O TEMPO É O SENHOR, A JUSTIÇA É O PAI.
Amigos,
Recebi alguns comentários, alguns publicados, outros não, face ao alto teor ofensivo, que colocaram como tônica das anônimas linhas escritas, um suposto “roubo” que teria feito num baile do Clube Municipal. Como já me chamaram de viado, brocha, corno, ladrão, travesti, cafetão, drogado, traficante, entre outras coisas, não publiquei nem dei importância. Mas num último ataque anônimo, captei a origem, entendi o babado e me senti convocado por Deus a dar a versão real dos fatos.
Muito embora esteja cônscio que não tenho explicações nenhuma a dar sobre a minha vida, porém, pelo crédito gratuito e a confiança que os visitantes me dão, contarei o causo que supostamente virou enredo dos hipócritas para destilarem sua inveja, preconceito, veneno e podridão:
Nunca escondi de ninguém que por infortúnio planejado pelo Maior, eu a minha família sofremos fome e constrangimentos.
Foram dias difíceis, durante três anos, entre os quais um, em que quase perdi a vida em acidente automobilístico, que duraram décadas emocionalmente e se não fosse a força da minha família, a fé em Deus e a luz Divina, seriam milênios no coração.
Neste período, propostas escabrosas me apareceram, e segundo estudiosos, planejadas e executadas pelas mãos do “inimigo”. Porém, minha criação foi simples, mas sólida, e meus valores firmes e seguros. E graças a isto, somado a dignidade de minha esposa e filhos, não sucumbi, e as rechacei de pronto.
Uma das formas que vislumbrava ganhar sustento provisório dignamente nesse momento de crise absoluta, era a realização de eventos, pois já tinha me aventurado no ramo.
Neste ínterim e no meio do mar revolto, eu e o empresário Fábio Matheus, de Volta Redonda, onde morava na época, resolvemos reinventar o concurso Miss Volta Redonda na linha oficial do Miss Universo.
Com afinco e desespero, captamos patrocínios e apoios para a empreitada. A festa se deu no Clube dos Funcionários, 15 lindas meninas se candidataram, o presidente da Câmara de Volta Redonda da época, Gibraltar Vidal, apoiou de olhos fechados, os Garotinhos da Diguy Vídeo (na época bombando) fizeram o show do intervalo, eu cerimoniei e o ator Hugo Gross da Rede Globo apresentou.
A vencedora foi Carolina Muller.
Dias após, a Miss Volta Redonda se tornou a Miss Estado do Rio.
Semanas após, a Miss Estado do Rio, mesmo sendo considerada favorita até pelo FANTÁSTICO, pela opinião e depoimento da Gloria Maria, não sagrou-se como Miss Brasil, no Metropolitan, mas ficou entre as cinco finalistas.
Meses após, ela, Carolina Muller, participou de programas da Rede Globo e seguiu carreira, tornando-se depois, a Miss Brasil em outra versão paralela.
Vida seguiu e Carolina seguiu.
Não ganhamos dinheiro, pois investimos tudo que angariamos na empreitada, mas ganhamos crédito no ramo. Pelo menos não herdamos dívidas, a não ser pelo tempo dispendido sem retorno material.
Duro, duro, duro, de marre-desci, carregava o book do evento nas minhas pastas de mão.
Um belo dia, no gabinete do presidente da Câmara de Barra Mansa da época, Joaquim Pitombeira, que ouvia com carinho as minhas lamúrias , um ex-vereador, chamado Gleizer Pimentel, viu nosso “book” e animou-se ao deleita-lo. Disse estar eleito para a próxima presidência do Clube Municipal de Barra Mansa, a tomar posse no início do ano vindouro, e que precisava fazer um “Baile de Posse” em alto estilo, para mostrar os novos ventos que soprariam no Clube sob a sua batuta. Solicitou-me que ficasse responsável pela realização do evento e queria que uma grande banda reconhecida nacionalmente fizesse o espetáculo artístico de fundo para a festa de "Gala".
Mas tinha um porém: Nem ele, nem o Clube tinham dinheiro para investir. Da mesma forma, eu também não, e claramente e obviamente manifestei de imediato.
Porém ele, como médico e vereador, garantiu-me que não haveria risco na minha empreitada e que em caso “impossível” de prejuízo, ele arcaria com os mesmos.
Sendo assim, aceitei. Não me restavam muitas alternativas dignas.
Contratei, com o MEU NOME, uma banda de agrado do futuro presidente.
Eu assinei o contrato e TODA, TODA a responsabilidade pelo evento e os encargos atrelados, como transporte, alimentação, acomodação, etc...
Comecei a trabalhar o evento, sem NENHUM apoio da 'bem-fadada' diretoria. Mas até que as coisas estavam indo razoavelmente bem.
