sexta-feira, 13 de maio de 2011

CALMA...QUE O SEU JORGE JÁ TÁ CHEGANDO!!!!!




PRÁ DEITAR, DANÇAR E ROLAR...


O pessoal de Barra Mansa que não está conseguindo comprar ingresso de pista para o show do Seu jorge, amanhã, no Porão Hall, pode ficar tranquilo que em poucos minutos as lojas Rilmo Calçados serão abastecidas com o último lote.


Aproveitamos o azo para enlutados comunicarmos os falecimentos dos camarotes, das mesas e dos ingressos de Área VIP.


O enterro festivo será amanhã, à partir das 22 horas no Porão Hall.


Como tem muita gente que gosta de dançar e vai aproveitar a noite para isso, reforçamos o nosso time e além do Seu Jorge no Porão Hall e de Aubrey e Paulinho na Chopperia, colocaremos em tres ambientes os Djs Sandrinho, o Dj Junior (o mago dos flashbacks) e nossa última aquisição para este evento sensacional, o Dj BADAUÊ, que retornou agora dos EUA, com muitas novidades e lançamentos só para voce, afinal, voce merece.


6 comentários:

  1. Infância e Mídia” será o tema do evento que acontecerá na manhã do próximo dia 14 de maio, sábado, através de uma parceria entre o curso de Comunicação Social do Centro Universitário de Barra Mansa (UBM) e o Fórum de Comunicação Democrática do Sul Fluminense.

    O evento, destinado aos alunos e professores do curso de Comunicação Social, será aberto à comunidade e contará com a realização de duas oficinas, nas áreas de jornalismo e de publicidade e propaganda. As atividades vão acontecer das 9h às 12h, na sala 607 do prédio V do UBM.



    Segue abaixo a programação:

    1º oficina: O Estatuto da criança e do adolescente e a linguagem jornalística

    Às vésperas de completar seu 21º aniversário, o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069 de 13/07/1990) ainda é desconhecido por grande parte dos profissionais de comunicação. Um dos maiores exemplos é a desinformação de jornalistas no momento da produção de reportagens que têm como pauta o adolescente autor de ato infracional e as medidas socioeducativas previstas no ECA.

    O objetivo da oficina é disponibilizar informações que contribuam para a produção de reportagens qualificadas, contextualizadas e em consonância com o Estatuto, buscando apresentar um novo olhar sobre os adolescentes em conflito com a Lei.

    Facilitadora: Guaraciara de Lavor Lopes (Guará) – terapeuta social pelo Colégio Internacional de Terapeutas, presidente do Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente de Volta Redonda, participante do Movimento Nacional de Direitos Humanos – RJ e membro do Fórum de Comunicação Democrática do Sul Fluminense.

    2º oficina: Publicidade infantil

    Exibição do documentário “Criança, a alma do negócio”, seguido de debate

    Este documentário reflete sobre como no Brasil a criança se tornou a alma do negócio para a publicidade. A indústria descobriu que é mais fácil convencer uma criança do que um adulto, então, as crianças são bombardeadas por propagandas que estimulam o consumo e que falam diretamente com elas.

    O resultado disso é devastador: crianças que, aos cinco anos, já vão à escola totalmente maquiadas e deixaram de brincar de correr por causa de seus saltos altos; que sabem as marcas de todos os celulares, mas não sabem o que é uma minhoca; que reconhecem as marcas de todos os salgadinhos, mas não sabem os nomes de frutas e legumas.

    Num jogo desigual e desumano, os anunciantes ficam com o lucro, enquanto as crianças arcam com o prejuízo de sua infância encurtada. Contundente, ousado e real este documentário escancara a perplexidade deste cenário, convidando o público a refletir sobre seu papel dentro dele e sobre o futuro da infância.

    Facilitadoras:

    Fabiana Longo – jornalista, autora do artigo científico “Infância e Mídia: Nossas crianças inseridas no mundo do consumismo pelas mídias eletrônicas”, delegada da sociedade civil do RJ na I Conferência Nacional de Comunicação em dezembro de 2009 e membro do Fórum de Comunicação Democrática do Sul Fluminense.

