Começa em 17 de fevereiro, Quarta-feira de Cinzas, a Campanha da Fraternidade de 2010. Levará a 50 mil comunidades cristãs de todo país, uma mensagem em tom de crítica à política econômica adotada sob Lula.O tema da campanha será “Economia e Vida”. O lema foi extraído de um versículo bíblico: “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro" (Mt 6,24).
O texto-base inclui críticas à crescente dívida interna do país, às altas taxas de juros, à elevada carga tributária, ao sistema financeiro internacional e até ao PAC. Repetindo modelo que havia sido adotado em 2000 e 2005, a campanha de 2010 terá um caráter ecumênico. Participam, além da Igreja Católica, representada pela CNBB, outras quatro denominações religiosas:
1. Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil.
2. Igreja Episcopal Anglicana do Brasil.
3. Igreja Presbiteriana Unida do Brasil.
4. Igreja Sírian Ortodoxa de Antioquia.
Estão reunidas sob o guarda-chuva do Conic (Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil). No trecho dedicado à divida interna, o texto da campanha anota, por exemplo:
“Apesar dos gastos com juros e amortizações da dívida pública consumirem mais de 30% dos recursos orçamentários do país, essas dívidas não param de crescer”.
Com textos e gráficos, o material do evento propõe a conscientização sobre alguns temas econômicos que são pouco conhecidos por grande parte da população. O documento sustenta a tese de que a dívida limita a capacidade do governo de destinar verbas aos investimentos sociais.
A campanha será deliberadamente associada às eleições de 2010. Deseja-se levar as comunicades cristãs a refletir sobre a necessideade de cobrar mudanças. Ouça-se o que diz o secretário-geral do Conic, Luiz Alberto Barbosa, um reverendo da Igreja Anglicana:
“Escutamos o discurso oficial de que o país caminha para ser a quinta economia do mundo. Mas é preciso perguntar...:”
“...Se o cenário é tão bom, onde estão os recursos? Ainda temos quase 40 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza e não há trabalho e saúde para todos”.
Referências à perspectiva de o Brasil se tornar a quinta economia do mundo foram feitas em discursos e entrevistas de Dilma Rousseff, a presidenciável oficial.
O frade católico Carlos Josaphat, da ordem dos dominicanos, acrescenta que um dos objetivos da campanha é estimular os cristãos a abandonar a passividade. Deseja-se, segundo ele, combater a omissão da comunidade religiosa em relação ao que chama de uso perverso das ferramentas da economia.
A Campanha da Fraternidade vai durar até 28 de março, o Domingo de Ramos.
O texto-base inclui críticas à crescente dívida interna do país, às altas taxas de juros, à elevada carga tributária, ao sistema financeiro internacional e até ao PAC. Repetindo modelo que havia sido adotado em 2000 e 2005, a campanha de 2010 terá um caráter ecumênico. Participam, além da Igreja Católica, representada pela CNBB, outras quatro denominações religiosas:
1. Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil.
2. Igreja Episcopal Anglicana do Brasil.
3. Igreja Presbiteriana Unida do Brasil.
4. Igreja Sírian Ortodoxa de Antioquia.
Estão reunidas sob o guarda-chuva do Conic (Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil). No trecho dedicado à divida interna, o texto da campanha anota, por exemplo:
“Apesar dos gastos com juros e amortizações da dívida pública consumirem mais de 30% dos recursos orçamentários do país, essas dívidas não param de crescer”.
Com textos e gráficos, o material do evento propõe a conscientização sobre alguns temas econômicos que são pouco conhecidos por grande parte da população. O documento sustenta a tese de que a dívida limita a capacidade do governo de destinar verbas aos investimentos sociais.
A campanha será deliberadamente associada às eleições de 2010. Deseja-se levar as comunicades cristãs a refletir sobre a necessideade de cobrar mudanças. Ouça-se o que diz o secretário-geral do Conic, Luiz Alberto Barbosa, um reverendo da Igreja Anglicana:
“Escutamos o discurso oficial de que o país caminha para ser a quinta economia do mundo. Mas é preciso perguntar...:”
“...Se o cenário é tão bom, onde estão os recursos? Ainda temos quase 40 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza e não há trabalho e saúde para todos”.
