mil votos em Volta Redonda (entrou Gotardo na disputa, Paiva terá um apoio mais ostensivo de Neto, Cida Diogo vem a estadual e não a federal, etc).
Supondo que ele consiga 30 mil votos em Volta Redonda, precisaria de 25 mil votos fora para chegar aos 55 mil votos que você falou. Pouco provável.
A bem da verdade...
ResponderExcluiré impressionante a má vontade deste blogueiro para com a maior liderança do Sul do Estado. roosevelt Brasil é aclamado pelo trabalho profícuo que fez a frente da Prefeitura. sua liderança incontestável, do bem, conseguiu fazer o vice governador Pezão. conseguiu conquistar o apoio do Prefeito jordão e de dezenas de outras lideranças.
Sua análise medíocre é invejosa e malévola.
As notas dadas para seu blog refletem o repúdio da sociedade aos seus comentários e matérias.
Pense nisto Sr. Julinho do Banerj. A hora da verdade esta chegando e com ela a turma do mau vai ser defenestrada para sempre da política de Barra mansa.
AB
Eu concordo com o AB que tem dito muita verdade neste brog. Sua nota zero é resultado da mentirada e da fraude nas pesquisa de antes.
ResponderExcluirVoce não sabe nada de politica e eu te pergunto quantas vezes voce foi eleito? quantas? nunca ví voce em nenhum cargo de eleição. Se voce é tam bom assim porque não disputa uma eleição. Sai pra prefeito e encara nosso líder o Roosevelt, vamos ver quem o povão vai eleger.
Jéssica do bem.
AB,
ResponderExcluiras notas dadas por vocês só refletem o repúdio que vocês tem pela verdade e pela justiça. Falando em falta de verdade, seu irmão ter feito o Pezão vice-governador é pretensão demais, até para gente com a empáfia de vocês.
Quanto a Cida Coxão, posso garantir que enquanto Barra Mansa tiver um nível de eleitores igual a ela, jamais vou me candidatar, pois não me merecem. Agora, quem está falando que eu sou bom, é ela, que jamais vai ter a oportunidade de conhecer os meus melhores predicados. Tem que ter nível para tanto. A turma do paga-pau não vai ter esse prazer comigo.