POLÍTICA:
Juiz Paulo Cosenza não descarta a possibilidade de se candidatar a prefeito em 2012
O advento de um novo realizador
Paulo Cosenza: “Não tenho vocação para ser vereador”
Por Lívia Venina
O cenário político da região Sul Fluminense não tem muitas novidades. Os candidatos, com raríssimas exceções, são praticamente os mesmos de sempre. Em Barra Mansa, porém, pode ser que esteja surgindo um novo nome na política local. Trata-se do juiz Paulo Cosenza, morador de Barra Mansa há mais de 20 anos e que diz estar pensando seriamente em candidatar-se a prefeito nas eleições do ano que vem. Em entrevista ao aQui, porém, o magistrado garante que não partiu dele a iniciativa de sonhar em disputar a sucessão de Zé Renato.
“Na verdade, muitos me procuraram e me provocaram a pensar nesse assunto. E é o que tenho feito. Se vai se transformar numa candidatura, não sei. Depende da viabilidade, é um assunto complexo. Não depende só de mim”, revela Paulo Cosenza, acrescentando que se houver uma junção de forças políticas que lhe dêem a possibilidade de lançar uma candidatura forte, pode ser que ele se anime mais.
A possível candidatura do juiz teria até atraído as atenções de um peso pesado da política nacional, cujos interesses em Barra Mansa são bem conhecidos. Seria o deputado federal Anthony Garotinho, do PR, que lhe teria oferecido apoio e, inclusive, teria colocado o PR à sua disposição para disputar as eleições de 2012, coisa que Cosenza nega ter acontecido. “Não falei com o Garotinho. Quem me procura são pessoas da cidade. Não sou filiado a nenhum partido e só posso fazer isso quando largar a magistratura”, esclarece Paulo Cosenza, afirmando que se sente “lisonjeado” pelo interesse de alguns nomes de Barra Mansa em vê-lo candidato.
Ele vai além. Afirma que tem ouvido as reclamações e sugestões de todos os que o procuram, independentemente da classe social. “O que percebemos nas pessoas de Barra Mansa é a falta de autoestima. Elas acham que Barra Mansa é uma cidade feia, e isso é que percebo de mais profundo: a descrença de que a cidade cresça como Volta Redonda, Porto Real e Piraí, por exemplo”, revela o juiz, acrescentando que muitos não acham possível que “Barra Mansa sobreviva com alegria, desenvolvimento e condições de trabalho para a população”.
Longe de disparar críticas a quaisquer políticos do município, Paulo Cosenza faz uma análise sóbria sobre a política local. “As pessoas têm a sensação de que as coisas não acontecem em Barra Mansa. Houve muitas realizações, e é evidente que aconteceram coisas boas e ruins nos últimos anos. Como não sou político ‘profissional’, tenho que ter a coragem cívica de reconhecer os erros e acertos dos eventuais adversários eleitorais”, avalia o juiz, que defende a tese de que dar continuidade aos acertos de quem quer que seja é necessário.
“A descontinuidade administrativa é muito ruim. O tempo que se gasta num mandato de quatro anos para parar projetos com os quais não se concorda, elaborar novos, viabilizá-los e executá-los corresponde aí a praticamente três quartos do mandato”, observa Paulo Cosenza, lembrando que só depois de tudo isso alguma coisa é feita. “Aí vem um ano de inaugurações, depois de três anos perdidos. As coisas não têm sequência”, aponta, acrescentando que todo prefeito, a seu ver, é um gestor do cotidiano das pessoas, e como tal deve agir, sem causar incômodo à população. “Algumas coisas têm que ser tão naturais a ponto de a população não perceber, como um trânsito com fluidez, mobilidade dentro da cidade, boas escolas, centralização do atendimento de saúde. Se a população ‘sente’ é porque não está certo”, analisa.
Paulo Cosenza, que já foi advogado e defensor público antes de tornar-se juiz, afirma ainda que é fundamental dar o devido reconhecimento ao trabalho dos servidores públicos do município. “É preciso reconhecer o trabalho do servidor público de carreira para garantir a qualidade dos serviços prestados à população. Assim, poderemos tomar conta das pessoas tendo bons servidores ganhando bem”, opina, certo de que, ainda assim, as reclamações virão. “As reclamações fazem parte; algumas são procedentes, outras não. Independente disso, devemos ficar atentos ao que diz a população”, destaca o juiz, que, a pedido do aQui, fez uma rápida avaliação dos mandatos dos últimos prefeitos de Barra Mansa.