Referências à perspectiva de o Brasil se tornar a quinta economia do mundo foram feitas em discursos e entrevistas de Dilma Rousseff, a presidenciável oficial.
O frade católico Carlos Josaphat, da ordem dos dominicanos, acrescenta que um dos objetivos da campanha é estimular os cristãos a abandonar a passividade. Deseja-se, segundo ele, combater a omissão da comunidade religiosa em relação ao que chama de uso perverso das ferramentas da economia.
A Campanha da Fraternidade vai durar até 28 de março, o Domingo de Ramos.
Isso sim é uma união religiosa com objetivos amplos e com foco social e cristão. Não uma feira que sob a tutela de um dogma religioso quer transofrmar fiéis em cabos eleitoriais de um vendilhão político. Falo sim da tal Unisul programada para Barra Mansa.
Sou contra sim e ponto final.
Tenho como qualquer cidadão, o direito de não ser tolo.
Isso é uma apostasia!
ResponderExcluirO herege sabe que é dele a quem me refiro.
Este caído, demoníaco.
Expulso assim como lúcifer que o orienta.
Devorador de fiéis de Cristo.
Réplica de Saul
Anti cristo, hipócrita, fariseu, tal como Judas o Iscariotes traiu o filho de Deus, seus irmãos de igreja.
Onde é que ele foi parar?
Cadê sua evolução espiritual?
Cresceu em dinheiro e poder. Foi contrário aos ensinamentos de Jesus, ou seja usou a bíblia, os conhecimentos santos para ganhar poder. Assim como fizeram muitos que armaram as fogueiras da inquisição.
Esse demônio está derrotado. Ele está sendo consumido pelas suas próprias conquistas materiais. Sua ambição pelo poder. Não era ignorante a respeito disso. Conhecia a palavra.
Está irreconhecível.
O pecado tomou conta de tudo e todos que ele fez questão de cercar-se.
Perseguiu os devotos de Cristo, derrubou pastores, pastoras, e outros evangélicos.
Levou para o centro de suas ambições pessoas devotadas ao evangélio e as corrompeu.
Eu pergunto a quem eles servem?
Fala de deus pois existem milhares, inclusive o da fortuna, o do poder, o do amor, o do vinho o deus das trevas, o deus das piramides, o deus do inferno.
Veja o sofrimento do povo, a sodoma em que vivem alguns de seus. O pior ainda está por vir.
Tenham certeza, assim como SODOMA E GOMORRA tudo será destruído se as pessoas não se arrependerem e pararem de adorar e seguir esse malígno.
A destruição já começou, é só reparar em várias partes.
Que condição bíblica têm essa gente.
Estes fariseus estão vendendo Jesus para comprar bens materiais, para alcançar cargos públicos.
Estão matando o evangélio nesta cidade, a fé de muitos crentes.
O Juízo de Deus vai chegar em breve.
Anônimo,
ResponderExcluirEntendo a sua revolta, mas o "meu" Deus é generoso e há de perdoar-nos pela inocência de nossos irmãos.
Nossa cidade há de se levantar e precisaremos de todos, inclusive você. Recomendo-lhe usar os seus vastos conhecimentos religiosos para orar com mais força ainda pela nossa redenção.
Um grande abraço,
Acho que o cidadão tem seus motivos. O messianico, o deusinho da mentira nós sabemos quem é. Estafeta de palhaço, cover de cantor de roconha. Metido e obtuso, inseguro, faltou criatividade a vida toda, é um copiador barato e de mal gosto. Sinto o cheiro da erva, o jeitão não engana. Tipo comum dos anos 60, repaginado como playhippie. Coisinha comum de Maromba e suas bibocas. Um estilo que trazem para a cidade com seus códigos próprios. Malandro reconhece malandro, assim como xinxeiro vê de longe outro xinxeiro.
ResponderExcluirAfinal o que é mesmo xinxeiro?
Xi esqueci....