Era semana cívica em Barra Mansa. Havia desfile no Centro da cidade. Ainda pairavam no ar comentários sobre a cassação do suplente de Deputado federal Féres Nader, por supostos desvios no orçamento da União. O episódio ficou conhecido nacionalmente pelas páginas da VEJA como "Anões do Orçamento". A cassação de Féres, talvez tenha sido o único caso no mundo de um deputado cassado na condição de suplente por malversação do erário. Até hoje ainda não entendi muito bem.
Bem, mas o certo é que Féres, meu grande amigo, não estava gozando de um cartaz muito grande perante o eleitorado. Mas para testar a sua popularidade, Féres foi à Avenida Joaquim Leite no Centro da cidade, no saudoso tempo em que o desfile era lá e jamais deveria ter saído, para cumprimentar amigos, afinal eleições estavam próximas e consangüíneos seus estavam na disputa.
Como a rua estava muito cheia, foi difícil para Féres ser notado.
Inteligente e perspicaz, Féres resolveu atravessar a rua para ser percebido pelo povão.
Para não fazer o ato só, pois político que se preza não vai sozinho nem ao banheiro, Féres chamou seu fiel escudeiro, o recente falecido Quim-Quim, amigo leal de longa data de Féres, para acompanhá-lo na missão.
Ao atravessarem a rua entre um desfile e outro, e serem observados pela multidão, uma estrondosa e sonora vaia ecoou na Avenida.
Féres, imediatamente, do alto de sua impagável rapidez de raciocínio e absoluta segurança em relação ao seu prestígio perante o povo barramansense, não titubeou e mandou na lata do seu acompanhante:
-Quim-quim, preciso escolher melhor as companhias com que vou às ruas. Ouviu as vaias que o povo te deu? Eles não gostam muito de você!!!
Bem, mas o certo é que Féres, meu grande amigo, não estava gozando de um cartaz muito grande perante o eleitorado. Mas para testar a sua popularidade, Féres foi à Avenida Joaquim Leite no Centro da cidade, no saudoso tempo em que o desfile era lá e jamais deveria ter saído, para cumprimentar amigos, afinal eleições estavam próximas e consangüíneos seus estavam na disputa.
Como a rua estava muito cheia, foi difícil para Féres ser notado.
Inteligente e perspicaz, Féres resolveu atravessar a rua para ser percebido pelo povão.
Para não fazer o ato só, pois político que se preza não vai sozinho nem ao banheiro, Féres chamou seu fiel escudeiro, o recente falecido Quim-Quim, amigo leal de longa data de Féres, para acompanhá-lo na missão.
Ao atravessarem a rua entre um desfile e outro, e serem observados pela multidão, uma estrondosa e sonora vaia ecoou na Avenida.
Féres, imediatamente, do alto de sua impagável rapidez de raciocínio e absoluta segurança em relação ao seu prestígio perante o povo barramansense, não titubeou e mandou na lata do seu acompanhante:
-Quim-quim, preciso escolher melhor as companhias com que vou às ruas. Ouviu as vaias que o povo te deu? Eles não gostam muito de você!!!
Debochando do Patrão???
ResponderExcluirFalar bem você num quer... mas dinheirinho do Seu Féres você quer, né???
Mas nun vai ter não... vai ficar chupando dedo!
Jamais recebi oun pretendo receber dinheiro algum do Féres ou do seu grupo, ele não é meu patrão, não debochei dele, e o respeito. Em que planeta você vive, anônimo?
ResponderExcluirDepois que você acabar de chupar, responda, por favor.
Ah tá.. pensei que vocÊ tivesse apoiado o Carlinhos Nader em 2006 em troca de favores financeiros, bolsa na faculdade, programa de rádio, férias em Cabo Frio... Afinal, seu outro patrão, Ademir de Mello, ficou com o Márcio Fortes. Já sei! Se não foi por dinheiro deve ter sido por convicção política! Afinal Carlinhos tinha acabado de ser um SangueSuga das Ambulâncias... e todos sabem que você adora sugar o sangue das pessoas!
ResponderExcluirRepito, Nunca recebi um centavo da família Nader. Meu programa de rádio, animalzinho anônimo, era na Rádio do Comércio, concorrente do Féres. Meu apoio ao Carlinhos foi pela minha preferencia por candidatos de Barra Mansa e o Carlinhos foi um dos deputados mais atuantes do Congresso, Os ignorantes e preconceituosos não sabem o quão importante ele foi na questão do pátio de manobras que está prestes a ser resolvida. O patrimonio da familia não carecia que ele sujasse o nome em troca de míseros reais perto da fortuna familiar. Tenho amizade com a família, tanto que Junior Nader é padrinho de casamento de minha filha. Ademir nunca foi meu patrão. Tanto ele quanto os outros presidentes da CMBM me mantiveram no cargo por competencia e capacidade. Férias em Cabo Frio ou outro lugar, fazem anos que não tiro, e quando viajo, é por minha conta com o fruto do meu trabalho. Mas mesmo se sugasse o sangue das pessoas, seria de forma clara, asinando meu nome.
ResponderExcluirJulio,
ResponderExcluirNão liga não , se o cara é anônimo e ainda lê o seu Blog é sinal que voce é eficiente naquilo que faz.
Parabéns pela sua inteligência e ousadia.
Grato pelo elogio, Manoel Duarte.
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