“Tivemos o governo da Inês Pandeló, dois do Roosevelt Brasil e um do Zé Renato. Todos fizeram coisas boas e ruins, mas todos – cada qual à sua maneira – deu sua contribuição para Barra Mansa”, pontua Paulo Cosenza, que não deixa de criticar, porém, uma das obras mais esperadas pela população barramansense: a remoção do Pátio de Manobras. “As paralisações e o tempo que se gasta para recomeçar uma obra deixa a população na expectativa da realização daquele projeto e não acontece. O Pátio de Manobras, por exemplo, começa, mas não começa”, comenta o juiz, certo de que, quando finalmente chegar ao fim, as obras só trarão benefícios ao município.
“Esta obra é fundamental para desatar alguns nós na cidade, abrir novas vias, melhorar o trânsito e garantir sua fluidez, e recuperar a atividade comercial e varejista de Barra Mansa, que sempre foi importante e hoje sofre”, completa, recordando que, há alguns anos, as pessoas costumavam sair de suas cidades para fazer compras em Barra Mansa. Hoje, segundo ele, as pessoas saem de Barra Mansa e fazem suas compras em Volta Redonda, no Rio ou em Resende, só para citar algumas. “É por isso que eu digo: projetos que param por disputas políticas só levam ao atraso”, enfatiza o ainda juiz.
“Quero ser um realizador”
Não é uma regra, mas quase todo político brasileiro começa sua carreira como vereador. Durante a entrevista com o juiz Paulo Cosenza, a repórter perguntou a ele por qual motivo lançaria sua campanha a chefe do Executivo e não para a Câmara de Vereadores. “Não tenho vocação para isso”, responde o juiz. “A vereança é uma função muito importante na vida do município, mas sou ligado à concretização de projetos, ver as coisas acontecendo”, justifica, afirmando que, a seu ver, a maioria das iniciativas do Legislativo se concentra, na verdade, no Executivo, que “apresenta leis importantes”. “Não prescindimos da importância das Câmaras Municipais, mas elas são coadjuvantes das realizações ao apresentar suas indicações. O prefeito tem uma função macro, e isso tem mais a ver com as aptidões que creio possuir”, argumenta Paulo Cosenza, que emenda: “Quero realizar o que acho que posso realizar”.
O juiz também foi provocado pelo aQui a falar sobre as eleições de 2010, quando apenas a deputada estadual Inês Pandeló – ex-prefeita de Barra Mansa – conseguiu manter-se como representante do município na Assembleia Legislativa. “Barra Mansa poderia ser representada por mais pessoas. Inês fez um trabalho importante se reelegendo e mostrando que tem força regional para se manter na Alerj”, comenta Paulo Cosenza, lembrando das candidaturas de Roosevelt Brasil, Ademir Melo e Jonas Marins. “É uma pena que não tenhamos conseguido elegê-los. O Jonas, aliás, é um rapaz novo, dinâmico, que tem vocação para a política”, completa, aproveitando para fazer uma observação reveladora: “Infelizmente, a divisão não possibilitou a multiplicação”.
É que, segundo Paulo Cosenza, disputas políticas motivadas por egos inflados acaba prejudicando a população. A seu ver, o personalismo de alguns políticos é fator determinante para o fracasso de projetos que beneficiariam o município. “É preciso abrir mão de desejos pessoais em prol de um projeto, apoiando alternativas mais adequadas ao momento. Às vezes, há de se deixar de lado certas disputas que só servem para macular o nome das pessoas”, pontua, mostrando-se como defensor de última hora de campanhas que não apelem para golpes baixos.
“Uma disputa eleitoral não precisa de baixaria, de um mostrando o mal do outro, inventando factóides ou apontando pontos negativos de pessoas que têm potencial para representar a cidade”, explica Paulo Cosenza, acrescentando que pode haver, sim, divergências no que diz respeito a prioridades. “Mas não precisa de brigas pessoais. Com isso, todo mundo sai perdendo. Tem que ter bom senso e equilíbrio para reconhecer as virtudes dos adversários e não deixar que elas sejam desperdiçadas ao longo do tempo”, emenda.
De acordo com o juiz – possível candidato a prefeito de Barra Mansa –, independente de afinidades ou apadrinhamentos políticos, todas as demandas da população devem ser atendidas. “Desde que dentro das possibilidades, é claro”, salienta Paulo, que terá até março de 2012 para decidir, enfim, se será ou não candidato a prefeito.
