UMA SOLUÇÃO MEDICINAL.
Um dos maiores problemas enfrentados na saúde pública brasileira é a falta de médicos, especialmente em cidades do interior do Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, o problema é verificado, e potencialmente danoso, em 2.282 municípios brasileiros. Em levantamento efetuado em 2008, constatou-se que em 455 cidades brasileiras não havia sequer um médico. Deputados e profissionais do ramo todos os dias debatem sobre o problema sem encontrar ainda uma alternativa de rápida solução.
Sexta-feira, em conversa com meu amigo Dr. Nelson Delgado, o popular Nelsinho da Santa Casa, ele apresentou uma ideia que de tão simples e lógica, me parece revolucionária.
Segundo seu raciocínio, que conta com minha corroboração integral, as Universidades Federais e Estaduais brasileiras fornecem o ensino universitário da medicina de forma gratuita para todos aqueles que conseguem índices aprobatórios para tal. Nada mais justo, muito embora seja fato que as pessoas que recebem escolaridade em educandários particulares e caros, filhos de famílias abastadas, normalmente são as que se qualificam com mais chances para essa benesse pública, em detrimento daqueles que mais precisam e não tem condições de arcar com ao altíssimos custos das faculdades privadas de medicina. Mas isso não vem ao caso, no momento. O que Nelson propõe, de forma singela e sábia, é que todo aquele que tiver seu curso universitário de medicina pago pelo Estado, seja obrigado a oferecer os seus três primeiros anos de exercício profissional nas cidades onde sejam constatadas carência de médicos pelo governo federal. Simples assim. O leitor há de me perguntar como seria feito esse controle. Várias formas me veêm a mente, a primeira, condicionando o registro profissional (CRM) a comprovação de préstimos efetivos nas cidades carentes. Ou seja, o CRM forneceria o registro provisório de três anos, e após a conclusão dos serviços prestados nos municípios indicados, o novo doutor se habilitaria para o registro definitivo e poderia, a partir daí, efetuar o seu mistér onde melhor lhe convier. Evidentemente que durante esses três anos, os médicos seriam remunerados de acordo com a realidade financeira de cada local, e para se fazer maior justiça, os alunos que se formarem com melhor aproveitamento teriam o direito preferencial de escolha das cidades oferecidas e dos salários ofertados. Tenho certeza de que muitos acabariam de radicando definitivamente nas cidades, alguns certamente vindo a ocupar lugares de destaque nas comunidades escolhidas, seja na esfera política ou simplesmente social. O princípio é simples e justo: se o Estado paga, ele tem o direito de cobrar, lembrando sempre que o Estado somos nós.
Se você acha a ideia de Dr. Nelson eficaz e exequível, compartilhe, divulgue, repasse e espalhe no ar. Quem sabe um deputado federal ou senador se sensibilize com a ideia e a transforme, após a devida adequação legal, num eficiente remédio contra esse mal que assola vários rincões de nosso país.
Esta idéia é totalmente estapafúrdia, visto que um estudante de medicina, seja pobre ou rico, passa por grandes dificuldades ao chegar à formação, primeiramente estamos num país totalmente atrasado, onde se faz provas(vestibular) para ingressar numa faculdade, sendo medicina a mais concorrida entre o número de candidatos x vagas, esta socialização já existe em vários países da América do Sul, onde um aluno é preparado em escolas públicas para cursar o grau superior, em universidades públicas sem custo algum, simplesmente por méritos de conhecimento e aptidões, seja rico ou pobre, e consequentemente a profissão é exercida após a formação por competentes profissionais, em suas respectivas áreas, diferentemente do Brasil, que forma profissionais, anos após anos, totalmente despreparados, onde o ensino virou uma indústria de diplomas em que o aluno paga caro e sai da faculdade sem garantia de emprego, esta idéia são de pessoas retrógradas que não conhecem ou não querem admitir, que o descaso dos políticos e a corrupção, o roubo na área de saúde pública, são os causadores dos problemas de nosso país, jamais devemos cobrar esta conta de nossa juventude e estudantes que deveriam ter seus ensinos desde a infância totalmente custeados pelo governo, afinal para que servem nossos caríssimos impostos, sómente para a farra dos políticos!
ResponderExcluirE a residência médica serve pra que?
ResponderExcluirE aí Júlio, com foi o fim de semana? Ótimo! Flu campeão, Fla ajudado pela arbitragem, Palmeiras quase rebaixado, feriado se aproximando. E quais as novidades do front? Fiquei sabendo que Jonas viajou com Rodrigo Drible para Brasília, é possível? Ou não passa de factóide da galera do fim da boca?
ResponderExcluirJonas viajou para Brasília acompanhado de seu irmão Jonathan e do vereador eleito Chris. Ninguém mais.
Excluirforam fazer turismo?
ExcluirSenão me engano ja existe algo parecido no MEC ou no SUS mesmo
ResponderExcluirjulinho eu acabei de ler sua sugestao e mandei para 2 deputados garotinho e zoinho no email deles e 1 senador pedro simon ela e bem vinda sim e ainda mencionei seu blog de onde peguei a ideia eu nao sou politico mas gosto de boa ideia e o nosso povo merece ser feliz onde me incluo tbm amigo do blog joao volta redonda
ResponderExcluirQ alucinação
ResponderExcluirEmail destes nobres parlamentares está cheio de lixo
ResponderExcluirQueria saber se o Dr Nelson ou Nelsinho trabalhou 3 anos de graça alguma vez na vida? E se vc julinho trabalharia 3 anos de graça para ajudar a Câmara a fechar as contas.
ResponderExcluirPalhaços
Ninguém falou em trabalhar de graça. Leia com mais atenção e menos preconceito.
ExcluirEsse tal Nelsinho, é aquele que colocou em coma profundo uma jovem mulher, que veio a falecer depois de vários anos, e onde ele trabalha se aplica sopa na veia dos pacientes, esta é a classe médica que temos em Barra Mansa.
ExcluirO anestesita que teve a infelicidade da paciente reagir mal a medicação foi o falecido Dr. Cordeiro.
ExcluirEu achei a idéia Julinho uma exploração dos estudantes. Após 5 a 10 anos de estudos, incluindo residência eu acho q dá isso aí, ainda ter de receber obrigatoriamente uma merreca. O problema da Sta Casa será sempre dinheiro, nunca haverá suficiente para eles.
ResponderExcluirNão se está falando em Santa Casa ou Barra Mansa. Estamos falando das cidades no interior longínquo do país, principalmanete na Amazônia, onde pessoas morrem diariamente sem a mínima chance de um atendimento médico.
ExcluirO Jonas foi para a Brasília com o irmão Jonathan e do vereador eleito Chris ou Cris quer ser candidato deputado 2016 e nem assumiu segundo contou para os amigos. A dupla está formada federal e estadual. Quem viver verá.
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