Um belo dia, ouvi na rádios locais, que na mesma data programada para o evento, a empresa do meu hoje compadre Júnior Nader, promoveria, ma mesma data escolhida para a “posse”, um show da Banda ARAKETU, que na época, estava gozando do mesmo prestígio da IVETE nos dias de hoje. E a preços populares, excepcionalmente acessíveis.
Imediatamente, fui ao encontro do presidente eleito do Clube, Dr. Gleizer, e solicitei o cancelamento ou o adiamento do evento, já em concordância prévia com a Banda contratada.
Ele, muito seguro, me afiançou, que nada impediria o baile de “sua posse” na data irremediavelmente determinada e inadiável, e que em caso “improvável” de fracasso, ele, pessoalmente, repararia todos os danos.
Não poderia duvidar de um vereador, médico, e presidente eleito de um clube tradicional da nossa “sólida” sociedade, e mesmo cético, continuei na luta.
Nos dias seguintes, cancelamentos de reserva de mesas se sucederam e o pânico me atormentava. A hipótese de lucro necessário e emergente já nem me assombrava, mas não queria e nem podia arcar com os presumíveis prejuízos.
Antes da realização do evento, “novos diretores a serem empossados com Gleizer” ao invés de apoiarem e divulgarem, só faziam “exigir”, mesas e cortesias. Um, inclusive era policial civil, e fazia questão de deixar isto bem claro.
Toda a responsabilidade do evento era por minha conta e a receita do bar era do Clube, que não gastou NENHUM CENTAVO com o evento, fique expressamente registrado.
Chegou o dia do baile, e o prejuízo, inevitável. O titular da Banda me abordou e solicitou pronto recebimento. Expliquei para ele que o Clube arcaria com as despesas. Ele, cercado de seguranças ("músicos"), falou que o contrato dele não era com o Clube, mas comigo.
Abordei o presidente, e ele, já entusiasmado com a posse e as bebidas ingeridas, tirou o corpo fora.
Minha mãe estava no Baile e recomendei que fosse embora pois não poderia imaginar desfecho pacífico.
Peguei a parca receita de portaria, que era MINHA, e de mais ninguém, e guardei, com total anuencia da tesouaria do Clube, visto que a receita era inegralmente minha, pois não era suficiente para a liquidação dos compromissos imediatos.
Abordei novamente o presidente, mas seu estado etílico não proporcionava hipótese de diálogo.
Após nova ameaça do titular da Banda e seus seguranças, só me restou a opção de ir embora.
Dias após, recebi em minha casa a visita do prejudicado.
Dei-lhe toda a receita adquirida e documentos para garantia de reembolso futuro.
O Clube Municipal, e seus diretores, se omitiram totalmente e NÃO FORAM LESADOS EM ABSOLUTAMENTE NADA, ALIÁS, FICARAM COM A RECEITA DO BAR E REALIZARAM UM GRANDE EVENTO À CUSTO "ZERO" .
Quando a pessoa está por baixo, leva pisões na cabeça para acabar de se enterrar, e foram vários que me pisotearam covardemente inventando um sem-número de versões descabidas para o caso, sem que tivesse direito à defesa, pois como desprovido financeiro, nem bom-dia me davam, e olhares arrogantes de desprezo, era o que mais recebia da "alta corte burguesa".
Era mais cômodo defenestrar um ex-bem-sucedido, desempregado, do que um vereador e médico renomado.
E daí surgiu a lenda de que fugi com dinheiro do Clube, que não tinha direito a nenhum vintém, pelo contrário, induziu a erro e se omitiu.
Recebi alguns comentários, alguns publicados, outros não, face ao alto teor ofensivo, que colocaram como tônica das anônimas linhas escritas, um suposto “roubo” que teria feito num baile do Clube Municipal. Como já me chamaram de viado, brocha, corno, ladrão, travesti, cafetão, drogado, traficante, entre outras coisas, não publiquei nem dei importância. Mas num último ataque anônimo, captei a origem, entendi o babado e me senti convocado por Deus a dar a versão real dos fatos.
Muito embora esteja cônscio que não tenho explicações nenhuma a dar sobre a minha vida, porém, pelo crédito gratuito e a confiança que os visitantes me dão, contarei o causo que supostamente virou enredo dos hipócritas para destilarem sua inveja, preconceito, veneno e podridão:
Nunca escondi de ninguém que por infortúnio planejado pelo Maior, eu a minha família sofremos fome e constrangimentos.
Foram dias difíceis, durante três anos, entre os quais um, em que quase perdi a vida em acidente automobilístico, que duraram décadas emocionalmente e se não fosse a força da minha família, a fé em Deus e a luz Divina, seriam milênios no coração.
