DOIS BURRINHOS.

HIPOCRISIAS DOS ALGOZES DA ALEGRIA.

Olhem como são afinados e desprovidos de consistência, mas eivados de preconceitos, os discursos ensaiados dos porta-vozes do Governo Municipal em Barra Mansa.

Em atenção a nossa postagem CHOQUE CULTURAL, que você pode observar um pouco mais baixo no blog, os senhores Anderson Brasil (AB – Mister M – Irmão do Prefeito) e Rogério Rocha Costa (RRC – Sub-secretário de Educação – ex-empresário) vem apresentar os seguintes comentários, que reproduzimos na íntegra:

A bem da verdade:

Não há qualquer descaso com a cultura em Barra Mansa. Nossa cidade tem participado de inúmeras atividades culturais de sucesso e se destacado na promoção de eventos que são festejados e acompanhados por milhares de pessoas.Vale frisar que graças ao ex-prefeito Roosevelt Brasil, que conseguiu manter o Parque da Cidade em ótimas condições de segurança e construir um dos maiores centros cobertos de lazer do interior do estado , veja que linda a quadra em estilo "gótico". Barra Mansa foi palco de memoráveis eventos, tais como feiras de negócios, exposições agropecuárias, shows com artistas famosos, leilões de gado espetaculares e a grandiosa Orquesta Sinfônica, orgulho de nossa cidade, que foi incentivada e recriada pelo Roosevelt Brasil, regida pelo Magnífico Isak Karabichesvski, o maestro das multidões que encanta a todos, e tinha como "spala" um jovem aluno de Barra Mansa, que deu um show a parte no violino, lembram-se? O Sr. sabe o que é "spala" né Sr. Julinho intelectual e culto?Falar em "ditadura do silêncio", em "carrasco cultural" e outros é uma crítica maldosa e sem sentido, que mostra o despreparo da oposição que não vê que povo que mora ao lado de bares e restaurantes não pode ser pejudicado pelo alto volume de som nas madrugadas.Ainda, vale dizer que foi Roosevelt quem proibiu os famigerados bailes Funks em Barra Mansa, e os índices de criminalidade despencaram depois desta medida que mereceu o aplauso de todos as famílias de "bem", acabou-se a lascívia, a bebedeira, a violência e o tráfico de drogas, fato que, realmente causou aborrecimentos em gente do mau, que queria que nossa cidade se transformasse em Sodoma e Gomorra.Procurem outro motivo para criticar, porque cultura de bom gosto e para todos Barra Mansa tem para mostrar.

Atenciosamente.

AB

Um do bem comenta...

A oposição sem bandeira, volta a criticar o município em rede mundial, denegrindo a imagem da cidade. Mas esquece-se de dizer que graças a Roosevelt Brasil, Barra Mansa hoje tem o maior parque de eventos de todo o interior, sendo maior até mesmo que a Ilha São João em área construida.Lá, o nosso lider contruiu uma das mais bela quadras cobertas do Estado, em estilo gótico, que já recebeu milhares de pessoas em dezenas de eventos de grande aceitação.Foram feiras, exposições, leilões, shows, e apresentações da Orquestra Sinfonica nacional e da Febam, com regência de famosos e destacados maestros mundialmente conhecidos.A cidade esta em ordem e é a que apresenta menor índice de homicídios, graças as medidas adotadas por Roosevelt Brasil, principalmente de proibir os chamados bailes funks, retirar cadeiras de calçadas e manter a ordem pública na noite o que grante o sono tranquilo de milhares de pessoas que não são obrigadas a ficar ouvido música que não querem só porque ummonte de bébedos está se divertindo num buteco de quinta categoria.Basta de hipocrisia sr. julinho do Banerj. Chega de advogar em causa própria.

RRC

Eventos acompanhados e festejados por milhares de pessoas??? Aonde??? Quando???? Anderson continua vivendo no mundo alucinógeno e encantado da “Rooselândia”. A “quadra em estilo gótico” construída pelo Pachá de Apiacá, é uma das obras mais inócuas que já se viu na cidade. Quando chove, basta ventar um pouquinho que até o centro da quadra fica molhado, como já aconteceu na Flumisul, no stand da Câmara Municipal de Barra Mansa. É um arremedo de futurismo arquitetônico sem a menos concepção prática. Os shows e exposições realizados nos nove anos desse governo, mal escolhidos e atendendo a vontade imperiosa dos organizadores e parceiros, misteriosamente sempre de fora, são de mau gosto e péssima organização, e sabe-se muito bem o comércio paralelo que é efetuado perante os locatários de barracas, coisa que é flagrante e notória na cidade e parece que só os prefeitos não veêm ou não tem interesse em ver, ou o que é pior, talvez tenham interesse que existam.

Leilões de gado espetaculares???? É risível, se não fosse abominável a cara-de-pau de quem mente. Tá bom, Barra Mansa é melhor que Barretos assim como o Obina é melhor que o Eto’o.

Quanto a Orquestra Sinfônica, ela na concepção, sempre contou com o meu apoio, mas não apoio as compras superfaturadas e exorbitantes de instrumentos, numa cidade onde faltam leitos, salas de aula, material escolar, remédios, e outras coisas básicas e indispensáveis na vida de uma sociedade.

