GARGALO DE ESPERANÇA.
Bem, após uma noite bem dormida na nossa suíte no Motel Challom, fomos bater o nosso cartão no Posto 9 em Ipanema, na tradicional (para mim) barraca do Zé do Coco. No sábado, um sol ainda aconchegante, encoberto por leves nuvens que aliviaram a pressão solar prevista (e confirmada) para os próximos dias. O mar estava calmo e uma multidão de paulistas e mineiros estavam em minha volta. Cheguei a cochilar. Porém, levantei de sobressalto, pois cheguei a imaginar que no meio de São Paulo e Minas, se encontra Barra Mansa, e vai que eu me encontro com o pachá? Mas depois, do susto, respirei aliviado, pois mesmo se estivesse no funeral carnavalesco de Barra Mansa, não veria o tirano de Apiacá, pois é raro vê-los nas ruas a não ser em períodos eleitorais. Depois da praia, fomos à filial de Ipanema do restaurante Aipo e Aipim, que prima pela praticidade e qualidade, destacando-se a torta de bacalhau e o salmão com molho de maracujá. Ao lado da Banda de Ipanema, retornamos ao nosso cantinho para prepararmo-nos para a noite. Escureceu, e fomos para a Lapa, e depois de visitarmos o Rio 40 graus do Carlinhos de Jesus, nos acomodamos num bar aconchegante e simpático na Rua Riachuelo, chamado Gargalo. Lá, para nossa felicidade, vi antigas músicas de carnaval, jovens em grupos animados e sadios, meninas fantasiadas e alegres, namorados se beijando e sambando, e a essência mais pura do carioca retomando o seu espaço no melhor carnaval do planeta. Eu acredito mesmo é nessa rapaziada, que não tem medo de ser feliz e sabe o que quer. Um boa roda de samba, intercalada pelas imagens do telão, faziam fundo para nossa noite agradável onde o Rio é mais Rio, e a vida é mais vivida.
Bem, após uma noite bem dormida na nossa suíte no Motel Challom, fomos bater o nosso cartão no Posto 9 em Ipanema, na tradicional (para mim) barraca do Zé do Coco. No sábado, um sol ainda aconchegante, encoberto por leves nuvens que aliviaram a pressão solar prevista (e confirmada) para os próximos dias. O mar estava calmo e uma multidão de paulistas e mineiros estavam em minha volta. Cheguei a cochilar. Porém, levantei de sobressalto, pois cheguei a imaginar que no meio de São Paulo e Minas, se encontra Barra Mansa, e vai que eu me encontro com o pachá? Mas depois, do susto, respirei aliviado, pois mesmo se estivesse no funeral carnavalesco de Barra Mansa, não veria o tirano de Apiacá, pois é raro vê-los nas ruas a não ser em períodos eleitorais. Depois da praia, fomos à filial de Ipanema do restaurante Aipo e Aipim, que prima pela praticidade e qualidade, destacando-se a torta de bacalhau e o salmão com molho de maracujá. Ao lado da Banda de Ipanema, retornamos ao nosso cantinho para prepararmo-nos para a noite. Escureceu, e fomos para a Lapa, e depois de visitarmos o Rio 40 graus do Carlinhos de Jesus, nos acomodamos num bar aconchegante e simpático na Rua Riachuelo, chamado Gargalo. Lá, para nossa felicidade, vi antigas músicas de carnaval, jovens em grupos animados e sadios, meninas fantasiadas e alegres, namorados se beijando e sambando, e a essência mais pura do carioca retomando o seu espaço no melhor carnaval do planeta. Eu acredito mesmo é nessa rapaziada, que não tem medo de ser feliz e sabe o que quer. Um boa roda de samba, intercalada pelas imagens do telão, faziam fundo para nossa noite agradável onde o Rio é mais Rio, e a vida é mais vivida.
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