“Ser candidato não depende de mim. Na política, você vai sempre representar uma parte, e o momento agora é de ouvir essas partes”, pondera, revelando que nunca foi filiado a nenhum partido político, embora sempre tenha se interessado pela política institucional (ele já foi presidente da seção regional da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro). “Gosto de participar da vida institucional. Perceberam isso e acharam que eu podia fazer o mesmo em política partidária”, revela ao aQui, acrescentando que, a princípio, sua família não foi muito a favor da novidade. “A família me disse: ‘poxa, vai arrumar mais trabalho agora que poderia ter mais tempo pra descansar?’, mas acho que entendeu”, finaliza. É. Nós também!
O cenário político da região Sul Fluminense não tem muitas novidades. Os candidatos, com raríssimas exceções, são praticamente os mesmos de sempre. Em Barra Mansa, porém, pode ser que esteja surgindo um novo nome na política local. Trata-se do juiz Paulo Cosenza, morador de Barra Mansa há mais de 20 anos e que diz estar pensando seriamente em candidatar-se a prefeito nas eleições do ano que vem. Em entrevista ao aQui, porém, o magistrado garante que não partiu dele a iniciativa de sonhar em disputar a sucessão de Zé Renato.
“Na verdade, muitos me procuraram e me provocaram a pensar nesse assunto. E é o que tenho feito. Se vai se transformar numa candidatura, não sei. Depende da viabilidade, é um assunto complexo. Não depende só de mim”, revela Paulo Cosenza, acrescentando que se houver uma junção de forças políticas que lhe dêem a possibilidade de lançar uma candidatura forte, pode ser que ele se anime mais.
A possível candidatura do juiz teria até atraído as atenções de um peso pesado da política nacional, cujos interesses em Barra Mansa são bem conhecidos. Seria o deputado federal Anthony Garotinho, do PR, que lhe teria oferecido apoio e, inclusive, teria colocado o PR à sua disposição para disputar as eleições de 2012, coisa que Cosenza nega ter acontecido. “Não falei com o Garotinho. Quem me procura são pessoas da cidade. Não sou filiado a nenhum partido e só posso fazer isso quando largar a magistratura”, esclarece Paulo Cosenza, afirmando que se sente “lisonjeado” pelo interesse de alguns nomes de Barra Mansa em vê-lo candidato.
Ele vai além. Afirma que tem ouvido as reclamações e sugestões de todos os que o procuram, independentemente da classe social. “O que percebemos nas pessoas de Barra Mansa é a falta de autoestima. Elas acham que Barra Mansa é uma cidade feia, e isso é que percebo de mais profundo: a descrença de que a cidade cresça como Volta Redonda, Porto Real e Piraí, por exemplo”, revela o juiz, acrescentando que muitos não acham possível que “Barra Mansa sobreviva com alegria, desenvolvimento e condições de trabalho para a população”.
Longe de disparar críticas a quaisquer políticos do município, Paulo Cosenza faz uma análise sóbria sobre a política local. “As pessoas têm a sensação de que as coisas não acontecem em Barra Mansa. Houve muitas realizações, e é evidente que aconteceram coisas boas e ruins nos últimos anos. Como não sou político ‘profissional’, tenho que ter a coragem cívica de reconhecer os erros e acertos dos eventuais adversários eleitorais”, avalia o juiz, que defende a tese de que dar continuidade aos acertos de quem quer que seja é necessário.
“A descontinuidade administrativa é muito ruim. O tempo que se gasta num mandato de quatro anos para parar projetos com os quais não se concorda, elaborar novos, viabilizá-los e executá-los corresponde aí a praticamente três quartos do mandato”, observa Paulo Cosenza, lembrando que só depois de tudo isso alguma coisa é feita. “Aí vem um ano de inaugurações, depois de três anos perdidos. As coisas não têm sequência”, aponta, acrescentando que todo prefeito, a seu ver, é um gestor do cotidiano das pessoas, e como tal deve agir, sem causar incômodo à população. “Algumas coisas têm que ser tão naturais a ponto de a população não perceber, como um trânsito com fluidez, mobilidade dentro da cidade, boas escolas, centralização do atendimento de saúde. Se a população ‘sente’ é porque não está certo”, analisa.
Paulo Cosenza, que já foi advogado e defensor público antes de tornar-se juiz, afirma ainda que é fundamental dar o devido reconhecimento ao trabalho dos servidores públicos do município. “É preciso reconhecer o trabalho do servidor público de carreira para garantir a qualidade dos serviços prestados à população. Assim, poderemos tomar conta das pessoas tendo bons servidores ganhando bem”, opina, certo de que, ainda assim, as reclamações virão. “As reclamações fazem parte; algumas são procedentes, outras não. Independente disso, devemos ficar atentos ao que diz a população”, destaca o juiz, que, a pedido do aQui, fez uma rápida avaliação dos mandatos dos últimos prefeitos de Barra Mansa.
