PRESOS PELO DINHEIRO.
Ultimamente, antes de ler alguns determinados jornais, tomo um sal de frutas e remédios preventivos para o fígado e o estômago. Respiro fundo e encaro.
Hoje não foi diferente, ao abrir o Diário do Vale, começou o festival de calhordices. A Primeira foi no ápice da coluna “Mosaico”, que veio com a seguinte pérola: “As famílias de Barra Mansa que tiveram as residências afetadas pelas chuvas do início do ano podem ter uma grata surpresa da prefeitura (sic) (grifo nosso). É que Zé Renato (PMDB) ordenou a realização de um estudo para avaliar a viabilidade de isenção ou desconto do IPTU para estas famílias. Porém a Prefeitura já avisou que o estudo pode levar algum tempo para ficar pronto pois deverá ser embasado na Lei de Responsabilidade Fiscal”.
Repugnante. Falar que as vítimas desabrigadas e desalojadas pelo desmando e pela falta de planejamento urbano e administrativo, podem ter uma grata surpresa porque vão ter desconto no IPTU é uma puxação e uma demagogia sem precedentes. Aliás, se já foi expirado o prazo de vencimento para liquidação ou parcelamento, como efetuar desconto? E mais, se os imóveis que foram atingidos por estarem em áreas impróprias, se transformaram em construções irregulares, portanto ilegais, como a Prefeitura cobra IPTU dessas residências?
Os cínicos querem tirar proveito político até da desgraça dos outros. Covardes.
Mas não parou por aí, mas abaixo, na mesma coluna precificada, tem outra pérola de puxa-saquismo ao cliente mor, que tem o título Soldado (Olha que babaquice explícita!): O ex-prefeito de Barra Mansa, Roosevelt Brasil (PMDB) confirmou ontem que deve se candidatar a uma vaga na Assembléia legislativa do estado (Alerj), nas eleições de outubro. De acordo com ele, seu nome foi indicado pelo diretório municipal e como “soldado do partido” deve aceitar essa “missão”.
Não há remédio que dê jeito, a vontade de vomitar é enorme. Gente, Roosevelt é candidato a deputado há mais de três anos e todo mundo sabe disso, e ele jamais escondeu de ninguém. Agora para justificar a puxação a coluna dá ares de “furo” ao veicular essa nota. É desprezível, e envergonha o jornalismo brasileiro. Além do mais, disse que ele foi indicado pelo Diretório municipal do partido, e pergunto: Quem é o presidente do diretório municipal do partido? Quem? Quem? Ele mesmo. Ou seja, ele foi indicado por ele mesmo. Que novidade existe aí?
Mas na outra página o festival de calhordice explícita continua de forma majestosa. Metade de uma página para reportar a filiação do Mazaropi da Carroça no PMDB ao lado do Roosevelt Brasil. Para quem não é de Barra Mansa, informo que o tal Mazaropi da carroça é uma figura ridícula que faz campanha andando de carroça, chapéu de palha e fazendo sinal para os transeuntes com os polegares. Nada a apresentar. Nada a debater. Nada a falar. E provavelmente nada a ler ou escrever. Os poucos votos que obteve que nunca lhe valeram nenhuma eleição foram dados o estilo voto de protesto, como o macaco Tião ou o Cacique Juruna. Essa é a matéria que tomou metade da página tres do jornal.
Ai abro o balancete da prefeitura do mês de fevereiro que hoje chegou as minhas mãos. Sem demorar muito acho lá o pagamento de R$14.553,00 da Prefeitura para o jornal Diário do vale só no mês de fevereiro sem contar as autarquias e fundações.
Ta explicado ou quer que desenhe?
Essa é a imprensa que se diz livre, soberana, independente e producente, que se acha no direito de tecer opiniões obre a vida e a postura alheia.
Covil de hipócritas e vendilhões.
Hoje não foi diferente, ao abrir o Diário do Vale, começou o festival de calhordices. A Primeira foi no ápice da coluna “Mosaico”, que veio com a seguinte pérola: “As famílias de Barra Mansa que tiveram as residências afetadas pelas chuvas do início do ano podem ter uma grata surpresa da prefeitura (sic) (grifo nosso). É que Zé Renato (PMDB) ordenou a realização de um estudo para avaliar a viabilidade de isenção ou desconto do IPTU para estas famílias. Porém a Prefeitura já avisou que o estudo pode levar algum tempo para ficar pronto pois deverá ser embasado na Lei de Responsabilidade Fiscal”.
Repugnante. Falar que as vítimas desabrigadas e desalojadas pelo desmando e pela falta de planejamento urbano e administrativo, podem ter uma grata surpresa porque vão ter desconto no IPTU é uma puxação e uma demagogia sem precedentes. Aliás, se já foi expirado o prazo de vencimento para liquidação ou parcelamento, como efetuar desconto? E mais, se os imóveis que foram atingidos por estarem em áreas impróprias, se transformaram em construções irregulares, portanto ilegais, como a Prefeitura cobra IPTU dessas residências?
Os cínicos querem tirar proveito político até da desgraça dos outros. Covardes.
Mas não parou por aí, mas abaixo, na mesma coluna precificada, tem outra pérola de puxa-saquismo ao cliente mor, que tem o título Soldado (Olha que babaquice explícita!): O ex-prefeito de Barra Mansa, Roosevelt Brasil (PMDB) confirmou ontem que deve se candidatar a uma vaga na Assembléia legislativa do estado (Alerj), nas eleições de outubro. De acordo com ele, seu nome foi indicado pelo diretório municipal e como “soldado do partido” deve aceitar essa “missão”.
Não há remédio que dê jeito, a vontade de vomitar é enorme. Gente, Roosevelt é candidato a deputado há mais de três anos e todo mundo sabe disso, e ele jamais escondeu de ninguém. Agora para justificar a puxação a coluna dá ares de “furo” ao veicular essa nota. É desprezível, e envergonha o jornalismo brasileiro. Além do mais, disse que ele foi indicado pelo Diretório municipal do partido, e pergunto: Quem é o presidente do diretório municipal do partido? Quem? Quem? Ele mesmo. Ou seja, ele foi indicado por ele mesmo. Que novidade existe aí?
Mas na outra página o festival de calhordice explícita continua de forma majestosa. Metade de uma página para reportar a filiação do Mazaropi da Carroça no PMDB ao lado do Roosevelt Brasil. Para quem não é de Barra Mansa, informo que o tal Mazaropi da carroça é uma figura ridícula que faz campanha andando de carroça, chapéu de palha e fazendo sinal para os transeuntes com os polegares. Nada a apresentar. Nada a debater. Nada a falar. E provavelmente nada a ler ou escrever. Os poucos votos que obteve que nunca lhe valeram nenhuma eleição foram dados o estilo voto de protesto, como o macaco Tião ou o Cacique Juruna. Essa é a matéria que tomou metade da página tres do jornal.
Ai abro o balancete da prefeitura do mês de fevereiro que hoje chegou as minhas mãos. Sem demorar muito acho lá o pagamento de R$14.553,00 da Prefeitura para o jornal Diário do vale só no mês de fevereiro sem contar as autarquias e fundações.
Ta explicado ou quer que desenhe?
Essa é a imprensa que se diz livre, soberana, independente e producente, que se acha no direito de tecer opiniões obre a vida e a postura alheia.
Covil de hipócritas e vendilhões.
Presos pela matéria, condenados pelo espírito, deserdados pela alma.
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