O DESMORONAMENTO DE UM CONCEITO.
Fez o primeiro aniversário o desabamento de casas e prédios comerciais e residenciais no Ano Bom em Barra Mansa. No último sábado, as vítimas da catástrofe realizaram uma mobilização chamando atenção para o descaso da prefeitura de Barra Mansa com o problema que afetou direta e sensivelmente a vida de dezenas de pessoas, sendo que muitas delas, ainda não conseguiram reparar quase nada do estrago efetuado. Faixas foram apostas no local, inclusive uma fazendo menção a um dos "slogans" de campanha de reeleição do prefeito Zé Renato, que diz que "Barra Mansa não pode parar". Na faixa, é citado que "Barra Mansa não pode parar, mas eles estão parados há um ano, sem a devida intervenção do poder público". Coincidentemente, a começar a rodar em carros de som o "slogan" "Barra Mansa não pode parar", a cidade encontra-se literalmente paralisada pela greve dos caminhoneiros na Via Dutra. Na época do desabamento das casas do Ano Bom, um dos artífices da campanha do Zé Renato, e que hoje figura novamente ao seu lado, supôs que a tragédia era "um castigo divino" contra a mensagem do prefeito que reconhecia a união estável de homossexuais para fins de proventos e benefícios advindos do Fundo Previdenciário do Município. Evidente que ninguém aplaudiu essa fala infeliz e preconceituosa, mas parece que o real castigo que a cidade recebe pela propaganda mentirosa do prefeito, é estar paralisada no dia de hoje. Barra Mansa já parou há muito tempo em seu desenvolvimento econômico, graças ao castigo que o eleitor levou em escolher um prefeito tão inoperante, inconfiável e omisso, cercado de outros parasitas do erário.
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