segunda-feira, 16 de novembro de 2009

II CONGRESSO JURÍDICO AMAN


SUCESSO.


Foi um estrondoso sucesso o II Congresso Jurídico do Sul Fluminense, realizado pelas CEJUSF, nos dias 13 e 14 de novembro. Tive o prazer de fazer o cerimonial e assisitir várias palestras que ficarão marcadas na minha memória.

Foram quinze palestras proferidas por Ministros, Desembargadores, Promotores e Professores de Direito, que muito além do que aulas jurídicas, em sua maioria absoluta, foram aulas de vida.

Das 15, toas com os seus méritos, destacaram-se, na minha opinião, as realizadas pelo Procurador de Justiga de Minas, Rogério Greco, pelo Procurador de Justiça do Rio, José Maria Leoni, pelo Desembargador do Tribunal de Justiça de Minas, Elpídio Donizetti foto), e especialmente a do desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Amilton Bueno de Carvalho, essa então, merece uma postagem a parte, pois foi uma experiência sensacional para todos nós, e mereceu dez minutos de aplausos de pé. Ficamos amigos, mas como falei, o assunto Amilton merecerá uma postagem exclusiva brevemente.


Alguns detalhes observados no Congresso:


1. ELEGÂNCIA. As mulheres proporcionaram um defile de beleza e elegância. A maioria delas, muito bem trajadas e sem exageros. Cada uma no seu estilo, de clássico a sensual, deram um show para os olhos.

2. DESELEGÂNCIA. Foi inoportuna a brincadeira infeliz efetuada pelo procurador José dos Santos Carvalho Filho, ao anunciar que um carro estava pegando fogo no estacionamento. Na verdade, havia um carro inocentemente estacionado na vaga de um oficial da Aman. O procurador, tentando ser espirituoso, mandou essa no microfone, que causou um tremendo susto na proprietária de veículo, que demorou mais de trinta minutos para se acalmar e parar de chorar convulsivamente. Grosseria pura.

3. SUNTUOSIDADE. No sábado, almoçei no salão nobre do Comando da Aman do General de Brigada Leal Pujol. Na mesa estávamos eu, Magalhães (Presidente da Cejusf), Desembargador Amilton Bueno de Carvalho e sua simpática acompanhante Flávia, Desembargador Cavalieri e sua esposa Jóia, Prof. Dr. Luiz de Oliveira Jungsted e o Coronel Boechat, administrador da AMAN e o Promotor Dr. Paulo Rangel. Além do cardápio esmerado e saboroso, foi impressionante perceber a ostentação das repartições internas da Academia.

4. INCONVENIÊNCIA. A palestra do dr. Fábio Azevedo foi extensa em excesso. Estava programada para ser a palestra mais curta e acabou sendo a mais longa. E improdutiva. Atrapalhou os palestrantes posteriores que tinham muito mais a falar. E melhor.

5. APOIO REAL. As equipes de apoio do Congresso (recepcionistas, garçons, seguranças, secretárias, etc...) fizeram um show à parte de gentileza, competência e profissionalismo.


Segundo o Magalhães me falou, a Coordenadoria Científica do Congresso está planejando outro, desta vez na Capital, e querem o meu trabalho como Cerimonialista novamente.


Devo ter agradado.


Muito Obrigado. Foi um prazer.

2 comentários:

  1. Discordo totalmente a respeito da palestra do Professor Azevedo. Tudo bem ele poderia encerrar bem antes, mas não foi seu prolongamento infrutífero como relatado.

    Fui uma boa palestra!

    Um abraço...

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