FUNIONALISMO ESCRAVO.

COVARDIA INOMINÁVEL.

Hoje nos deparamos com mais um ato de arbitrariedade e desumanidade da administração municipal de Barra Mansa perante o seu funcionalismo.

A Secretaria Municipal de Administração, ai,ai... em mais uma de suas taras, implantou um limite inflexível de 30% para consignação do salário em compras no comércio, empréstimos, etc., via Asbam. Prova cabal que o aumento concedido não foi vitória do Jonas, conforme muitos de seus colaboradores tenham insinuado.

Tal medida foi feita de forma abrupta e covarde e vai deixar trabalhadores sem remédios, alimentos e a mercê exclusiva dos abutres agiotas. Trocar-se-ão as taxas vanatajosas oferecidas pelas insituições financeiras oficiais, por cheques pré-datados nas mãos da cruel agiotagem.

É esse o sentimento que reina no governo do "bem": Humilhar funcionários e escravizá-los. Dizem que algumas pessoas que prestam favores especiais a pessoas influentes do governo tem tratamento diferenciado, mas graças a Deus, são poucos que se submetem a essa ultraje moral.

É certo que é preciso se chegar num patamar legal, mas de forma paulatinada, humana e condescendente. O salário é do funcionário, que apesar de ínfimo e insuficiente, é do domínio do seu dono, e ele tem que ter o poder de gerenciá-lo.

Poderia, se houvesse boa vontade e boa fé, estabelecer-se limites mensais que gradativamente fossem diminuindo, para que todos se ajustassem sem grande dor ou abalo familiar.

Esse governo está há nove anos aí, e só agora, resolveu cumprir a "Lei".

E acaba dando um tiro no próprio pé, pois com a medida, sofre o comércio, que tem o sua maior gama de renda através do funcionalismo, e acaba gerando menos impostos, que no futuro breve, fará Barra Mansa perceber índices menores de repasse de verbas estaduais e federais.

Depois os incompetentes insensíveis não vão saber o porque do esvaziamento econômico violento e veloz que Barra Mansa observa e nem vão entender o porque de pela primeira vez na história econômica da cidade, termos consatado queda de receita corrente líquida de um ano para o outro.

Medida burra, desumana, fracassada e voraz.

Cara do pachá e seus asseclas.