DIFERENÇAS. PODEMOS FAZE-LAS, MESMO TENDO-AS.
Bem amigos, como já é de praxe, antes de terminarmos a nossa semana, a gente deixa uma mensagem com um desejo sincero de que você aproveite os dias de descanso para viver com intensidade e conspirando para a criação de um mundo melhor.
Quase ao final dessa semana, surgiu a idéia de nos mobilizarmos para através da música prestarmos um ato de solidariedade aos companheiros que tiveram sérias perdas em face das chuvas que assolaram alguns bairros de Barra Mansa. Quero me envolver nisso e quero te convidar também para fazermos diferença nesse processo.
Muitos amigos acham que para fazer a diferença no universo, tem necessariamente de criar uma solução global para todo o mundo. O nosso mundo, a nossa pequena sociedade é composta somente por uns poucos círculos de pessoas que estão mais próximas a nós: nossa família, nossos amigos, nossos colegas de trabalho, pessoas conhecidas, etc. Você não precisa olhar para os problemas da Etiópia para ser uma pessoa que equilibra as ações no mundo. Você só precisa olhar para dentro de você e enxergar que poderes você possui para ajudar a estas poucas pessoas que estão a sua volta a resolverem os seus problemas. Basta isso, e creia: é muito, muitíssimo.
Se você se desalinha com os seus poderes (seus talentos, principalmente os musicais a quem estou clamando), sua insatisfação será eminente e a alegria de servir não estará presente. Existem pagamentos maiores que os cachês, e a vida está cheia de milagres que comprovam a tese.
Desde que uma centelha permaneça incandescente, o fogo da solidariedade pode ser novamente aceso e transformar-se em uma grande fogueira. E se apenas uma centelha permanecer no nosso coração, o Senhor poderá usá-lo para restaurar a ardente confiança em cada ser humano. Se você sentir que apenas uma fagulha da fé permanece em sua vida, peça a Deus que a use para reacender o ardente fogo do comprometimento com Ele e com os irmãos que estão vivendo essa jornada junto conosco.
Mas, a chama da esperança está acesa, porque existe um remanescente de homens e mulheres sérios, que não se dobraram aos interesses mesquinhos e egocêntricos, daqueles que estão procurando o crescimento da sua força interior, e o cerne de seu espírito incomensurável.
Fico realmente triste e decepcionado em ver que em alguns cada vez mais cresce o egoísmo, a indiferença e o amargo entre eles. Parece que cada um deles se fechou em seu casulo travando assim uma inútil batalha contra todos e principalmente contra si mesmo.
Quem não procura fazer a diferença passa despercebido, talvez não atrapalhe, mas certamente não contribui. Quem não faz diferença é apenas um rosto oculto e enevoado no meio de uma multidão de desconhecidos e “anônimos”.
Fazer a diferença é dar aquela contribuição única, no momento certo, que gera os resultados mais inesperados e louváveis. A pergunta básica é: você quer ser a diferença? (muitos não querem, é muito mais fácil, mas nenhum pouco gratificante e engrandecedor!)
Cada um de nós trás um conjunto único de características: a nossa forma de pensar, de sentir e de agir é única e intransferível. E precisamos conhecer isto muito bem, na busca de nossos sonhos, na busca de fazer a diferença. É o talento de todos, cada um na sua praia, por mais modesta que aparentemente possa ser, que convido para realizarmos essa festa de solidariedade no dia 10 de fevereiro.
Há mais de duzentos anos, o grande pensador alemão Goethe disse que quando nós realmente nos comprometemos com uma decisão, o Universo inteiro conspira para que dê certo. Se você quer fazer a diferença, para valer, então dará certo!
Um bom descanso e prazer, e saiba, independente de algumas diferenças que possa haver entre nós, eu espero muito a sua participação fazendo a diferença na vida de quem precisa. Tenho certeza de que nosso carnaval vai ser muito melhor e em harmonia com nós mesmos.
