quarta-feira, 10 de abril de 2013

DIÁRIO DE BORDO. SEMANA PERFORMÁTICA.

VIAGEM SEM SAIR DO CHÃO.
Começa hoje a agenda musical da semana diarística de bordo. Hoje, CARLINHOS BIANCHINI, a partir das 20 horas, faz releitura correta de sucessos nacionais e internacionais.
Amanhã, a partir das 21, MENINJA TRIO faz seu ensaio semanal ao vivo, mantendo a tradição da casa.
Sexta, no mesmo horário, CONDÉ E THAIS volta a surpreender co seu repertório apuradíssimo que conta com clássicos de Pink Floyd, Dire Straits, Beatles, Supertramp entre outros monstros sagrados da música mundial.
Sábado, a partir das 17 horas, nada mais nada menos que DAIANE LANDIM e a BANDA VITRINE, que se constituíram, com todo mérito, no maior sucesso da região em 2013.
E domingo, a partir das 16, o gingado e a bossa de MARCELO OLIVEIRA E TRIO, botando mais suingue no tempero da casa.
Falando em tempero, experimente os tira-gostos da casa, qualquer um, e veja porque o DIÁRIO DE BORDO é o botequim mais botequim entre os botequins que se prezam.
Boa viagem para quem não vai viajar!

2 comentários:

  1. OS MITOS BRASILEIROS.
    O Brasil é fraco em tudo. Até em mitologia. Todos os nossos mitos e lendas mais antigos são indígenas. Curupira, boitatá, saci. Os mitos e lendas mais atuais vêm mais da nossa mediocridade.
    Dos anos 1950 até os 1970, vivemos uma espécie de auge em várias áreas: futebol, basquete, tênis, cinema e música. Nunca se produziu tanto e com tamanha qualidade. Nunca ganhamos tanto. Depois tudo mudou.
    Hoje Ganso, que não joga, é chamado de craque. Neymar, que só joga contra a Mogi-Mirim e o Naviraiense, é chamado de craque. Jogadores estão mais preocupados com a estética gay – dancinhas ridículas, penteados, chuteiras furta-cor, mas erram passes de dois metros.
    Daniella Mercury, que roubou o sobrenome do cantor inglês Fred Mercury, precisa vir a público dizer que tem esposa, mas quem vende e tem show no final de ano é o rei Roberto Carlos, que nunca precisou de truques de marketing, aliás, o cantor setentão arrebata corações adolescentes até hoje. Quem é bom vem do ovo e não da chocadeira do marketing.
    Na política nem se fala. Durante anos fomos engabelados pelos marqueteiros, que cansaram em repetir que o partido dos trabalhadores era um partido ético e da moralidade. Agora para nos livrarmos dele só um golpe profundo na consciência de milhões de pessoas que se viram de miseráveis à classe média pelo milagre do bolsa família, outro golpe mais mercadológico do que econômico. Pelo visto o PT vai ficar uns 50 anos em Brasília. Vai ser outro PRI – partido mexicano que ficou 70 anos no poder.
    Outro problema do Brasil é que ele leva à sério demais os seus mitos. Por quê não o Fiuk ou a Xuxa ou Jean Wyllys para presidente da república? Seria bacana, afinal uma instituição falida e mítica como a presidência não ia ter ninguém para fuder mais.

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  2. "Não ia ter ninguém para fuder mais"...Foi o máximo.

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