    Vanilda Cerqueira – membro da Pastoral de Comunicação da Diocese de Barra do Piraí e Volta Redonda e do Fórum de Comunicação Democrática do Sul Fluminense

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  2. Fui ao show e não gostei da desorganização apesar do ambiente estar confortavel. Dava para se movimentar a vontade. O preço das bebidas estava um absurdo. O som não estava legal. Se é para economizar deviam baixar o preço dos ingressos. Soube que seu Jorge não saiu satisfeito li no twiter. Ele nunca mais faz show neste estilo. Muita gente entrou sem pagar e como leitora deste seu blog deveria ter ganho um.

    Até o próximo. Espero q seja melhor.

    O Mauro do Ilha devia ser chamado e o JR Nader para te dar umas aulas

    Inté


    Tatiana

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  3. Tatiana,
    O preço das bebidas é uma responsabilidade da Casa, o Complexo Casarão - Porão Hall, mas pelo que sei não é nada diferente do que praticado em shows em toda a região em todas as casas, principalmente num show deste porte. A segurança ocorrida se deve muito a isso. Quanto ao som, quem o realizou foi a Audio company, a melhor empresa de som do interior e talvez até mesmo do estado e todo o rider foi totalmente realizado em conformidade com a produção do seu Jorge, e além do mais também tenho ouvidos e posso lhe afirmar que o som estava perfeito e todos os ambientes. Não economizamos absolutamente nada. No twitter do seu Jorge não consta nenhuma menção de insatisfação, e seria absurdo se ocorrese, pois dos últimos shows que ele ralizaou, este foi o que ele teve uma das maiores receitas, se não foi a maior dos últimos meses. Creio que ele ainda fará inúmeos shows neste estilo. Gente sem pagar só entrou um, do BEM, acompanhando um Dj que contratei. As catracas eram eletronicas e isso seria impossível. Contabilizamos 3500 pessoas e com a área de mesas voce só andou com tranquilidade porque isso não aconteceu. O Mauro do Iha foi meu sócio e co-responsável pela organização e meu compadre Junior Nader me convidou para ajuda-lo na organização do Viradão Cultural no Rio.
    Inté,

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  4. O show foi legal, ma mas o Salome esta explorando muito os clientes, e por isso o Casarão não é mais o mesmo, porque realmente as bebidas tava caro demais.
    O som foi bom e tinha conforto, mas o que não gostei muito foi dos banheiros, estava um chiqueiro e sem sabonete líquido, sem alcooll gel e sem papelpra enchugar as mãos.

    Uma Leitora.

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  5. Oi, Júlio,

    Pena que não tivesse papel para enXugar as mãos. Lamentável o fato do banheiro estar um chiqueiro. Só não se pode esquecer que quem o torna um chiqueiro, antes de mais nada é o próprio usuário! A limpeza dosbanheirosé um detalhe a ser corrigido, sem dúvida, pelo proprietário da casa.
    Quanto ao show, estava ótimo!
    Parabéns pela iniciativa! Pena que Barra Mansa... Ah, você já sabe!
    Abs

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  6. Roberto Lopes,
    Grato pela crítica construtiva e sensata. Aproveito a oportunidade para fazer um esclarecimento: Nada me daria mais prazer do que realizar esses espetáculos em Barra Mansa, mas é totalmente inviável. Enquanto em Volta Redonda todos os órgãos publicos ajudam a viabilizar a realização dos mesmos, oferecendo aparato e segurança, aqui, no último show que realizei (Emmerson Nogueira), precisei retirar 29 licenças, sendo que 10 diretamente de órgãos da prefeitura e os demais, por exigencias acarretadas pelos padrões que a prefeitura determinou. Não é apenas eu, caro amigo, Geraldinho, Junior Nader, Alessandro, Alexandre da Open, Julinho Marassi, Mauro Medeiros, entre outros, todos somos moradores de Barra Mansa mas não conseguimos realizar eventos aqui, pelo mesmo motivo. Quanto as observações sobre a Casa, todas serão motivos de reuniões para repararmos o problema e as críticas (construtivas) de voces são muito bem vindas. Muito Obrigado.

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