Quase ao final dessa semana, surgiu a idéia de nos mobilizarmos para através da música prestarmos um ato de solidariedade aos companheiros que tiveram sérias perdas em face das chuvas que assolaram alguns bairros de Barra Mansa. Quero me envolver nisso e quero te convidar também para fazermos diferença nesse processo.
Muitos amigos acham que para fazer a diferença no universo, tem necessariamente de criar uma solução global para todo o mundo. O nosso mundo, a nossa pequena sociedade é composta somente por uns poucos círculos de pessoas que estão mais próximas a nós: nossa família, nossos amigos, nossos colegas de trabalho, pessoas conhecidas, etc. Você não precisa olhar para os problemas da Etiópia para ser uma pessoa que equilibra as ações no mundo. Você só precisa olhar para dentro de você e enxergar que poderes você possui para ajudar a estas poucas pessoas que estão a sua volta a resolverem os seus problemas. Basta isso, e creia: é muito, muitíssimo.
Se você se desalinha com os seus poderes (seus talentos, principalmente os musicais a quem estou clamando), sua insatisfação será eminente e a alegria de servir não estará presente. Existem pagamentos maiores que os cachês, e a vida está cheia de milagres que comprovam a tese.
Desde que uma centelha permaneça incandescente, o fogo da solidariedade pode ser novamente aceso e transformar-se em uma grande fogueira. E se apenas uma centelha permanecer no nosso coração, o Senhor poderá usá-lo para restaurar a ardente confiança em cada ser humano. Se você sentir que apenas uma fagulha da fé permanece em sua vida, peça a Deus que a use para reacender o ardente fogo do comprometimento com Ele e com os irmãos que estão vivendo essa jornada junto conosco.
Mas, a chama da esperança está acesa, porque existe um remanescente de homens e mulheres sérios, que não se dobraram aos interesses mesquinhos e egocêntricos, daqueles que estão procurando o crescimento da sua força interior, e o cerne de seu espírito incomensurável.
Fico realmente triste e decepcionado em ver que em alguns cada vez mais cresce o egoísmo, a indiferença e o amargo entre eles. Parece que cada um deles se fechou em seu casulo travando assim uma inútil batalha contra todos e principalmente contra si mesmo.
Quem não procura fazer a diferença passa despercebido, talvez não atrapalhe, mas certamente não contribui. Quem não faz diferença é apenas um rosto oculto e enevoado no meio de uma multidão de desconhecidos e “anônimos”.
Fazer a diferença é dar aquela contribuição única, no momento certo, que gera os resultados mais inesperados e louváveis. A pergunta básica é: você quer ser a diferença? (muitos não querem, é muito mais fácil, mas nenhum pouco gratificante e engrandecedor!)
Cada um de nós trás um conjunto único de características: a nossa forma de pensar, de sentir e de agir é única e intransferível. E precisamos conhecer isto muito bem, na busca de nossos sonhos, na busca de fazer a diferença. É o talento de todos, cada um na sua praia, por mais modesta que aparentemente possa ser, que convido para realizarmos essa festa de solidariedade no dia 10 de fevereiro.
Há mais de duzentos anos, o grande pensador alemão Goethe disse que quando nós realmente nos comprometemos com uma decisão, o Universo inteiro conspira para que dê certo. Se você quer fazer a diferença, para valer, então dará certo!
Um bom descanso e prazer, e saiba, independente de algumas diferenças que possa haver entre nós, eu espero muito a sua participação fazendo a diferença na vida de quem precisa. Tenho certeza de que nosso carnaval vai ser muito melhor e em harmonia com nós mesmos.
Agradecendo ao amigo Marcial que nos propôs esse desafio, deixo um grande abraço caloroso em todos, sem exceção.
Que Deus se manifeste através de nossas ações.
Bom final de semana, com muita paz no coração e muito amor na cama.
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