Neste período, propostas escabrosas me apareceram, e segundo estudiosos, planejadas e executadas pelas mãos do “inimigo”. Porém, minha criação foi simples, mas sólida, e meus valores firmes e seguros. E graças a isto, somado a dignidade de minha esposa e filhos, não sucumbi, e as rechacei de pronto.
Uma das formas que vislumbrava ganhar sustento provisório dignamente nesse momento de crise absoluta, era a realização de eventos, pois já tinha me aventurado no ramo.
Neste ínterim e no meio do mar revolto, eu e o empresário Fábio Matheus, de Volta Redonda, onde morava na época, resolvemos reinventar o concurso Miss Volta Redonda na linha oficial do Miss Universo.
Com afinco e desespero, captamos patrocínios e apoios para a empreitada. A festa se deu no Clube dos Funcionários, 15 lindas meninas se candidataram, o presidente da Câmara de Volta Redonda da época, Gibraltar Vidal, apoiou de olhos fechados, os Garotinhos da Diguy Vídeo (na época bombando) fizeram o show do intervalo, eu cerimoniei e o ator Hugo Gross da Rede Globo apresentou.
A vencedora foi Carolina Muller.
Dias após, a Miss Volta Redonda se tornou a Miss Estado do Rio.
Semanas após, a Miss Estado do Rio, mesmo sendo considerada favorita até pelo FANTÁSTICO, pela opinião e depoimento da Gloria Maria, não sagrou-se como Miss Brasil, no Metropolitan, mas ficou entre as cinco finalistas.
Meses após, ela, Carolina Muller, participou de programas da Rede Globo e seguiu carreira, tornando-se depois, a Miss Brasil em outra versão paralela.
Vida seguiu e Carolina seguiu.
Não ganhamos dinheiro, pois investimos tudo que angariamos na empreitada, mas ganhamos crédito no ramo. Pelo menos não herdamos dívidas, a não ser pelo tempo dispendido sem retorno material.
Duro, duro, duro, de marre-desci, carregava o book do evento nas minhas pastas de mão.
Um belo dia, no gabinete do presidente da Câmara de Barra Mansa da época, Joaquim Pitombeira, que ouvia com carinho as minhas lamúrias , um ex-vereador, chamado Gleizer Pimentel, viu nosso “book” e animou-se ao deleita-lo. Disse estar eleito para a próxima presidência do Clube Municipal de Barra Mansa, a tomar posse no início do ano vindouro, e que precisava fazer um “Baile de Posse” em alto estilo, para mostrar os novos ventos que soprariam no Clube sob a sua batuta. Solicitou-me que ficasse responsável pela realização do evento e queria que uma grande banda reconhecida nacionalmente fizesse o espetáculo artístico de fundo para a festa de "Gala".
Mas tinha um porém: Nem ele, nem o Clube tinham dinheiro para investir. Da mesma forma, eu também não, e claramente e obviamente manifestei de imediato.
Porém ele, como médico e vereador, garantiu-me que não haveria risco na minha empreitada e que em caso “impossível” de prejuízo, ele arcaria com os mesmos.
Sendo assim, aceitei. Não me restavam muitas alternativas dignas.
Contratei, com o MEU NOME, uma banda de agrado do futuro presidente.
Eu assinei o contrato e TODA, TODA a responsabilidade pelo evento e os encargos atrelados, como transporte, alimentação, acomodação, etc...
Comecei a trabalhar o evento, sem NENHUM apoio da 'bem-fadada' diretoria. Mas até que as coisas estavam indo razoavelmente bem.
Um belo dia, ouvi na rádios locais, que na mesma data programada para o evento, a empresa do meu hoje compadre Júnior Nader, promoveria, ma mesma data escolhida para a “posse”, um show da Banda ARAKETU, que na época, estava gozando do mesmo prestígio da IVETE nos dias de hoje. E a preços populares, excepcionalmente acessíveis.
Imediatamente, fui ao encontro do presidente eleito do Clube, Dr. Gleizer, e solicitei o cancelamento ou o adiamento do evento, já em concordância prévia com a Banda contratada.
Ele, muito seguro, me afiançou, que nada impediria o baile de “sua posse” na data irremediavelmente determinada e inadiável, e que em caso “improvável” de fracasso, ele, pessoalmente, repararia todos os danos.
Não poderia duvidar de um vereador, médico, e presidente eleito de um clube tradicional da nossa “sólida” sociedade, e mesmo cético, continuei na luta.
Nos dias seguintes, cancelamentos de reserva de mesas se sucederam e o pânico me atormentava. A hipótese de lucro necessário e emergente já nem me assombrava, mas não queria e nem podia arcar com os presumíveis prejuízos.