“Tivemos o governo da Inês Pandeló, dois do Roosevelt Brasil e um do Zé Renato. Todos fizeram coisas boas e ruins, mas todos – cada qual à sua maneira – deu sua contribuição para Barra Mansa”, pontua Paulo Cosenza, que não deixa de criticar, porém, uma das obras mais esperadas pela população barramansense: a remoção do Pátio de Manobras. “As paralisações e o tempo que se gasta para recomeçar uma obra deixa a população na expectativa da realização daquele projeto e não acontece. O Pátio de Manobras, por exemplo, começa, mas não começa”, comenta o juiz, certo de que, quando finalmente chegar ao fim, as obras só trarão benefícios ao município.
“Esta obra é fundamental para desatar alguns nós na cidade, abrir novas vias, melhorar o trânsito e garantir sua fluidez, e recuperar a atividade comercial e varejista de Barra Mansa, que sempre foi importante e hoje sofre”, completa, recordando que, há alguns anos, as pessoas costumavam sair de suas cidades para fazer compras em Barra Mansa. Hoje, segundo ele, as pessoas saem de Barra Mansa e fazem suas compras em Volta Redonda, no Rio ou em Resende, só para citar algumas. “É por isso que eu digo: projetos que param por disputas políticas só levam ao atraso”, enfatiza o ainda juiz.
“Quero ser um realizador”
Não é uma regra, mas quase todo político brasileiro começa sua carreira como vereador. Durante a entrevista com o juiz Paulo Cosenza, a repórter perguntou a ele por qual motivo lançaria sua campanha a chefe do Executivo e não para a Câmara de Vereadores. “Não tenho vocação para isso”, responde o juiz. “A vereança é uma função muito importante na vida do município, mas sou ligado à concretização de projetos, ver as coisas acontecendo”, justifica, afirmando que, a seu ver, a maioria das iniciativas do Legislativo se concentra, na verdade, no Executivo, que “apresenta leis importantes”. “Não prescindimos da importância das Câmaras Municipais, mas elas são coadjuvantes das realizações ao apresentar suas indicações. O prefeito tem uma função macro, e isso tem mais a ver com as aptidões que creio possuir”, argumenta Paulo Cosenza, que emenda: “Quero realizar o que acho que posso realizar”.
O juiz também foi provocado pelo aQui a falar sobre as eleições de 2010, quando apenas a deputada estadual Inês Pandeló – ex-prefeita de Barra Mansa – conseguiu manter-se como representante do município na Assembleia Legislativa. “Barra Mansa poderia ser representada por mais pessoas. Inês fez um trabalho importante se reelegendo e mostrando que tem força regional para se manter na Alerj”, comenta Paulo Cosenza, lembrando das candidaturas de Roosevelt Brasil, Ademir Melo e Jonas Marins. “É uma pena que não tenhamos conseguido elegê-los. O Jonas, aliás, é um rapaz novo, dinâmico, que tem vocação para a política”, completa, aproveitando para fazer uma observação reveladora: “Infelizmente, a divisão não possibilitou a multiplicação”.
É que, segundo Paulo Cosenza, disputas políticas motivadas por egos inflados acaba prejudicando a população. A seu ver, o personalismo de alguns políticos é fator determinante para o fracasso de projetos que beneficiariam o município. “É preciso abrir mão de desejos pessoais em prol de um projeto, apoiando alternativas mais adequadas ao momento. Às vezes, há de se deixar de lado certas disputas que só servem para macular o nome das pessoas”, pontua, mostrando-se como defensor de última hora de campanhas que não apelem para golpes baixos.
“Uma disputa eleitoral não precisa de baixaria, de um mostrando o mal do outro, inventando factóides ou apontando pontos negativos de pessoas que têm potencial para representar a cidade”, explica Paulo Cosenza, acrescentando que pode haver, sim, divergências no que diz respeito a prioridades. “Mas não precisa de brigas pessoais. Com isso, todo mundo sai perdendo. Tem que ter bom senso e equilíbrio para reconhecer as virtudes dos adversários e não deixar que elas sejam desperdiçadas ao longo do tempo”, emenda.
De acordo com o juiz – possível candidato a prefeito de Barra Mansa –, independente de afinidades ou apadrinhamentos políticos, todas as demandas da população devem ser atendidas. “Desde que dentro das possibilidades, é claro”, salienta Paulo, que terá até março de 2012 para decidir, enfim, se será ou não candidato a prefeito.
