terça-feira, 19 de abril de 2011

SINAL VERMELHO



E NUM PAÍS MUITO LONGE DA CHINA...

Criação de vaga formal recua 65% em março e demissões batem recorde .
A criação de empregos formais caiu 65% em março em relação ao mesmo mês de 2010. No mês passado foram gerados 92.675 postos de trabalho, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho divulgados nesta terça-feira. Em março de 2010, foram abertas 266.415 vagas.

Aumentos sucessivos de gasolina, recorde de demissões, inflação batendo a porta....e voces ainda estão preocupados se o Aécio foi parado numa blitz? Abre o olho, Dilma!

3 comentários:

  1. O menor desemprego em março desde 2002. Que horror !
    Publicado em 19/04/2011 Compartilhe | Imprima | Vote (+27)
    Casal 45 corre o risco de ter que ser o Casal 51


    Clique aqui para ler no Blog do Planalto.

    O rendimento médio foi de R$ 1.557,00, o valor mais alto para o mês de março desde 2002.

    A massa de rendimento subiu 6,7% em relação a março do ano passado.

    O jornal anti-nacional desta noite dirá que a taxa de desocupação “não apresentou variação”.

    Embora o número de trabalhadores com carteira assinada nas empresas privadas – 10,7 milhões – tenha crescido 7,4% em termos anuais.

    Mas, como se sabe, o jornal anti-nacional, que só existe porque está embedded entre duas novelas, é antes de tudo e sempre anti-nacional.

    No dia de ontem, todas as notícias situadas no Brasil foram anti-nacionais.

    Bye-bye Aécio 2014 !

    Bye-bye Cerra 2014, que sobrevivem apenas no PiG (*) !


    Paulo Henrique Amorim


    (*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista

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  2. Na Ditadura Militar pelo menos eles tinham um objetivo. Massacrar o Brasil e vender para os EUA. Agora vem você mal informado e defendendo uma bandeira que você mesmo não define. Cresça!

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  3. As três manchetes da montagem aí ao lado bem poderiam ser tema de uma discussão sobre jornalismo comparado, para os jornalistas que, condescendentemente, lêem este blog escrito por um leigo.

    A Agência Reuters está muito longe de ser dilmista ou esquerdista. Ao contrário, fala para o mundo dos negócios, que precisa ficar bem informado. Já os patrióticos O Globo e Folha, embora defendam também os interesses do “mercado” – eu um dia ainda vou ter uma epifania e ver este ser incorpóreo -, cumprem a penosa missão de serem máquinas de propaganda para classe média.

    Para eles, portanto, é preciso anunciar que o caos nos espreita ali na esquina, que o dragão da inflação prepara suas labaredas e o fantasma do desemprego ronda os lares, inquieto.

    E aí, de burros, não conseguem dar o recado que a turma do “mercado” quer. Isto é, dizer aos diretores do Banco Central: a economia está aquecida, podem subir os juros sem risco de recessão.

    Vejam só:

    “(…) como o mercado de trabalho segue forte, a demanda por crédito pode continuar forte e ofuscar parte do efeito das medidas do governo, disse o Barclays Capital, em relatório.”

    “Acreditamos que os últimos dados sobre o mercado de trabalho reforçam a necessidade de o Banco Central de elevar a taxa Selic por 50 pontos na quarta-feira, disse o HSBC, em relatório.”

    Ora, um estudante de economia de segundo ano saberia que, diante de uma retração deste nível (ou do nível que as manchetes querem fazer crer), de 65%, a medida correta seria afrouxar os juros, não subi-los.
    Quem escreveu isso faltou à aula sobre o New Deal de Roosevelt e jamais ouviu falar sobre Keynes e suas políticas econômicas anticíclicas.

    E também não leu o Estadão de domingo, que trouxe uma matéria sobre a pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral – não, não é um órgão comunista, mas da conservadoríssima Universidade Católica de Minas - que diz, literalmente:

    “Se no passado era o trabalhador que corria atrás das empresas para conseguir um bom emprego, hoje são as empresas que fazem qualquer negócio para contratar ou manter um funcionário. De acordo com pesquisa feita pela Fundação Dom Cabral com 130 companhias, responsáveis por 22% do Produto Interno Bruto (PIB), 92% das empresas estão com dificuldade para contratar profissionais.”

    Mas, certamente, este pessoal levou a sério o artigo de Fernando Henrique Cardoso e sua aula de marketing: “é preciso persistir, repetir a crítica, ao estilo do “beba Coca Cola” dos publicitários.”

    Como era mesmo aquela frase do Goebbels? Ah, sim: “Uma mentira muitas vezes repetida, torna-se verdade”.

    Brizola Neto

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