Há muito pouco tempo, um determinado presidente de associação de moradores de bairro de Barra Mansa, de vida pregressa e passado conturbado, fez um esforço descomunal para ocupar as páginas dos jornais da região e dos comentários de nosso Blog, tecendo pesadíssimas críticas contra o prefeito e a adminsitração do município. Esse mesmo cidadão, na qualidade de pré-candidato a vereador, teceu elogios públicos a pessoa deste blogueiro chamando-me de professor e de mentor. Em seus comentários e entrevistas dizia que a sua comunidade estava sendo prejudicada pois ele não se vendia aos cargos oferecidos pelo governo. Dizia-se um arauto dos novos tempos e preconizava uma radical mudança nos rumos da cidade, prometendo que se eleito, carregaria a bandeira da transformação social. Criticou ostensivamente os atuais vereadores, chegando a tentar ofender a moral familiar dos mesmos, não tendo êxito, pelo menos no nosso Blog. Hoje, após fechar "negócio" com um outro candidato a vereador, que por sua vez, também foi ácido crítico do prefeito, mas por interesses exclusivamente pessoais, agora desfila ao seu lado, esse mesmo cidadão retirou a sua candidatura, não antes de tentar barganhar valor maior no partido no qual é filiado. Agora, satisfeito com os dividendos de sua "venda", é comum vê-lo na páginas de Facebook dos aliados do governo rasgando seda para o prefeito e protagonizando elogios públicos para a administração. Pelo teor facilmente identificável de sua escrita débil, suspeito que ele também esteja formulando comentários desrespeitosos e desafiadores contra este blogueiro, que a poucas semanas atrás era seu ídolo, conforme as suas próprias palavras.
Fico indignidado como existem pessoas que se vendem tão barato e se submetem a tanto ridículo por conta de migalhas. Apesar de saber que a posição desse cidadão em nada mudará o curso da história, que só e alterado por atitudes elevadas, sinto náuseas em constatar que párias dessa estirpe pretendam ocupar cargos na vida pública para pura, mera, vil, desprezivel e mendicante, locupletação.
O cidadão que "comprou" a alma desse infeliz, também adotou a mesma postura, apesar de reconhecer que a preço superior, pois defenestrava a figura do "comprado", assim como defenestrava os seus atuais ladeadores de palco. Hoje, nas esquinas das fofocas da cidade, ele direciona seus ataques e maus presságios contra a minha pessoa, que cometeu o "pecado" de não se vender, de não mudar de conceitos, de não ceder a pressões, de não querer apagar o que escreveu, de não aceitar ser indigno das palavras que profere.
Ambos de merecem. Que sejam felizes, muito embora acredite que jamais o sejam, posto que nenhuma vitória efêmera ou quinhão financeiro acalentam uma alma ou alvejam uma consciência perturbada e torpe.
Este é o preço da politicagem, onde tudo se fala, de ataques a elogios, até que o acerto seja concretizado, portanto Sr Julio, pense bem antes de censurar comentários em seu blog, sei que lhe pertence, porém da mesma forma que tú colocas a cara, o anônimo coloca verdades que mesmo doam a certos tipos, podem merecê-las sem prejuizo de tua imagem, não se pode revoltar contra essas figuras, pois eles fazem parte do jogo político que acontece em quadriênios, depois voltas tudo como dantes e os déspotas se alimentando nas tetas do erário, infelizmente em nossa cidade a hipocrisia, a falsidade e a corrupção se alastra de formas alarmantes, que para nos governar temos as piores opções de pessoas, é o preço que estamos pagando pelo analfabetismo e ignorância implantados pelos políticos, que nos levou ao estado que se encontra a cidade de Barra Mansa.
ResponderExcluirAgradeço a sua consideração, mas foi justamente por bloquear certos comentários lotados de elogios a minha pessoa mas contendo veladas críticas veladas contra terceiros que impedi a proclamação de certas injustiças.
ExcluirBurra Mansa nunca mais!
ResponderExcluirDepois de derrubar o Zé-rooseveltismo, não quero tapinhas nas costas, nem beijos, nem o reconhecimento de que eu estava certo. O que eu quero é ser chamado para comandar a grande expurgação das entidades de barra mansa.
A primeira medida que eu recomendarei é eliminar da vida pública qualquer resquício de um tipo como o Amaral, de um Mazzarope, Rodrigo Dable e Sérgio Gomes ou de qualquer outro pelego ou fisiológico que nos aporrinharam nestes últimos dez anos. Estes pelegos erraram em tudo, mas eles são somente alguns exemplos. O número de proscritos da vida pública será longa e abrangente.
Além do fisiologismo e do peleguismo, o expurgo adentrará na Aciap, CDL, Sicomércio, clubes de futebol, redações de jornais e rádios. O chamado “parque das torturas” será a nossa Nüremberg, onde julgaremos todos aqueles que contribuíram em falir a cidade, mentindo!
É um erro confundir o Zé-Rooseveltismo com aqueles que nos enganaram nos últimos quinze anos. O Zé-Rooseveltismo já estava por aqui há muito tempo, ele é mais antigo que a preguiça da praça. Há pelo menos 30 anos ele atrofia o pensamento politico da cidade. Alguém disse certa feita que em barra mansa existem “cartórios” demais. É verdade, eles são de prefeitos, vereadores, secretários, comerciantes: eles são a base do Zé-rooselveltismo. É o elo mais forte nesta cadeia de atraso.
É preciso erradicar o Zé-rooselveltismo-cartorial das escolas, dos relacionamentos, dos negócios, das igrejas, da vida desta cidade.
Não que seja uma batalha fácil. No começo do mandato do atual “alcaide”, um pai-de-santo disse que ele seria um grande destaque. Até a macumba foi contaminada pelo Zé-rooseveltismo.
O mandatário de barra mansa está morto, mas o Zé-rooseveltismo ainda sobrevive. Se soubermos aproveitar a morte politica para enterrá-lo definitivamente, a cidade sairá menos burra e terá chance de sair desta enrascada em que se meteu. Que todos cumpram com a sua parte. “Burra Mansa” nunca mais!
Concordo plenamente com comentários inteligentes como esse, porém não vislumbro nos candidatos apresentados, seja ao poder executivo ou legislativo, um nome sequer capaz de mudar o estado que se encontra nossa cidade, até acredito que seremos uma "Burra Manca" sempre mais!
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