segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

UM POUQUINHO DE FELICIDADE ABSOLUTA.

Nossa gente de Salvador num bar chiquérrimo.
Nossa carinhosa anfitriã Isabela.


Apertando meu novo amor Gabriela.

Eu e Gi na noite baiana com axé e preguiça.
Refletiindo como o mar de Jaguaribe pode ser tão perfeito.

Eu, Gabi e a nega maluca. Antes que o anônimo faça gracinha, informo que a nega maluca está embaixo.
Encontro de paixões. Cada um na sua e todo mundo vitorioso.

Despedindo do meu novo amor com a camisa do amor eterno.

Essa porra dessa foto é da outra viagem, mas o dinossauro aqui não sabe como tirar.


Eu e Gi curtindo a hospitalidade na casa do cunhado.

Caranguejo é igual Barra Mansa. Anda pra trás mas é muito gostoso.

Eu e cunhado Zé tomando a primeira da aventura baiana no lendário Acarajé da Dinha no Rio Vermelho.

SALVE A DOR DA SAUDADE.

Bem, não poderia deixar de ser, vamos falar do fim de semana em Salvador.
Chegamos, sexta-feira a tarde, na hora marcada e fomos recebidos no Aeroporto pelos meus cunhados Zé e Isabela e minha sobrinha Gabriela. Ela é a nova paixão da minha vida. Tem quatro anos, mas tamanho e inteligência de seis. Linda e meiga como boa baiana. Antes de irmos para casa fomos ao Rio Vermelho, que é um dos bairros "point " da noite em Salvador. No Acarajé da Dinha, comemos alguns pratos típicos e tomamos várias geladas, num bar em frente. O clima baiano fica impregnado no ar.
Depois, cansados fomos ao prédio de meu cunhado na Pituba, onde tomamos uma sauna, piscina, e colocamos a conversa em dia. Até as 3 da manhã, fizemos um gostoso balanço das nossas vidas. No sábado, enquanto Zé ficava por conta dos últimos preparativos para a sua festa de aniversário, voltei a praia de Pituaçu, no Patamares, onde a barraca da Paty nos tinha atendido muito bem da última vez. Quando gosto de alguma coisa sou fiel. Ficamos até as 3 da tarde curtindo o sol que se escondeu no resto do país. Já não sou mais o rei da chuva.
Provamos com todo gosto, caipiríssimas variadas, que eles chamam de “rosca”, de kiwi, abacaxi, morango, siriguela , umbu, etc... tudo maravilhoso. Depois, no aniversário de Zé, conhecemos bastante gente bacana e muito whisky rolou. A noite, junto de meus cunhados, meu sobrinho Felipe e minha ex-cunhada Emilia, fomos a um barzinho super transado e bombado, chamado BH-197, o Clube da cerveja, que é de altíssimo nível. Domingo de manhã conheci um pedaço do paraíso, chamado Jaguaribe, onde o mar é totalmente perfeito, com ondas gostosas e seguras, mar limpo e de temperatura agradável, e tudo mais que a natureza inspirada nos forneceu. Fiquei fã da praia, e recomendo a barraca Mordomia.
Saímos em tempo de assistirmos o Mengão no Djalmas, um bar da Pituba. É impressionante a quantidade de flamenguistas que tem em Salvador. Parecia que estávamos no Rio de Janeiro. Que me desculpem os outros torcedores, mas estou chegando a conclusão de que onde tem gente feliz tem muito flamenguista. Talvez seja por isso que o Rio é o maior índice de felicidade do mundo, conforme pesquisa recente. Emocionados com a vitória épica do mengão, comemoramos a vida, a alegria, a família, o encontro e a existência de Deus. Fizemos um vôo tranqüilo de volta e a saudade já dói no peito.

Conheci uma Salvador agora que me deixou com uma imagem bem melhor do que as áreas de insegurança no Centro da cidade tinham me deixado.
Salvador Começa no Rio Vermelho termina na Praia do Forte.
Qualquer coisa fora disso é roubada.

Sábado à noite no estádio do Pituaçu, quem estava lá era o Rei Roberto Carlos.
Então termino assim, minha passagem e postagem sobre Salvador:

“Obrigado, senhor por mais um dia,
Obrigado senhor por eu viver,
Que seria de mim sem a fé que eu tenho em você.”

Ao Zé, Isabela, Emilia, Filipe e Gabriela, só posso agradecer pelo carinho e amor dispensado.

Salve a dor da saudade. Salvador.






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