Deu na coluna EXTRA, EXTRA! da edição de hoje no jornal EXTRA.
"VOLUNTÁRIOS" ESCALADOS EM DUQUE DE CAXIAS.
O Prefeito de Caxias, José Camilo Zito (PP), a aspirante a vereadora e ex-secretária de Educação Roberta Barreto (PP), e sua irmã e atual titular da pasta, Rachel Barreto, são acusados de coagir servidores a embarcarem na campanha eleitoral.
A promotoria da 128ª Zona Eleitoral encaminhou ontem uma ação judicial contra o trio.
SANTINHOS.
Segundo a ação, Rachel usava a estrutura de comunicação da secretaria para convocar os servidores a participarem das reuniões de campanha da irmã.
Pelo menos dois encontros aconteceram no Clube Traineiras, nos dias 07 e 14 de agosto.
No local, os funcionários ouvia discursos de Zito, candidato à reeleição, e de Roberta. Além de receberem santinhos, para distribuir os eleitores.
Como não são servidores concursados, eles obedeciam às ordens por medo de demissão.
PENA.
A promotoria denunciou os três por abuso do poder político. Se condenados, podem perder o mandato, caso eleitos, e ficar inelegíveis por oito anos.
Qualquer semelhança com Barra Mansa, NÃO É MERA COINCIDÊNCIA.
Soube que houve reunião com o pessoal contratado para matar o mosquito da dengue, onde foram gentilmente informados que seria prudente evitar apoiar candidato da oposição ao que concorre à reeleição. Espero que algum deles tenha gravado no celular pelo menos o audio desta importante reunião. A turma do "bem" não perdoa!, demite.
ResponderExcluirHoje foi escrotidão o que o secretário e sub fizeram com contratados e diretoras da educação, com ameaças veladas...inclusive dizendo que acabando o coc os recursos não virão para os professores....uma Diretora gravou e vou tentar apanhar a gravação para o Jurídico da campanha 65...é estarrecedor...
ResponderExcluirAliás ele demonstra despreparo, desconhecimento da realidade da educação pública de Barra Mansa e já esta correndo atrás de vaga em uma escola no perequÊ....é mole?
Mir
Contratação excessiva de cabos eleitorais configura abuso de poder econômico
ResponderExcluirO Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve nesta quinta-feira (13) a cassação do prefeito e vice de Bituruna-PR, Rodrigo Rossoni e João Vitório Nhoatto, por abuso de poder econômico por terem contratado 528 cabos eleitorais para trabalhar em campanha de eleição suplementar no município que tem pouco mais de 12 mil eleitores e cerca de 15 mil habitantes.
“A contratação maciça de cabos eleitorais implica a quebra de igualdade entre os candidatos que estão na disputa, além do que gera induvidoso reflexo no âmbito do eleitorado a afetar, portanto, o equilíbrio e a normalidade do pleito”, afirmou o ministro Arnaldo Versiani, relator do caso.
O voto dele foi seguido por unanimidade.
A decisão desta noite manteve entendimento do Tribunal Regional Eleitoral Paraná (TRE-PR), que levou em consideração um conjunto de fatores para cassar o mandato do prefeito e vice, que ficarão inelegíveis por 8 anos. Por exemplo, apontou-se o número de cabos eleitorais contratados diante do eleitorado, bem como a diferença de votos entre o prefeito eleito e o segundo colocado, o gasto despendido na campanha, o tamanho reduzido do município e o fato de se tratar de eleição suplementar.
Diante desses elementos, o ministro Versiani afirmou ver como correta “a conclusão de que houve abuso do poder econômico”. Ele acrescentou que o TSE “há muito vem entendendo que a contratação significativa de cabos eleitorais para a campanha pode consubstanciar estratégia de favorecimento na disputa, a configurar a prática abusiva vedada pela legislação eleitoral”.
O ministro também afastou a alegação da defesa de que as contas de campanha dos candidatos foram aprovadas e de que não faria sentido cassar o mandato do prefeito e vice somente com base no número de pessoas contratadas para trabalhar na campanha deles.
“A licitude de gastos eleitorais ou mesmo a aprovação das contas não são suficientes por si para afastar a caracterização do abuso do poder econômico, até porque esse ilícito compreende sem dúvida a utilização em excesso de eventuais recursos lícitos, mas que podem comprometer a igualdade de oportunidades entre os candidatos e a normalidade das eleições”, explicou o ministro Versiani.
Processo relacionado: Respe 8139
RR/LF
JULIO HOJE O GOVERNADOR VEM A BARRA MANSA, IMAGINA O QUE ELE VAI ACHAR DA CIDADE JÁ QUE ELE NUNCA VEM AQUI, ACOSTUMADO COM PARIS, VAI VER O QUE É UMA CIDADE GOVERNADA POR UM ZÉ. SERÁ QUE ELE VAI TRAZER O CAVENDISH DA CONSTRUTORA DELTA PARA FAZER UMAS OBRINHAS AQUI TAMBÉM. KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirO bobão aqui ele vem sim; sempre que precisa arrumar apoio politico dos otários, só assim ele pode ir para Paris, com dinheiro dos babacas de Barra Mansa, seja do Zé, da Inês ou do Jonasthoniam, qualquer um desses é capacho de Sérgio Cabral, nosso grande governador.
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