quarta-feira, 16 de março de 2011

GRANDES SUCESSOS - SEU JORGE - PARTE 3

PRA SOLTAR A VOZ E BALANÇAR O CORPO- III
Mais uma leva de sucessos que você vai poder ouvir no mega-show do seu Jorge, dia 14 de maio no Porão Hall.

É isso aí
Seu Jorge
Composição: Damien Rice (vers.: Ana Carolina)
É isso aí
Como a gente achou que ia ser
A vida tão simples é boa
Quase sempre
É isso aí
Os passos vão pelas ruas
Ninguém reparou na lua
A vida sempre continua
Eu não sei parar de te olhar
Eu não sei parar de te olhar
Não vou parar de te olhar
Eu não me canso de olhar
Não sei parar
De te olhar
É isso aí
Há quem acredite em milagreS
Há quem cometa maldades
Há quem não saiba dizer a verdade
É isso aí
Um vendedor de flores
Ensinar seus filhos
A escolher seus amores
Eu não sei parar de te olhar
Não sei parar de te olhar
Não vou parar de te olhar
Eu não me canso de olhar
Não vou parar
De olhar

Pra Rua Me Levar
Seu Jorge
Composição: Ana Carolina / Totonho Villeroy

Não vou viver, como alguém
Que só espera um novo amor
Há outras coisas
No caminho a onde eu vou...
As vezes ando só
Trocando passos
Com a solidão
Momentos que são meus
E que não abro mão...
Já sei olhar o rio
Por onde a vida passa
Sem me precipitar
E nem perder a hora
Escuto no silêncio
Que há em mim e basta
Outro tempo começou
Prá mim agora...
Vou deixar a rua me levar
Ver a cidade se acender
A lua vai banhar esse lugar
E eu vou lembrar você...
É!
Mas tenho ainda
Muita coisa pra arrumar
Promessas que me fiz
E que ainda não cumpri
Palavras me aguardam
O tempo exato prá falar
Coisas minhas, talvez
Você nem queira ouvir...
Já sei olhar o rio
Pr'onde a vida passa
Sem me precipitar
E nem perder a hora
Escuto no silêncio
Que há em mim e basta
Outro tempo começou
Prá mim agora....
Vou deixar a rua me levar
Ver a cidade se acender(Se acender!)
A lua vai banhar esse lugar
E eu vou lembrar você...
Vou deixar a rua me levar
Ver a cidade se acender(Se acender!) (Se acender!)
A lua vai banhar esse lugar
E eu vou lembrar você...

Garganta
Composição: Ana Carolina
Minha garganta estranha quando não te vejo
Me vem um desejo doido de gritar
Minha garganta arranha a tinta e os azulejos
Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar
Minha garganta arranha a tinta e os azulejos
Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar
Venho madrugada perturbar teu sono
Como um cão sem dono me ponho a ladrar
Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso
Tua cabeça enlouqueço, faço ela rodar
Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso
Tua cabeça enlouqueço, faço ela rodar
Sei que não sou santa, as vezes vou na cara dura
As vezes ajo com candura pra te conquistar
Mas não sou beata, me criei na rua
E não mudo minha postura só pra te agradar
Mas não sou beata, me criei na rua
E não mudo minha postura só pra te agradar
Vim parar nessa cidade, por força da circunstância
Sou assim desde criança, me criei meio sem lar
Aprendi a me virar sozinha,e se eu tô te dando linha é pra depois te abandonar
Aprendi a me virar sozinhae se eu tô te dando linha é pra depois te abandonar
Problema Social
Composição: Guará e Fernandinho
Se eu pudesse, eu dava um toque em meu destino
Não seria um peregrino nesse imenso mundo cão
Nem o bom menino que vendeu limão
E trabalhou na feira pra comprar seu pão
Não aprendi as maldades que essa vida tem
Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém
Juro que eu não conhecia a famosa funabem
Onde foi minha morada desde os tempos de neném
É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem
Se eu pudesse eu tocava em meu destino
Hoje eu seria alguém
Seria eu um intelectual
Mas como não tive chance de ter estudado em colégio legal
Muitos me chamam de pivete
Mas poucos me deram um apoio moral
Se eu pudesse eu não seria um problema social

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