ANÁLISE DO MOMENTO POLÍTICO ATUAL EM BARRA MANSA.

O SONHO ESTÁ PARA SE REALIZAR.

A campanha de reeleição do prefeito Zé Renato, de forma irresponsável e pouco inteligente, adentrou numa seara perigosa e desesperada e os reflexos estão sendo altamente nocivos para as intenções do prefeito. Ao patrocinar uma montagem criminosa em conluio com um jornal da região, com a cobertura e comunhão de outro veículo, além de reproduzir a farsa nos seus programas de rádio e televisão para denegrir a imagem de Jonas Marins, líder de todas as pesquisas realizadas em Barra Mansa, mesmo as induzidas por telefone, o prefeito Zé Renato abriu as portas de um embate que lhe é completamente desfavorável. Quando congelou os repasses para a Asbam e criou mecanismos para engessar a entidade para futuramente  imputar a culpa por um fracasso de gestão na pele de Jonas, Zé Renato não contava com a sagacidade e criatividade do adversário, que mesmo à duras penas, manteve a Associação de pé enquanto esteve a frente dela. Seu sucessor não obteve o mesmo êxito, mas a coordenação da campanha do Zé não se deu por satisfeita, e de forma leviana, tentou induzir, através da montagens e trucagens,  que Jonas Marins era o responsável por tudo. A Justiça reparou o dano, concedeu direitos de resposta para Jonas Marins, retirou a montagem criminosa do ar, e outras consequências da irresponsabilidade ainda estão por vir, principalmente pelo fato da mesma matéria ter produzido uma filmagem absolutamente falsa no afã de desmoralizar o Instituto de pesquisa, que de forma oficial e cristalina, registrou seu trabalho no Tribunal Superior Eleitoral, consagrando o que todos vimos nas ruas: o desejo de mudança e a alta rejeição de Zé Renato concomitante com a desaprovação de seu governo. Mas, o pior ainda estava por vir, pois, ao querer levar a contenda para a esfera jurídica, Zé Renato propiciou que a população soubesse que contra ele existem 11 ações fartamente substanciadas pela suposição de uma série de crimes praticados pela gestão de sua inteira responsabilidade civil.

A sua alcunha e auto proclamação de ser do "bem", sugerindo que quem não estivesse perfilado com ele era do "Mal", provocou indignação e "reavivou" certos fatos que tramitam na justiça. Hoje, o jornal "A Voz da Cidade" retrata uma delas, onde Zé Renato e seu secretário de saúde, Wilton Pereira, ex-prefeito defenestrado de Bananal (SP), respondem à denúncia por omissão e negligência perante o Ministério Público do estado do Rio de Janeiro por improbidade administrativa ao descumprirem sucessivas ordens para o fornecimento de medicamentos à pacientes, e segundo a 2ª Promotoria de Justiça da Tutela Coletiva, Núcleo Regional, sediada em Volta Redonda, tal fato causou a morte de um cidadão cuja vida era intrínsecamente dependente da ingestão do produto farmacêutico, conforme consta no Inquérito Civil de nº 41/2011. Neste processo, outras citações ainda mais duras são referidas ao prefeito e seu secretário e este ato consubstancia a realidade de que de "bem", eles só tem o apelido auto-concedido que não corresponde a verdade fos fatos.

Eu, particularmente, não tenho nenhuma dúvida de que o "inferno astral" em que o prefeito Zé Renato hoje vive, não será findo com sua iminente derrota em 07 de outubro. Creio, pautado em documentos que já disponho em mãos, e em uma série de suspeitas fartamente fundadas, que quando o próximo prefeito e sua equipe tiverem oportunidade de abrir as "caixas pretas" vedadas e obscuras das transações financeiras realizadas na sua administração, Zé Renato terá toda uma vida para se explicar nas barras da justiça e os bens que ele amealhou na gestão do erário, poderão ser revertidos em prol das devidas reparações aos cofres públicos sangrados por uma série interminável de operações ilegais ou indignas.

O Brasil está mudando. Graças à homens do calibre moral do Ministro Joaquim Barbosa, do STF, o povo brasileiro volta a reascender a sua esperança na Justiça e cobrar dos homens públicos transparência e responsabilidade. O povo brasileiro, cordial por natureza, não deseja vingança, mas clama por Justiça. Em Barra Mansa, cidade que sofre na carne as consequências dos desastres do governo municipal, essa sede é ainda mais latente, após anos a fio sendo vítima do desemprego, da educação pífia, da Saúde Pública criminosa, da beligerância e intolerância do comando da Guarda Municipal, do esvaziamento econômico, dos enriquecimentos suspeitos de seus administradores, dos desvios flagrantres de verbas sagradas da saúde e educação, tendo como trilha sonora deste desalento, a cobrança de tarifas de ônibus exorbitantes, aumentos sucessivos nas tarifas de água, entre outros desacertos econômicos promovidos por uma política tributária desumana e injusta.

Enquanto "marketeiros", prefeito e equipe, desperdiçam o tempo atrás de telas de computador, procurando formas de engabelar a população e viciar o processo democrático com vilanias e chacotas, Jonas caminha em passos largos, olhos firmes, palavras sinceras e doces desfechadas com abraços calorosos de apoio perante à população nas ruas da cidade. Essa troca de energia constante e intermitente veda qualquer êxito de difamação ou baixaria tão tipica dos defensores de suas mordomias desse governo caótico oferecido ao povo. Se sucederam bem, é verdade, há quatro anos, contra um ingênuo Ademir, mas a sabedoria popular secular proclama que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Jonas Marins, ficha limpa, berço esplêndido, peito aberto, olha nos olhos e fala com o coração. Zé Renato jamais quis aprender essa lição. Preferiu optar pelo crédito na corja que promove factóides contra a moral e a vida dos desafetos. Infeliz.

Ainda teremos nove dias pela frente. Outras montagens virão, fakes no Facebook dispararão torpezas freneticamente, telefonemas de operadoras de telemarketing pagas pelo contribuinte continuarão a tentar induzir falsamente o eleitor, pesquisas irreais e falsificadas serão ventiladas nas esquinas sombrias, calúnias e mentiras serão plantadas nas filas de ônibus e bares, panfletos apócrifos continuarão a ser distribuídos na surdina como pestes proliferadas por ratos de esgoto, musiquinhas cansativas continuarão a tentar enganar o eleitor sobre as tendências do pleito, cabos eleitorais tentrão influenciar o eleitor contra o candidato favorito, milhares de "bocas de urna" serão contratados, mas seguramente, nada, absolutamente nada, calará a voz da esperança e o desejo das comunidades, que bradam, com altivez e denodo, em todos os pontos da cidade, o desejo coletivo da redenção com um olhar esperançoso para o futuro e alardeiam com toda as forças de seus pulmões: "EU QUERO MUDAR PRA SER FELIZ!!!!"