Antes da realização do evento, “novos diretores a serem empossados com Gleizer” ao invés de apoiarem e divulgarem, só faziam “exigir”, mesas e cortesias. Um, inclusive era policial civil, e fazia questão de deixar isto bem claro.
Toda a responsabilidade do evento era por minha conta e a receita do bar era do Clube, que não gastou NENHUM CENTAVO com o evento, fique expressamente registrado.
Chegou o dia do baile, e o prejuízo, inevitável. O titular da Banda me abordou e solicitou pronto recebimento. Expliquei para ele que o Clube arcaria com as despesas. Ele, cercado de seguranças ("músicos"), falou que o contrato dele não era com o Clube, mas comigo.
Abordei o presidente, e ele, já entusiasmado com a posse e as bebidas ingeridas, tirou o corpo fora.
Minha mãe estava no Baile e recomendei que fosse embora pois não poderia imaginar desfecho pacífico.
Peguei a parca receita de portaria, que era MINHA, e de mais ninguém, e guardei, com total anuencia da tesouaria do Clube, visto que a receita era inegralmente minha, pois não era suficiente para a liquidação dos compromissos imediatos.
Abordei novamente o presidente, mas seu estado etílico não proporcionava hipótese de diálogo.
Após nova ameaça do titular da Banda e seus seguranças, só me restou a opção de ir embora.
Dias após, recebi em minha casa a visita do prejudicado.
Dei-lhe toda a receita adquirida e documentos para garantia de reembolso futuro.
O Clube Municipal, e seus diretores, se omitiram totalmente e NÃO FORAM LESADOS EM ABSOLUTAMENTE NADA, ALIÁS, FICARAM COM A RECEITA DO BAR E REALIZARAM UM GRANDE EVENTO À CUSTO "ZERO" .
Quando a pessoa está por baixo, leva pisões na cabeça para acabar de se enterrar, e foram vários que me pisotearam covardemente inventando um sem-número de versões descabidas para o caso, sem que tivesse direito à defesa, pois como desprovido financeiro, nem bom-dia me davam, e olhares arrogantes de desprezo, era o que mais recebia da "alta corte burguesa".
Era mais cômodo defenestrar um ex-bem-sucedido, desempregado, do que um vereador e médico renomado.
E daí surgiu a lenda de que fugi com dinheiro do Clube, que não tinha direito a nenhum vintém, pelo contrário, induziu a erro e se omitiu.
Isso se deu por volta de 1993/94, se não me engano.
Muitos poucos anos após, fui convidado para ser vice-presidente deste Clube, e só aceitei porque o convite foi abençoado pelo idôneo tesoureiro do Clube na época do desastre mencionado, o falecido e saudoso Dezinho, conhecido por todos pela sua conduta ilibada no trato do dinheiro alheio e a única pessoa apta a dar o testemunho de minha absoluta inocência no caso. O convite, aceito, foi a prova cabal do salvo conduto que o próprio Clube me concedeu, e por isso, aceitei de bom grado.
Muitos poucos anos após, fui convidado para ser vice-presidente deste Clube, e só aceitei porque o convite foi abençoado pelo idôneo tesoureiro do Clube na época do desastre mencionado, o falecido e saudoso Dezinho, conhecido por todos pela sua conduta ilibada no trato do dinheiro alheio e a única pessoa apta a dar o testemunho de minha absoluta inocência no caso. O convite, aceito, foi a prova cabal do salvo conduto que o próprio Clube me concedeu, e por isso, aceitei de bom grado.
E aceitando o convite, e exercendo a função com denodo, desmascarei mazelas de pessoas inescrupulosas que chegaram a pegar doações de terceiros em favor do Clube mas que jamais entraram nos cofres da associação, pois foram parar nos bolsos dos falsos beneméritos.
Gerou ódio a minha coragem e percepção.
E ninguém me tira da cabeça que são as mesmas pessoas de quem tirei a podre máscara, que hoje, anonimamente e covardemente, como fizeram na época do ocorrido, assacam todos os dias contra a minha moral.
Gerou ódio a minha coragem e percepção.
E ninguém me tira da cabeça que são as mesmas pessoas de quem tirei a podre máscara, que hoje, anonimamente e covardemente, como fizeram na época do ocorrido, assacam todos os dias contra a minha moral.
Algumas delas estão mamando nas tetas do "bem", e por isso, creio estar na linha correta de raciocínio.
Mas lembrem-se e fiquem atentos:
Quem nos julgará é Deus, e para Ele, hipocrisia e fofoca não conta absolutamente nada, pelo contrário, serão enfadonhos pesos nas vossas costas.
Quem é do "bem" ou do "mal", caberá tão somente a Força Maior definir.
Eu estou tranquilo. E vocês???
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