segunda-feira, 9 de julho de 2012

PREJUÍZO MILIONÁRIO.

AS INVESTIGAÇÕES PROSSEGUEM. AS PENALIZAÇÕES NÃO TARDARÃO.
Se tem algo que marcará de forma eterna a administração do governo Zé Renato, é a indecorosa venda do imóvel onde funcionava o SAAE do Ano Bom para uma empresa de produtos médico-hospitalares do Espírito Santo para uma suposta construção de prédios residenciais. O titular da empresa compradora é sócio de primos do prefeito em outro empreendimento, esses, que por sua vez, são da pequena cidade de naturalidade da ex-primeira dama que é casada com o ex-prefeito, sócio do atual prefeito Zé Renato na empresa PRODUSA, além de ser o seu "mentor" político. Além dessas relações familiares suspeitas, o SAAE foi alugado imediatamente após a venda para continuar no local por um valor que se somados seis anos de locação, devolveriam integralmente para o comprador o valor investido. Outras "anomalias"  foram detectados na operação, como o alto preço da locação dos "contâiners" para funcionamento na nova sede e o valor contratado para reforma do novo local, quase R$1 milhão superior ao valor da venda. Graças a operação repentina e estranha, o SAAE perdeu até o seu número de telefone gratuito do serviço de emergência. Mas apesar das enormes evidências de malversação, o fato principal da questão é o ínfimo valor da comercialização do imóvel, efetuado por um processo licitatório guardado a sete chaves e sem a devida publicidade. Esse imóvel de quase 6.000 metros quadrados, em área plana e extremamente nobre da cidade, foi "entregue" a empresa capixaba por apenas R$1.695.000,00, que nos remete ao cálculo do valor do metro quadrado da área em menos de R$290,00. Na mesma época da transação, o CANA ESPORTE CLUBE, vendeu uma área próxima do local mencionado, de apenas 800 m2, por R$1.200.000,00. (R$1.500,00 m2).
Agora nos chega a informação de que duas avaliações já foram efetuadas por profissionais do ramo por consulta da justiça, tendo as imobiliárias aferido para o local, os preços de R$800 e R$1.000 o m2, respectivamente. Se fizermos a justa conversão matemática, chegaremos respectivamente aos valores de avaliação do antigo imóvel da autarquia, em R$4.800.000,00 à R$6.000.000,00. Em suma, na mais inocente das hipóteses, a mencionada transação imobiliária gerou dilapidação imediata de patrimônio público de, no mínimo, no mínimo, R$3.105.000,00, fora as outras despesas decorrentes de contrução de nova sede, locação de contâiners, e pasme, mais de um ano de locação do próprio local. O prejuízo causado para a cidade pode chegar a exorbitante "sangria" de R$8.000.000,00 (OITO MILHÕES DE REAIS).
É sabido que o Ministério Público caminha com a mesma linha de raciocínio e já solicitou oficialmente laudos técnicos de peritos do judiciário para "medir" o estrago causado.
Não basta apenas derrotarmos essa gente nas urnas. É preciso que os irresponsáveis que sucatearam a riqueza da cidade, na sua honra, no seu patrimônio, nos seus valores e na sua auto-estima, sejam responsabilizados com o severo e exemplar rigor da lei perante o malfeito, e de que forma for possível, efetuem o ressarcimento dos valores devidos a carente municipalidade que por reiteradas vezes deixa escolas públicas sem giz para a locupletação financeira de hipócritas travestidos de benfeitores.

4 comentários:

  1. E agora zé? Qual a desculpa que seu maior puxa-saco e maior mamador da teta da PMBM "CM" vai dar? Do jeitão que são covardes nem vão das as caras nesse querido Blog...


    FORA ZÉ!!!

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  2. Enquanto isso no SAAE... 52% de perdas (valor encontrado entre o volume produzido e o medido), não esta sendo considerado o consumo da Região Leste; 19% de aumento na conta d´água; população de Rialto pagarão o Hidrometro em 3 vezes, de Santa Rita será de graça; Despesa muito maior que Receita (Previsão Orçamentária); Funcionários sendo tratados como cachorros, CC's como Janio, Isaias, Odir, Icrair, Armando etc andando de carro pra cima e pra baixo só na coceba. Renine nem dá as caras na SEDE.

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  3. De quem é a casa ao lado do Restaurante do Batata no Bairro Saudade, perto do Horto da cidade, que estava sendo vendida por R$500 mil reais e foi comprada por um alto funcionário do SAAE e o preço de escritura foi bem menor?
    Ganha um hidrômetro quem advinhar!

    Lola.

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  4. Lola, essa casa é pequena, tem que ver o sítio em Porto Real. E tem mais a mulher atende no Fundamp, como psicóloga.

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