MENTIRA:
“Nós também temos uma outra certeza, que não vai ter apagão. É que nós voltamos a fazer planejamento.” (Ministra-chefe da Casa Civil, ex-ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff, no programa de rádio “Bom Dia, Ministro, 29/10/09).
A VERDADE:
Duas semanas depois da ministra-candidata do PT, Dilma Rousseff, descartar o problema, pela primeira vez em 25 anos de operação, a segunda maior hidrelétrica do mundo, Itaipu, parou totalmente de funcionar, deixando 60 milhões de pessoas em 18 estados brasileiros e no Distrito Federal num apagão de enormes proporções. As causas do apagão foram falta de planejamento e competência na gestão do sistema. Um sistema gerido neste governo por Dilma Rousseff, a mãe do apagão.
“Nós também temos uma outra certeza, que não vai ter apagão. É que nós voltamos a fazer planejamento.” (Ministra-chefe da Casa Civil, ex-ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff, no programa de rádio “Bom Dia, Ministro, 29/10/09).
A VERDADE:
Duas semanas depois da ministra-candidata do PT, Dilma Rousseff, descartar o problema, pela primeira vez em 25 anos de operação, a segunda maior hidrelétrica do mundo, Itaipu, parou totalmente de funcionar, deixando 60 milhões de pessoas em 18 estados brasileiros e no Distrito Federal num apagão de enormes proporções. As causas do apagão foram falta de planejamento e competência na gestão do sistema. Um sistema gerido neste governo por Dilma Rousseff, a mãe do apagão.
MENTIRA:
“Nós não corremos risco de apagão em hipótese alguma no Brasil.” (Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no programa de rádio Café com o Presidente, 23/03/09).
A VERDADE:
Grande parte do Brasil viveu ontem, oito meses depois da falsa promessa de Lula, um apagão de enormes proporções, um dos mais graves da história do país.
MENTIRA:
“Isso é um microproblema“.
(Ministro da Justiça, Tarso Genro, em Brasília, analisando o apagão, 11/11/09).
A VERDADE:
Ao contrário da afirmação do ministro Tarso Genro, 60 milhões de brasileiros de 800 cidades em 18 estados não consideraram o apagão como um microproblema. Como os milhares de trabalhadores e estudantes da região Sudeste que ficaram nas ruas de madrugada sem transporte. Tampouco as 3 milhões de pessoas que ainda estavam sem água em São Paulo e no Rio de Janeiro mais de 24 horas depois do apagão. Nem as famílias dos três pacientes cujas mortes estão sendo investigadas por suspeita de estar relacionadas à falta de energia. Nem os pacientes que tiveram suas cirurgias suspensas por falta de água. Outros que não consideraram o problema como micro foram os proprietário de bares, restaurantes e supermercados que perderam 75% dos estoques de perecíveis, sem contar a perda de máquinas e equipamentos. Muito menos as indústrias, que ainda calculam as perdas, mas estimam que os prejuízos do apagão podem chegar a R$ 300 milhões.
A VERDADE:
Ao contrário da afirmação do ministro Tarso Genro, 60 milhões de brasileiros de 800 cidades em 18 estados não consideraram o apagão como um microproblema. Como os milhares de trabalhadores e estudantes da região Sudeste que ficaram nas ruas de madrugada sem transporte. Tampouco as 3 milhões de pessoas que ainda estavam sem água em São Paulo e no Rio de Janeiro mais de 24 horas depois do apagão. Nem as famílias dos três pacientes cujas mortes estão sendo investigadas por suspeita de estar relacionadas à falta de energia. Nem os pacientes que tiveram suas cirurgias suspensas por falta de água. Outros que não consideraram o problema como micro foram os proprietário de bares, restaurantes e supermercados que perderam 75% dos estoques de perecíveis, sem contar a perda de máquinas e equipamentos. Muito menos as indústrias, que ainda calculam as perdas, mas estimam que os prejuízos do apagão podem chegar a R$ 300 milhões.
Para informação de quem só lê O Globo, Veja, Folha de SP e perde tempo com o Jornal Nacional.
ResponderExcluirA possível falha na transmissão de energia que provocou o blecaute da noite da terça-feira é o resultado da vulnerabilidade dos sistemas tradicionais de energia no mundo todo e não somente no Brasil, na avaliação do especialista canadense-britânico Walt Patterson, pesquisador associado da Chatham House (Instituto Real de Assuntos Internacionais), de Londres.
“É um sistema pensado há mais de cem anos, com grandes geradores remotos que necessitam de longas linhas de transmissão com um controle central”, disse ele em entrevista à BBC Brasil. “A quebra de um único cabo é capaz de provocar uma sobrecarga que leve a um efeito dominó em todo o sistema.”
Para Patterson, autor do livro Keeping the Lights On – Towards Sustainable Energy ("Mantendo as Luzes Acesas – Em Direção à Energia Sustentável", em tradução livre), mesmo países ricos sofrem com a mesma vulnerabilidade.
Ele cita grandes blecautes ocorridos em 2003 – nos Estados Unidos e no Canadá, em agosto, quando 55 milhões de pessoas foram afetadas, na Dinamarca e na Suécia, em setembro, com 5 milhões afetados, e na Itália, no fim de setembro, com 55 milhões afetados – como exemplo do problema.
“No caso do blecaute nos Estados Unidos, em 14 de agosto de 2003, o problema foi provocado por uma árvore que derrubou uma linha de transmissão e resultou em um efeito cascata”, diz Patterson. “Em coisa de minutos, mais de 50 milhões de pessoas foram afetadas.”
Distância
Grandes usinas de geração, como a de Itaipu, que exigem a transmissão de grandes quantidades de energia por longas distâncias, apenas pioram ainda mais a situação, em sua avaliação.
Para evitar o problema, o especialista sugere um sistema menos centralizado, “conectado de forma mais solta”, com geração e transmissão mais próximas aos usuários.
“O que precisamos é de um sistema conectado de maneira diferente, que não dependa apenas de uma única máquina para seu funcionamento”, diz.
Patterson observa que um problema desse sistema alternativo é seu custo maior do que o sistema tradicional, mas ele observa que isso funcionaria como um “seguro” contra possíveis blecautes como o da terça-feira no Brasil.
Para ele, não havia muito o que o governo brasileiro pudesse fazer em termos de prevenção para evitar o problema sem uma mudança completa no sistema de transmissão de energia.
“Pelas informações que tenho sobre o incidente, não creio que houve uma falha do governo brasileiro. Isso não é algo que acontece só no Brasil, também acontece nos países da OCDE (entidade que reúne os países considerados desenvolvidos)”, diz.
Segundo ele, não existe nenhuma informação conclusiva sobre a possibilidade de o apagão da terça-feira e outros ocorridos em 2005 no Rio de Janeiro e em setembro deste ano, no Espírito Santo, terem sido provocados pelo ataque de hackers ao sistema informático de Furnas (empresa responsável pela transmissão de energia), como chegou a ser sugerido.
Mas ele diz que isso não seria impossível, já que a vulnerabilidade do sistema não existe somente em relação a acidentes, mas também a ações intencionais.
Luiz
Luiz,
ResponderExcluirÉ sua opinião e está postada.
Agradeço a contribuição.