sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

VEM MAIS POR AÍ...



PARQUÍMETROS.
Em breve futuro, o centro de Barra Mansa será infestado por parquímetros. A empresa já foi escolhida num jogo de cartas marcadas e é de Santa Catarina, inclusive já montou um escritório central no centro da cidade próximo ao SAAE.
Esses "cofrinhos públicos" tendem a fazer o barramansense ainda mais idiota, tendo de correr atrás de moedas para alimentá-los. Apesar da rua ser pública, se somos obrigados a pagar, deveríamos ter o direito de fazê-lo da maneira que quiséssemos, com notas, cheque, cartão de crédito ou débito. E já que pagaremos, creio que deveríamos ter direito a indenização TOTAL caso ocorra furto ou avarias no veículo. Será que teremos? Além do preço provavelmente abusivo, que prejudicará ainda mais o combalido comércio local, depois de saciar a fome do cofrinho, teremos que voltar ao veículo para colocar o comprovante. É só jogar uma lona, o circo está montado e os palhaços somos nós. De novo.

7 comentários:

  1. Tudo para alimentar a arrecadação à qualquer preço; e pior, ainda vão deixar de repassar o pequeno valor - mas que ajuda muitos jovens - daqueles que fazem o controle do estacionamento. Falta transparência na prestação de contas do estacionamento público de Barra Mansa; falta fiscalização aos estacionamentos particulares, que há muito tempo deveriam obrigatoriamente que estar em um tipo de controle eletrônico de seus faturamentos; a falta de fiscalização propicia a sonegação e Barra Mansa está se transformando num imenso proliferador de atividades de estacionamentos, que empregam pouco, investem quase zero e em quase nada ajudam a economia do Município. Com a palavra a Aciap, o Sicomércio e o CDL, que vão perder muito com esta nova forma de controle do estacionamento de rua em Barra Mansa; e só começarem as multas pela guarda municipal por estacionamento sem o controle do parquímetro. Eu mesmo deixarei de ir ao Centro. E mais, com o preço dos estacionamentos particulares alto como está, melhor comprar em outro lugar.

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  2. Anônimo, Aciap, Sicomércio e CDL não vão perder nada. Quem perde é o comerciante que está com o umbigo no balcão que arca com carga tributária e fiscal enorme, esse é que pode falir. As entidades acima recebem uma bolsa da prefeitura o famoso "cala Boca". é bem capaz deles pendurarem uma faixa no centro da cidade, comprimentando a "iniciativa".

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  3. MALUQINHA DO 3º ANDAR...

    Você sabia que vários vereadores da base aliada estão empregando parentes no NOVO ROTATIVO. o primeiro foi o Vendidinho da Vista Alegre que empregou um sobrinho que chegou de Andrelândia há pooucos dias e já conseguiu um emprego em nossa cidade.
    Tem muitos mais. Basta pedir a relação dos contratados.
    Por que a Câmara não faz isto?

    MALUQINHA DO 3º ANDAR.

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  4. Aumenta a cada dia o caixa 2 de campanha.....15% de bõnus!

    Foda-se B Mansa!!!

    Votem em merda e com merda se sujará!

    Ex-bem!!!

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  5. Tudo que vem desta galera que está na PMBM tem sacanagem, vantagens e foda em cima dos incautos eleitores, o pior é que ainda tem gente que defende estes FDP...




    Rilmo

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  6. Pró-Barra Mansa, estas entidades que relacionei são todas ligadas ao Comércio; quando digo que vão perder, não me referi somente à parte econômica, mas sim à questão de suas representatividades perante aos associados; se procurarem se calarem será pior para elas, que verão o comerciante, já cansado de ver mais política nas entidades do que ações em sua defesa, se distanciarem cada vez mais, deixando até de se agregar, face constatar que está alimentando gado para outro comer, como dizia meu pai lá em Minas; historicamente as entidades que representam os empresários em Barra Mansa sempre estiveram um respeito - e até interesses -exacerbado perante o Poder Público; acho que é hora de abrirem os olhos, pois as novas ferramentas disponíveis atualmente soltam algumas das amarras que prenderam os comerciantes à estas entidades, como por exemplo consulta de crédito/cheques,etc. Hoje várias empresas "vendem" estes serviços de qualquer parte do mundo para o cliente. O comerciante de hoje vive para pagar impostos, despesas administrativas cada vez mais altas e tendo na sua porta, onde o cliente poderia estacionar, um guarda de plantão para multar quem passar alguns minutos sem ticket de estacionamento, é mais um fator negativo, refletindo diretamente em sua atividade.

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  7. Algumas coisas devem ser debatidas:
    1. Quanto arrecada, hoje, o estacionamento rotativo?
    2. Qual será a forma contratada com essa empresa? Ficará ela com parte do arrecadado ou apenas pagará a PMBM, um valor previamente ajustado?
    3. Como fica o acordo que teria sido feito com a GM, de que parte do valor arrecadado pelo estacionamento rotativo, seria revertido em melhorias para a Corporação?

    No mais, o parquímetro tem se tornado uma rotina em diversos Municípios... é a realidade... o desenvolvimento...

    Quanto ao comércio local, não há mágica que resista a um Governo sem planejamento, que não atraia novos negócios. Isso é o que falta!

    Jaqueline

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