MAR DE LAMA.
Sete anos à frente do país, o governo do PT insiste em ficar mirando o passado e vivendo em eterna campanha eleitoral. Pouco trabalho, poucos resultados, muita mídia, muita verba para imprensa, muita bravata, muita bolsa família e vida que segue. Nesta quarta-feira, coube ao “O Globo”, mostrar a debilidade que impera nas obras e ações do governo. Ontem, Lula e sua candidata-ministra foram, mais uma vez, a Minas Gerais, na sanha de mostrar, “naturalmente”, a empatia dela com seu estado natal. Deram com os burros n'água. Presidente e candidata “inauguraram” a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, em Teófilo Otoni. O que era para ser festa gorou: a caravana eleitoreira foi recebida com vaias pelos universitários – um grupo que, convenhamos, jamais foi hostil ao petismo. Com absoluta razão, os alunos espezinharam os visitantes: depois de três anos em obras, a tal universidade ainda não passa de um campo de lama, à qual se chega por uma rua de terra ou “trilhas de boi”, na descrição do repórter Fábio Fabrini.“Dos dez prédios, cinco ainda estão em construção e três sequer saíram do papel. (...) Em dias de chuva forte, carros e ônibus não atravessam a lama, o que tem levado ao cancelamento das aulas. No semestre passado, os alunos perderam 15 dias. É este o tipo de obra que dona Dilma quer que seja comparada uma a uma, “escola por escola”, na campanha deste ano?
Mais um pouquinho do relato do repórter: “A UFVJM tem 54 professores, 26 a menos que o ideal. Os estudantes de serviço social, por exemplo, reclamam que, para os sete períodos do curso, há sete pessoas para ensinar”. Diz um aluno: “Estamos voltando aos tempos da escola primária, quando tínhamos uma ‘tia’ para várias matérias”. Ah, nem água pra beber tem lá, numa região em que o calor costuma castigar forte.
Sete anos à frente do país, o governo do PT insiste em ficar mirando o passado e vivendo em eterna campanha eleitoral. Pouco trabalho, poucos resultados, muita mídia, muita verba para imprensa, muita bravata, muita bolsa família e vida que segue. Nesta quarta-feira, coube ao “O Globo”, mostrar a debilidade que impera nas obras e ações do governo. Ontem, Lula e sua candidata-ministra foram, mais uma vez, a Minas Gerais, na sanha de mostrar, “naturalmente”, a empatia dela com seu estado natal. Deram com os burros n'água. Presidente e candidata “inauguraram” a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, em Teófilo Otoni. O que era para ser festa gorou: a caravana eleitoreira foi recebida com vaias pelos universitários – um grupo que, convenhamos, jamais foi hostil ao petismo. Com absoluta razão, os alunos espezinharam os visitantes: depois de três anos em obras, a tal universidade ainda não passa de um campo de lama, à qual se chega por uma rua de terra ou “trilhas de boi”, na descrição do repórter Fábio Fabrini.“Dos dez prédios, cinco ainda estão em construção e três sequer saíram do papel. (...) Em dias de chuva forte, carros e ônibus não atravessam a lama, o que tem levado ao cancelamento das aulas. No semestre passado, os alunos perderam 15 dias. É este o tipo de obra que dona Dilma quer que seja comparada uma a uma, “escola por escola”, na campanha deste ano?
Mais um pouquinho do relato do repórter: “A UFVJM tem 54 professores, 26 a menos que o ideal. Os estudantes de serviço social, por exemplo, reclamam que, para os sete períodos do curso, há sete pessoas para ensinar”. Diz um aluno: “Estamos voltando aos tempos da escola primária, quando tínhamos uma ‘tia’ para várias matérias”. Ah, nem água pra beber tem lá, numa região em que o calor costuma castigar forte.
É curiosa a similaridade entre o artificialismo das inaugurações feitas por Lula e o da candidatura de dona Dilma e as práticas adotadas, guardadas as devidas proporções, em Barra Mansa. É tudo uma pantomima sem fim. E tudo com muita lama. Produto da incompetência administrativa e da falta de planejamento urbano.
Em tempo: A ministra-candidata plantou em solo mineiro duas gafes que não contribuem para o seu esforço de obter votos: Primeiro, chamou Governador Valadares de Juiz de Fora. Depois, em visita a uma localidade chamada Vila Palmeiras, rebatizou-a de Vila Palmares.
Dilma é resultado da prática lulista. Obras de papel, candidata de fumaça é o que o PT tem a oferecer ao futuro do país. Lula, prefere gastar o seu com pedras fundamentais e canteiros em lama do que fazer uma “mea culpa” sobre o mar de corrupção que nos afoga em baixo do seu nariz e com sua benção.
Não tenho dúvida em quem o pachá de Apiacá vai votar para presidente. Dilma é ele de saias.
Em tempo: A ministra-candidata plantou em solo mineiro duas gafes que não contribuem para o seu esforço de obter votos: Primeiro, chamou Governador Valadares de Juiz de Fora. Depois, em visita a uma localidade chamada Vila Palmeiras, rebatizou-a de Vila Palmares.
Dilma é resultado da prática lulista. Obras de papel, candidata de fumaça é o que o PT tem a oferecer ao futuro do país. Lula, prefere gastar o seu com pedras fundamentais e canteiros em lama do que fazer uma “mea culpa” sobre o mar de corrupção que nos afoga em baixo do seu nariz e com sua benção.
Não tenho dúvida em quem o pachá de Apiacá vai votar para presidente. Dilma é ele de saias.
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