A MORTE EM NOSSA MENTE.
No Congresso realizado na Aman, no final de semana passado, houveram palestras memoráveis. Não só para os militantes e estudantes de direito, mas para todos. Mais do que sábias aulas jurídicas, assisitimos algumas aulas de vida e fomos repetidamente provocados à realizar reflexões. Para mim, o palestrante mais ilustre foi o Desembargador gaúcho, Amilton Bueno de Carvalho, de quem pude desfrutar não só a palestra, mas horas de convivência com ele e sua acompanhante simpáticísisma, Flávia.
Demorarei dias para assimilar tudo que conversamos e assistimos, é será impossível retratar tudo que vivenciamos.
Depois de já ter vivido tão intensamente, diversas experiências em minha vida, é raro alguém me causar impacto. Amilton quebrou esta regra.
De cara, ele quebrou tabus ao se apresentar de jeans surrado, tênis e camisa de malha. Todos esperavam um causídico sisudo e trajando terno Armani ou similar.
Não será possível abordar tudo que foi mencionado, mas em algumas postagens, retratarei alguns tópicos.
Por exemplo, Amilton nos afirmou que a morte nos causa fascínio e inconscientemente ela é muito forte dentro de todos nós. E provou.
Solicitou a todos que escrevessem soletrando num papal as seguints letras:
A M O R T E P E Ç O.
Leia agora.
Você provavelente, assim como a maioria esmagadora dos congressistas, leu:
A MORTE PEÇO
Mas a frase soletrada corretamente, queria dizer:
AMOR TE PEÇO.
Vai daí um dos porques dos jornais venderem muio mais quando estampam em suas capas e matérias, mortes, acidentes, violência, etc...
Precisamos de amor. Mas nossa mente inconsciente quer sangue e tragédias.
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