“Ser candidato não depende de mim. Na política, você vai sempre representar uma parte, e o momento agora é de ouvir essas partes”, pondera, revelando que nunca foi filiado a nenhum partido político, embora sempre tenha se interessado pela política institucional (ele já foi presidente da seção regional da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro). “Gosto de participar da vida institucional. Perceberam isso e acharam que eu podia fazer o mesmo em política partidária”, revela ao aQui, acrescentando que, a princípio, sua família não foi muito a favor da novidade. “A família me disse: ‘poxa, vai arrumar mais trabalho agora que poderia ter mais tempo pra descansar?’, mas acho que entendeu”, finaliza. É. Nós também!
Julio,
ResponderExcluirAproveitando que voce está falando de uma proposta nova, faça um apelo ao Prefeito José Renato, que faça alguma coisa pelo Jardim das Preguiças,sem luz, sem piso, sem nada.
A passarela que liga esse Jardim à Rua Rio Branco, também sem luz.
Pessoas circulam para pegar o ônibus no novo ponto, também sem luz.
Tudo fica perigoso.
Abraços,
É isso ai Julio, começam a surgir novos nomes para a PMBM, isso é democracia e B Mansa precisa de uma mudança de rumo, pois ninguém aguenta este grupo ai há mais de 10 anos no poder, formado por empresários falidos, advogados medianos,prestadores de serviços que sempre viveram na aba pública,profissionais em final de carreira,ex prefeitos e ex secretários fracos de municípios sem expressão, estão apenas para enriquecimento e dane-se B Mansa, basta ver o que está acontecendo na saúde e na educação-mutiladas, aniquiladas, roubadas-aliada a falta de um plano de revigoramento de nossa economia, com um comércio desesperado,com a direção de sindicatos de classes mais preocupados com benesses de governo, caro e ruim formado por lojinhas sem expressão , drogarias, lojas de produtos da china, estacionamentos...A parte de cultura e lazer acabou, vejam o clube municipal, ilha clube...acabaram literalmente, acabaram com desfiles civicos, carnaval...O desanimo é tão grande que a Aciap, outrora defensora dos interesses do Municipio, até agora não gritou contra a "negociata" da venda do terreno do Saae e do próprio aumento abusivo das contas de agua, levando nos a crer que esta parceria da PMBM com estes orgãos que tem cargos na PMBM, perderam a condição de "gritar".
ResponderExcluirOs bairros estão sujos, esburacados, escuros, faltam vagas nas Escolas públicas, faltam colégios...Hoje seria ideal que o atual Prefeito renunciasse para que acontecesse nova eleição, pois o mesmo demonstra total falta de capacidade administrativa e demonstra mais uma vez o despreparo da cidade pois o mesmo foi eleito com propaganda enganosa do governador e promessas mirabolantes.Nada aconteceu!
Precisamos de um Prefeito(e acredito que o Dr.Paulo seja capaz)que diga não ao aluguel "nocivo" de carros de Juiz de Fora, as terceirizações do COC(Ribeirão Preto)Nutri(Piracicaba)Conservadora Cidade do aço(V Redonda)a ONG que retira dinheiro do Fundeb para bancar banda de músicos de fora, precisamos acabar com esta farra!Precisamos valorizar nossos servidores, nossos professores, precisamos modernizar nossos colégios, nossa educação. Precisamos valorizar nossa cultura, temos tantas coisas, tantas histórias , tantos caminhos, precisamos defender o povo de B Mansa e mostrar que não somos subordinado a V Redonda.
Precisamos dar um BASTA!
Edesio
Apelo pra que???cara pálida?
ResponderExcluirEsse Zenerico não existe é um ZERO À ESQUERDA, é um manipulado FC...
Vamos escolher certo um próximo Prefeito-esta galera ai há mais de 10 anos, apenas se aproveitaram dos recursos públicos e ficaram "bem" da vida....
JAM
E escolher certo seria escolher um juiz que atua no Judiciario quase da mesma maneira que o Ze Renato, ou seja, não sentencia, não despacha, não realiza audiências, nunca esta no Forum? O Juiz é um Ze Renato no âmbito judicial. Todos os processos que tramitam na vara de competência do Dr Paulo Cosenza estão parados a anos. Alem disso, trata-se de um juiz altamente envolvido com os empresários de Barra Mansa, o que representa um perigo! Procurem saber do conceito que esse candidato tem no âmbito em que atua, garanto que não é nada bom.
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