SPALLA é no glossário musical o título do músico principal de uma orquestra, e não Spala, Mister M, pois se é para mostrar algum conhecimento erudito de sua parte, que pelo menos mostre corretamente, mas na sua arrogância e ignorância até quando você tira onda, você erra. Não é a toa que Barra Mansa está do jeito que está, pois até quando esnobam conhecimento, acabam mostrando que não o tem.

Em nove anos de governo, a maior prova de que Barra Mansa é um calvário musical é referir-se a uma apresentação do Isaac Karabtchevsky como maior evento. Isso por si só já demonstra fracasso. Não que ache incorreta a vinda do maestro, mas ser o ponto alto de nove anos de governo, é a prova cabal do vazio cultural.

Aliás, AB, outro enorme furo de sua ignorância: É Isaac Karabtchevsky, e não Isak Karabichesvski. Mister M, pega mal tanta bobagem de um irmão do prefeito e ocupante de tantos cargos. Vê se estuda antes de comentar no nosso blog. Mas até entendemos a fixação de vocês por “bichevisvski”.

Em apenas um nome você conseguiu realizar seis erros. Sem dúvida Anderson, você é o retrato da administração Roosevelt: erros sucessivos, arrogâncias contumazes e mentiras deslavadas.

Mas de fato, estive lá, e ao lado de mais de 6 mil pessoas assistimos encantados a Orquestra Sinfônica de Barra Mansa sendo regida pelo maestro, foi no dia 16 de maio de 2009, e o evento serviu como palanque político para o candidato do “bem”, pois a única coisa que motiva vocês a fazer algo que preste é o resultado político eleitoral que pode causar. Vocês podem enganar ao povo inocente, mas a mim, calejado pelas tortuosas práticas políticas do seu irmão, jamais.

A propósito, mande um e-mail para o maestro (mas mande com o nome certo), e lhe diga que você o alcunhou de “Maestro das multidões”, pois nem ele sabe disso.

A covarde desculpa de que música é discriminada na cidade para garantir o sossego dos vizinhos é prova de covardia e desrespeito com a juventude que se vê obrigada a sair da cidade, correndo riscos desnecessários nas estradas e ruas em busca de lazer. Você se lembra que a própria irmã de criação da vice-prefeita morreu num acidente automobilístico? Sabe de onde ela estava vindo? Da Appaloosa, em Quatis, cidade que deu a sorte de se emancipar de Barra Mansa, e com um número mínimo de habitantes, recebe todos os sábados, milhares de jovens barramansenses que não tem o que fazer na própria cidade, pois tudo é proibido em nome da ditadura do silencio absoluto. Calar os jovens é uma das principais táticas herdadas pelo nazismo que seu irmão e asseclas usam para fazer a sociedade silenciar perante os descalabros a que é submetida.

Quanto ao funk, reitero que não sou simpatizante do estilo musical, mas ninguém tem o direito de escolher em nome da juventude. A liberdade democrática consiste no respeito a opinião dos diferentes. Colocar a culpa da violência no funk é uma covardia inominável. Vincular preconceituosamente e discriminatoriamente o funk com as drogas, e por conseguinte com a violência é um discurso hipócrita que só joga a sujeira para baixo do tapete. No Brasil, quem alimenta a criminalidade não são os funkeiros nem os simpatizantes, mas a fraca rede pública de educação, a falta de oportunidades aos jovens, a criminosa concentração de renda, a impunidade dos criminosos de colarinho branco e os valores distorcidos ensinados às crianças numa rede de ensino público fraca e sem incentivos aos profissionais que lá labutam. Colocar no álcool a culpa pela bagunça ou desorganização da sociedade é fútil, covarde, cômodo e preconceituoso. Vinicius de Moraes bebia para fazer poesia, outro bebe para coragem para fazer o que não devia. E aí? Vamos proibir o álcool por causa disso?

Mas é sem poesia que vocês administram. Sem poesia, sem amor, sem esperança, sem parceria com a juventude, sem planejamento e sem coragem. Rogério e Anderson, vocês desistiram de viver e estão acomodados nas benesses que o poder oferece, mas não queiram que por isso, nossa juventude não tenha direito a liberdade, a música, a poesia, e a vida em abundância. É covarde e pequeno demais. Vocês são os algozes da alegria e os dignos porta-vozes da ditadura do silencio absoluto implantada por Roosevelt Brasil, que na faculdade gostava de uma cachacinha e de uma farra, depois por conveniência, só escondido.
Alias sr. Rogério da Sub-secretário de Educação, na época ele ficava bêbado, não “bêbedo”.
Anderson........estuda garoto. E pare com essa orquestra de mentiras desafinadas. Orquestra, Anderson, não orquesta.

Como é bom discutir cultura com gente que entende do assunto, rsrsrsrsrsrsrsrsrs

Spala, rsrsrsrsrsr, bêbedo, rsrsrsrsrs, orquesta, rsrsrsrsr, Isak, rsrsrsrsrsrsrs,

Karabichesviski, hahahahaha, rsrsrsrsrs, hahahahaha, rsrsrsrsrs.....